Muito bom
A sobremesa foi na garagem...
Tinha brigado com minha namorada por besteira... Sabe aquele papo que começa despretensioso e acaba virando discutir relação, conosco acaba sempre dando em briga.
Não gosto de brigar com ela, pois acabamos dormindo cada um para seu lado durante algum tempo, o que ruim, pois eu sinto falta do aconchego daquele corpo moreno de 1.70 com curvas generosas, seios apetitosos e de pele macia e cheirosa. Isso para não falar na bundinha redonda e durinha.
Certamente não há nada nesse mundo que me agrade mais do que depositar meu leite quente naquele buraquinho, que continua apertadinho como da primeira vez que eu a enrabei, e olha que agora já está bem rodado e amaciado. É um verdadeiro manjar dos deuses.
Então para não deixar a seca perdurar, eu resolvi levantar a bandeira branca e lhe dar, como pedido de desculpas, uma noite bem romântica.
Telefonei para o trabalho dela e pedi para não se atrasar na saída, pois pretendia levá-la para jantar. Enquanto ela não chegava, saí e comprei uma lingerie para ela usar naquela noite.
Na realidade, me excita mais saber que ela está sem nada por baixo do vestido, mas como o objetivo principal não era sexo... Deixei o presente e o vestido que escolhi para ela usar em cima da cama e fui me arrumar.
Quando ela chegou, leu o cartão que deixei junto ao presente e ao ver o conteúdo do pacote foi logo falando:
- Posso até aceitar suas desculpas, mas hoje não rola nada. Não vai ter clima. Portanto, nem vem que cuzinho não tem!”.
Contendo o riso, respondi que a estava levando para jantar e que a intenção era apenas ter uma noite a dois, romântica, sem nenhum outro objetivo.
- Hum, hum, sei.” ela respondeu secamente.
Escolhi um restaurante com pista de dança e com um conjunto que toca músicas que dão para dançar coladinho, bem no estilo mela cueca.
Pedi um dry Martini e ela caipirinha.
Dançamos agarradinhos, trocando beijos e carícias bem discretos durantes todas as músicas que ela quis dançar. Ela bebeu mais algumas doses de caipirinha e falou já meio grogue com a bebida:
- Ok! Desculpas aceitas, mas aquilo que você adora, hoje não tem nãããoo”.
-“Tudo bem, mas essa foi a melhor maneira de lhe pedir desculpas, lhe proporcionar uma noite romântica, mais nada”, respondi.
Como já estava ficando muito tarde, e no dia seguinte tínhamos que estar cedo nos nossos trabalhos, perguntei se ela queria sobremesa e como a resposta foi que não, pedi a conta. No caminho para o carro fomos abraçadinhos como um casal em início de namoro.
No percurso para casa ela se aconchegou no meu ombro, enquanto alisava suavemente a minha pica por cima da calça. Quando chegamos à garagem, eu já estava de pau duro e latejando. Obviamente a idéia quanto a não ter sexo naquela noite era passado, até porque quando ela bebe caipirinha, se transforma, deixa de ser a minha vadia para ser uma puta completa. Eu não poderia perder uma oportunidade dessa. Seria a sobremesa ideal para encerrar a noite perfeita.
Saímos do carro. O pau tava durão, botei-o para fora, ela tentou pegá-lo, mas não deixei. Levantei-lhe o vestido, abri-lhe bem as pernas e fiquei mexendo, pela fenda da lingerie, no grelo e enfiando o dedo na buceta enquanto fitava-a, observando cada reação do seu rosto. Ela estava com os olhos semicerrados, lambendo e mordiscando os lábios.
Agachei-me, beijei-lhe a barriga, chupei-lhe a buceta, lambi-lhe o grelo, enfiei os dedos no seu cu. A fiz gozar assim.
Depois levantei, pincelei a cabeça do pau na buceta ainda pulsante e trêmula do gozo recém alcançado. Encostei-a na parede e ela entrelaçou seus braços no meu pescoço e abraçou minhas costas com suas coxas. Então meti. Meti com gosto. Enfiei de uma só vez o pau inteiro.
Sustentei-a segurando-a pela bunda com um dedo metido no seu cu, enquanto ela subia e descia no meu pau. A xana encharcada a cada estocada de minha pica produzia um som molhado “slept, slept, slept...”. Gozei. Beijei-a. Beijo molhado.
Ela desmontou do meu pau. Nossas pernas tremiam.
Eu estava com a adrenalina a mil por causa do local, afinal estávamos na garagem do prédio, e mesmo tento gozado, meu pau não amoleceu.
Ela começou a ajeitar o vestido e se recompor para subir ao apartamento. Nesse momento, puxei-a pelo braço, a virei de costas, suspendi-lhe novamente o vestido até quase arrancá-lo, tirei-lhe a calcinha e fiz com que ela se inclinasse sobre a mala do carro, o que deixou sua bunda macia e carnuda a minha mercê.
Lambi-lhe o rego e fui subindo lambendo suas costas. Debrucei-me sobre ela, mordi seu pescoço e cochichei enquanto chupava sua orelha:
- E então minha putinha, não vai ter cuzinho hoje, não, heim?”
- Nããoo” respondeu, mas sem esboçar qualquer outra reação.
Então, com meu joelho abri-lhe as pernas um pouco mais, passei a mão na buceta, encharcando meus dedos com a porra quente que escorria, percorri seu rego e enfiei um a um dos meus dedos no seu cuzinho, que já estava esperando ansioso pelo “dedo” mais grosso.
Arreganhei-lhe a bunda, deixando a mostra o botãozinho rosado que pulsava.
Parei extasiado alguns segundos, admirando a cena. Finalmente, com a cabeça do pau latejando de tanto tesão, encostei a bem na entrada do seu cu.
E ela lá, dizendo:
-“nããoo, nããoo queeroo... Hoje não vou dar a minha bundinha. Só a minha rachinha”.
Mas continuava imóvel, sem se afastar um milímetro da cabeça do meu pau, esperando a minha entrada triunfal.
_ “Ok, minha putinha. Sou seu escravo e obedeço a seus desejos”, respondi recuando um pouco, mas sabendo o que ela realmente queria.
Prontamente ela diz:
- “Fica onde você estava seu bobo. Não se pode brincar?”.
Então pressionei levemente o botãozinho, colocando só a cabecinha. Colocava e tirava, colocava e tirava, arranhando suas costas e arrepiando seu corpo. Fiz isso sem pressa, até que ela, sem suportar mais tortura, suplicou num fiapo de voz:
- Vem amor, entra logo. Não agüento mais. Quero gozar com você todo dentro do meu cuzinho.
Segurei-lhe pela cintura, aumentando a pressão sobre o corpo dela. A cabeça do pau, apesar de apertada por aquele cu maravilhoso, deslizou suave. Meti tudo. Senti as bolas batendo-lhe na bunda.
- Ahhhh, isso, arreganha meu rabo. Faz comigo o que quiser. Sou sua putinha, me fode gostoso.
Ela, louca de tesão, rebolava freneticamente abafando seus gemidos com um das mãos. Eu sentia seu cu se contrair e relaxar. Ela estava literalmente mamando meu pau com o cu a procura do meu leite.
Passei meu braço por baixo de seu corpo e enfiei os dedos na buceta, bolinei seu grelinho, enquanto comia aquele manjar com estocadas vigorosas. Finalmente gozamos juntos.
Foi uma sobremesa inesquecível!!!
Comentários
Cuzinho da mulher que não quer dar é sempre uma delícia...Que diz não querer emprestar, claro....rsrsr
Obrigado Hendden. Vi vc lê bastante. Agora só falta escrever.
Poxa Princesa...você desencavou o meu primeiro conto. Obrigado pelo comentário.
Esse foi ótimo.....
Excelente...
Muito bom
Um desfecho brilhante para uma foda bem dada é o que copiei abaixo, escrito pelo autor....."Eu sentia seu cu se contrair e relaxar. Ela estava literalmente mamando meu pau com o cu a procura do meu leite."....ISSO É O MUST DE UMA FODA....
Uma Loura Apimentada ou uma Girl Angel numa situação dessas, na garagem, iria com certeza me levar à uma orgia sem igual....Metendo na xaninha, metendo no cuzinho....Deussssss...
Pra quem não quería até que ela cooperou bem, hein? Dez!
bom conto, com um belo cuzinho no final
muito bom! com sempre!!
otimo....essas mulheres se fazem devitimas sendo que querem ser vitimadas na verdade!!!
Delicia pegar a mulher quando ELA DIZ QUE NÃO QUER, sempre querendo....
divertido