Eventualmente, penso qual o limite para o sadomasoquismo. Ramon tem me ensinado como lidar com a dor e o prazer. Porém, desejamos ir mais adiante e ver qual seriam as marcas e o momento certo pra fazer o que desejamos..
Nossas visitas às casas de swing nos levam a um tesão imenso, quer seja pelas práticas, quer seja pelo voyeurismo ao qual nos submetemos. As lembranças do que vimos ou o que fizemos sempre terminam em um quarto de motel.
Aquela noite, eu estava louca para vê-lo. O esperei em casa com muita ansiedade, naquele dia ele parecia ter algum problema pessoal, pois comentou rapidamente alguma coisa comigo.
Fomos a uma casa de swing e conhecemos lá o Daniel, um cara muito educado, bonito, e que chegou a nós muito tranqüilamente. Aceitamos a abordagem dele que sentou-se a minha frente. Ramon aquele dia havia bebido um pouco a mais, sentado ao meu lado, passou a escutar o papo entre eu e Daniel sem falar muito, apenas observava.
Daniel alisava minha perna despertando em mim um enorme tesão e transmitindo o seu tesão por mim. Logo lhe dei um beijo bem gostoso na boca, e para não causar ciúmes em Ramon, o beijei também. Logo Ramon animou-se e sugeri levarmos o Daniel para uma das cabines que havia nessa casa de swing.
Nos trancamos e iniciamos um delicioso ménage. Juntei os dois e passei a beija-los juntos dedicando todo o meu corpo aos dois homens lindos que estavam a minha frente. Demos um beijo triplo, confesso que eu tentava que os dois se beijassem em minha frente, creio que era uma fantasia minha. Todavia, os dois se recusavam. Nunca vi dois homens se pegando e que é a minha maior fantasia. Porém se depender de Ramon, eu nunca realizarei esta minha fantasia porque ele é muito machista e não aceitaria.
O que mais me impressionou naquela foda, foi a forma de como os dois homens me pegavam e como os dois penetravam em minha xoxotinha, um cedia a vez para o outro, parecia que cada um tinha que sentir um pouco de prazer. E eu ali tinha que me satisfazer por completo com os dois machos que penetravam em minha xota.
Ramon adora meu cú e não perdeu tempo, e Daniel me beijava ele metia seu dedinho em meu cuzinho me fazendo gozar ali mesmo.
Ramon deu uma gostosa penetrada em meu cuzinho. Logo, eu fiquei agachada e passei a chupar os dois juntos, eu mais uma vez chupei pau com pau. Ambos meteram em minha boquinha juntos, era uma delícia. Eles estavam amando e eu mais ainda, tinha dois homens com paus deliciosos isso me deixava louca. Subi mais uma vez até a boca deles e os beijei. Eles não gozaram, mas tivemos minutos de prazer maravilhosos.
Acabamos trocando telefones com Daniel, porém a nossa noite não acabaria ali. Senti que Ramon estava um pouco alto devido à bebida e paramos em um motel. Entramos no quarto e ele caiu na cama, senti uma certa cobrança da parte dele, mas não sei o que era. Fui ao banheiro e quando voltei Ramon estava dormindo, achei um absurdo, afinal isso nunca havia acontecido.
Fui castigada aquela noite
Não me conformando com aquela situação, passei a mexer com ele, porém Ramon não acordava. Sem sucesso, deitei ao seu lado e tentei também dormir. Surpreendentemente, Ramon veio como um animal feroz para cima de mim, agarrou meus braços e começou algo que nunca havia visto.
Via o brilho de seus olhos e passei a provoca-lo insinuando que gostou de ter o pau dele roçando com pau de Daniel. Percebi que ele tornava-se mais forte e raivoso com as minhas insinuações. Continuei falando quando ele arrancou toda a roupa a força e voltou a segurar meus punhos, aquilo me dava mais tesão, eu fiquei muito melada. Fiquei mais melada ainda quando ele me deu um estrondoso tapa no rosto, logo depois repetindo o mesmo. Maltratando-me, sendo um verdadeiro macho raivoso com tudo o que eu falava, achei que os tapas cessariam, porém, estava enganada. Aquele homem queria mesmo me castigar, me virou de quatro e em uma só estacada meteu aquele imenso pau em meu cú impiedosamente. A dor era intensa e eu não conseguia sair daquela prisão no qual ele me mantinha com seu corpo sobre o meu.
Ramon descontava em mim a fúria de algo que ele havia passado, porém não queria revelar. Não suportando aquelas manifestações raivosas dele deixei rolar as lagrimas e disse ao meu amor que não estava agüentando. No momento, ele não deu importância voltou meu corpo pra frente dele e penetrou em minha xoxota que estava implorando por seu pau. As marcas dele ficavam em meu corpo a medida em que ele apertava meus ombros. Ele não me largava, seu pau estava duro como pedra e nem eu entendia como aquele homem mantinha por tanto tempo e daquela forma seu membro duro.
Eu implorava piedade e perdão por todas as minhas insinuações anteriores até que ele notou que estava exagerando. Parou e voltou a um estado de espírito mais aliviado, acariciou meus cabelos como se nada tivesse acontecido. Transformando-se da água pro vinho, passou a ser um homem diferente do que estava ali minutos atrás. Passou a penetrar-me vagarosamente até que eu gozasse em seu pau. Minhas lágrimas desceram mais uma vez: era alivio. Tive que aprender a respeitar sua dupla personalidade sexual.
Eu adorei aquela noite, experimentei a dor e o prazer misturando-se em apenas uma noite.
Não nego eu fique marcada com a sura que ele me deu e digo que aquelas marcas eram um troféu para mim. Elas sairão, mas as lembranças ficarão em minha mente eternamente. A verdade é que até hoje não sei realmente porque fui castigada daquela forma por ele. Contudo, gostei muito e sempre quero ter uma estocada no cú e tapas na cara mesmo sem motivo.
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