Um criado para o minete

Um conto erótico de xicuembo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1165 palavras
Data: 15/12/2008 16:46:10

Um criado para o minete

Quando vivi em Moçambique, morei num quarto alugado em casa de uma solteirona, Dona Isabel. A velha tinha um criado chamado Paulino, com quem acabei por criar cumplicidade em putarias. Uma noite, depois da criada dos vizinhos lhe ter batido uma punheta e fodido comigo, ficámos os dois a conversar no jardim até altas horas da noite, e o moleque contou-me a sua história.

Tinha quinze anos quando entrou ao serviço de Dona Isabel, que procurava um moleque para fazer as lides domésticas. A patroa ensinou-lhe o serviço com muito rigor, ameaçando puni-lo caso se tornasse desleixado ou insolente. A princípio não foi além das ameaças. Porém, certo dia chamou-o, enquanto tomava o seu banho matinal.

O Paulino acorreu sem demora e, para sua surpresa, foi dar com a patroa toda nua deitada na banheira. Estacou, petrificado, e só conseguiu balbuciar:

- Senhora chamou?

Ao ouvi-lo, Dona Isabel pôs-se de pé, voltando-lhe as costas, e, sem sequer o olhar, ordenou:

- Esfrega-me as costas.

O Paulino engoliu em seco e aproximou-se, dividido entre o medo e a excitação que a cena lhe inspirava. Como todos os rapazes da sua aldeia, tinha espreitado as mulheres a tomar banho no rio, mas nunca tinha visto nenhuma de tão perto. Além disso Dona Isabel era branca, e, para mais, sua patroa. Era uma mulher alta e magra, de peito pequeno, com o cabelo curto, já grisalho. Falava com voz forte, e tudo nela denotava autoridade. Pegando no sabonete, o Paulino tratou de obedecer à ordem. Começou por passar ao de leve o sabonete sobre as costas ossudas da velha, mas ela interrompeu-o em tom severo.

- Com mais força. Não sabes o que é esfregar?

O moleque pousou o sabonete e pôs-se a massajar as costas da patroa com as palmas das mãos calosas, produzindo abundante espuma. Começou nos ombros e desceu até à cintura, mas aí parou, com medo de se aventurar mais abaixo.

- Então? – perguntou a velha. – Continua.

O rapaz ganhou confiança e foi descendo as mãos pelas ancas estreitas da patroa, em movimentos circulares. Dona Isabel parecia satisfeita:

- Isso! Assim mesmo.

O Paulino mal podia acreditar na sua sorte. Já batera muita punheta a pensar na patroa, mas era sobretudo uma espécie de vingança, quase sempre depois de ela ter sido particularmente dura com ele. Em resposta aos insultos que ouvira sem poder reagir, fodia-a com raiva, em fantasia. Enquanto sacudia freneticamente o pau, imaginava-se a enterrá-lo ora na cona ora no cu da velha, que depois agarrava pelos cabelos e obrigava a uma mamada. Vinha-se para cima da manta, fantasiando que lhe enchia boca de esporra.

Porém, o moleque nunca sonhara que tais devaneios pudessem tornar-se realidade, e essa possibilidade que agora antevia deixava-o louco. Vendo as suas mãos negras deslizar sobre a pele muito branca da Dona Isabel, sentiu o caralho a entesar dentro dos calções, e deixou-se levar pela emoção.

Correu as mãos pelas nádegas magras da mulher, que agarrou com firmeza. Depois enfiou uma das mãos no rego da velha e foi ensaboando por ali abaixo. Insinuou-se por entre as coxas até sentir debaixo dos dedos a rata da patroa, coberta de uma densa pentelheira negra. Inclinando os ombros para melhor lhe chegar, começava a esboçar um dedilhar desajeitado quando Dona Isabel retesou o corpo, deu meia volta, e lhe deu um violento bofetão.

- Seu porco! Seu malandro! Atreves-te a uma coisa dessas?!

O Paulino, aterrado, protestou inocência, pediu desculpa, implorou perdão, mas nada demoveu a velha.

- Desta vez vais levar porrada – respondeu ela, com afectada calma. – Vai já para o meu quarto e espera. E não te atrevas a sair de lá!

O rapaz lá foi. Minutos depois a patroa entrava no quarto, com o cabelo ainda húmido, de roupão e chinelos. Sentou-se no banco do toucador e, pegando-lhe por um braço, obrigou-o a deitar-se atravessado no seu regaço, de rabo para o ar. Com a mão direita agarrou a cintura de elástico dos calções do moleque, e, com um gesto súbito, puxou-os para baixo até aos joelhos. Depois fez o mesmo às cuecas, pondo-lhe a nu as nádegas firmes, quase de criança. Pegou num chinelo e começou a administrar o correctivo.

O pavor que o miúdo sentira ao saber que ia ser punido depressa se atenuou. Embora Dona Isabel batesse com força, descobriu que a situação não era desagradável de todo. Aquela intimidade despertou-lhe os ardores juvenis, e, sem saber bem como, deu com o pau crescer entre as coxas da patroa, enquanto ela lhe espancava o traseiro. Temendo a reacção da velha, o moleque bem tentou disfarçar a erecção, mas Dona Isabel deve ter sentido o volume crescente, através da seda do roupão. Prosseguindo o castigo com a mão direita, passou a esquerda sob o tronco do rapaz e agarrou-lhe o caralho.

- O que é isto, seu porco? Não tens vergonha?

E redobrou de vigor no castigo. Já o Paulino tinha o rabo a arder quando ela pousou o chinelo. Metendo a mão direita entre as coxas do moleque, agarrou-lhe nos tomates e pôs-se a amassá-los com firmeza, enquanto com a outra mão lhe esfregava o pau, que estava duríssimo.

- Que descaramento! Não tens vergonha de estar nesse estado?

O criado não conseguiu conter-se por mais tempo e veio-se na mão da patroa.

- Mas o que é isso, seu porco? – ralhou Dona Isabel.

Com um empurrão atirou com ele do colo abaixo, e pôs-se de pé.

- Olha a porcaria que fizeste! – disse, zangada, exibindo a mancha de esporra, muito branca sobre a seda preta do roupão.

O moleque pôs-se de pé, com o pau ainda teso e a pingar, puxou os calções para cima como pôde, e permaneceu ali especado a olhar para a patroa. A velha despiu o roupão e ficou diante dele de calcinha e sutiã preto. Limpou a mão besuntada de esporra no roupão, que estendeu ao criado.

- Põe isto para lavar e volta aqui depressa

O Paulino saiu a cumprir a ordem, e quando voltou deparou com a patroa estendida na cama, toda nua. A partir desse dia, Paulino passou a prestar também serviço sexual a Dona Isabel. Quando o desejo a acometia, geralmente a altas horas da noite, chamava o criado e ordenava que lhe desse prazer. Nunca deixou que o rapaz a montasse, e logo tratou de lhe ensinar o minete. A primeira vez que o mandou lamber a cona, o moço achou nojento, mas não se atreveu a recusar. De aí em diante, o rapaz fartou-se de lamber. Às vezes a velha obrigava-o a chupá-la durante horas, e vinha-se vezes sem conta. Quando estava bem disposta, ia-lhe esfregando o pau e os tomates com um pé, e ele acabava por se vir assim. Ainda mal tinha recuperado, que já ela gritava:

- Seu insolente! Vens para aqui despejar a tua porcaria

E obrigava-o a afocinhar mais entre as coxas, roçando-se toda na cara dele. Quando se saciava, voltava-lhe as costas e resmungava:

- Vai-te embora daqui. Toca a andar, seu porco!


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Comentários

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Ana20, depois de ler seu comentário fui procurar contos seus publicados na Casa. Só achei um, mas gostei muito. Que alívio! Já estou farto daqueles contos em que o cara tem um pau de 35 cm, dá 22 fodas sem tirar, e acha que toda mulher quer ser sua puta e todo marido seu corninho manso. Isso é conversa de frustrado, que faz por escrito o que nunca fez nem fará na vida real. Seus contos, pelo contrário, transpiram autenticidade, sejam reais ou não. Continua. Fiquei seu fã.

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Quer dizer que quem dá uma lambidinha especial de horas à fio é porco é? Tá bom...rsrsrs....Entendi...

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