A sobremesa foi na garagem...

Um conto erótico de Papabrioco
Categoria: Heterossexual
Contém 1129 palavras
Data: 10/12/2008 15:45:27
Última revisão: 21/11/2009 15:49:22
Assuntos: Heterossexual, Anal

Tinha brigado com minha namorada por besteira... Sabe aquele papo que começa despretensioso e acaba virando discutir relação, conosco acaba sempre dando em briga.

Não gosto de brigar com ela, pois acabamos dormindo cada um para seu lado durante algum tempo, o que ruim, pois eu sinto falta do aconchego daquele corpo moreno de 1.70 com curvas generosas, seios apetitosos e de pele macia e cheirosa. Isso para não falar na bundinha redonda e durinha.

Certamente não há nada nesse mundo que me agrade mais do que depositar meu leite quente naquele buraquinho, que continua apertadinho como da primeira vez que eu a enrabei, e olha que agora já está bem rodado e amaciado. É um verdadeiro manjar dos deuses.

Então para não deixar a seca perdurar, eu resolvi levantar a bandeira branca e lhe dar, como pedido de desculpas, uma noite bem romântica.

Telefonei para o trabalho dela e pedi para não se atrasar na saída, pois pretendia levá-la para jantar. Enquanto ela não chegava, saí e comprei uma lingerie para ela usar naquela noite.

Na realidade, me excita mais saber que ela está sem nada por baixo do vestido, mas como o objetivo principal não era sexo... Deixei o presente e o vestido que escolhi para ela usar em cima da cama e fui me arrumar.

Quando ela chegou, leu o cartão que deixei junto ao presente e ao ver o conteúdo do pacote foi logo falando:

- Posso até aceitar suas desculpas, mas hoje não rola nada. Não vai ter clima. Portanto, nem vem que cuzinho não tem!”.

Contendo o riso, respondi que a estava levando para jantar e que a intenção era apenas ter uma noite a dois, romântica, sem nenhum outro objetivo.

- Hum, hum, sei.” ela respondeu secamente.

Escolhi um restaurante com pista de dança e com um conjunto que toca músicas que dão para dançar coladinho, bem no estilo mela cueca.

Pedi um dry Martini e ela caipirinha.

Dançamos agarradinhos, trocando beijos e carícias bem discretos durantes todas as músicas que ela quis dançar. Ela bebeu mais algumas doses de caipirinha e falou já meio grogue com a bebida:

- Ok! Desculpas aceitas, mas aquilo que você adora, hoje não tem nãããoo”.

-“Tudo bem, mas essa foi a melhor maneira de lhe pedir desculpas, lhe proporcionar uma noite romântica, mais nada”, respondi.

Como já estava ficando muito tarde, e no dia seguinte tínhamos que estar cedo nos nossos trabalhos, perguntei se ela queria sobremesa e como a resposta foi que não, pedi a conta. No caminho para o carro fomos abraçadinhos como um casal em início de namoro.

No percurso para casa ela se aconchegou no meu ombro, enquanto alisava suavemente a minha pica por cima da calça. Quando chegamos à garagem, eu já estava de pau duro e latejando. Obviamente a idéia quanto a não ter sexo naquela noite era passado, até porque quando ela bebe caipirinha, se transforma, deixa de ser a minha vadia para ser uma puta completa. Eu não poderia perder uma oportunidade dessa. Seria a sobremesa ideal para encerrar a noite perfeita.

Saímos do carro. O pau tava durão, botei-o para fora, ela tentou pegá-lo, mas não deixei. Levantei-lhe o vestido, abri-lhe bem as pernas e fiquei mexendo, pela fenda da lingerie, no grelo e enfiando o dedo na buceta enquanto fitava-a, observando cada reação do seu rosto. Ela estava com os olhos semicerrados, lambendo e mordiscando os lábios.

Agachei-me, beijei-lhe a barriga, chupei-lhe a buceta, lambi-lhe o grelo, enfiei os dedos no seu cu. A fiz gozar assim.

Depois levantei, pincelei a cabeça do pau na buceta ainda pulsante e trêmula do gozo recém alcançado. Encostei-a na parede e ela entrelaçou seus braços no meu pescoço e abraçou minhas costas com suas coxas. Então meti. Meti com gosto. Enfiei de uma só vez o pau inteiro.

Sustentei-a segurando-a pela bunda com um dedo metido no seu cu, enquanto ela subia e descia no meu pau. A xana encharcada a cada estocada de minha pica produzia um som molhado “slept, slept, slept...”. Gozei. Beijei-a. Beijo molhado.

Ela desmontou do meu pau. Nossas pernas tremiam.

Eu estava com a adrenalina a mil por causa do local, afinal estávamos na garagem do prédio, e mesmo tento gozado, meu pau não amoleceu.

Ela começou a ajeitar o vestido e se recompor para subir ao apartamento. Nesse momento, puxei-a pelo braço, a virei de costas, suspendi-lhe novamente o vestido até quase arrancá-lo, tirei-lhe a calcinha e fiz com que ela se inclinasse sobre a mala do carro, o que deixou sua bunda macia e carnuda a minha mercê.

Lambi-lhe o rego e fui subindo lambendo suas costas. Debrucei-me sobre ela, mordi seu pescoço e cochichei enquanto chupava sua orelha:

- E então minha putinha, não vai ter cuzinho hoje, não, heim?”

- Nããoo” respondeu, mas sem esboçar qualquer outra reação.

Então, com meu joelho abri-lhe as pernas um pouco mais, passei a mão na buceta, encharcando meus dedos com a porra quente que escorria, percorri seu rego e enfiei um a um dos meus dedos no seu cuzinho, que já estava esperando ansioso pelo “dedo” mais grosso.

Arreganhei-lhe a bunda, deixando a mostra o botãozinho rosado que pulsava.

Parei extasiado alguns segundos, admirando a cena. Finalmente, com a cabeça do pau latejando de tanto tesão, encostei a bem na entrada do seu cu.

E ela lá, dizendo:

-“nããoo, nããoo queeroo... Hoje não vou dar a minha bundinha. Só a minha rachinha”.

Mas continuava imóvel, sem se afastar um milímetro da cabeça do meu pau, esperando a minha entrada triunfal.

_ “Ok, minha putinha. Sou seu escravo e obedeço a seus desejos”, respondi recuando um pouco, mas sabendo o que ela realmente queria.

Prontamente ela diz:

- “Fica onde você estava seu bobo. Não se pode brincar?”.

Então pressionei levemente o botãozinho, colocando só a cabecinha. Colocava e tirava, colocava e tirava, arranhando suas costas e arrepiando seu corpo. Fiz isso sem pressa, até que ela, sem suportar mais tortura, suplicou num fiapo de voz:

- Vem amor, entra logo. Não agüento mais. Quero gozar com você todo dentro do meu cuzinho.

Segurei-lhe pela cintura, aumentando a pressão sobre o corpo dela. A cabeça do pau, apesar de apertada por aquele cu maravilhoso, deslizou suave. Meti tudo. Senti as bolas batendo-lhe na bunda.

- Ahhhh, isso, arreganha meu rabo. Faz comigo o que quiser. Sou sua putinha, me fode gostoso.

Ela, louca de tesão, rebolava freneticamente abafando seus gemidos com um das mãos. Eu sentia seu cu se contrair e relaxar. Ela estava literalmente mamando meu pau com o cu a procura do meu leite.

Passei meu braço por baixo de seu corpo e enfiei os dedos na buceta, bolinei seu grelinho, enquanto comia aquele manjar com estocadas vigorosas. Finalmente gozamos juntos.

Foi uma sobremesa inesquecível!!!


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Comentários

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Cuzinho da mulher que não quer dar é sempre uma delícia...Que diz não querer emprestar, claro....rsrsr

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Obrigado Hendden. Vi vc lê bastante. Agora só falta escrever.

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Poxa Princesa...você desencavou o meu primeiro conto. Obrigado pelo comentário.

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Um desfecho brilhante para uma foda bem dada é o que copiei abaixo, escrito pelo autor....."Eu sentia seu cu se contrair e relaxar. Ela estava literalmente mamando meu pau com o cu a procura do meu leite."....ISSO É O MUST DE UMA FODA....

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Uma Loura Apimentada ou uma Girl Angel numa situação dessas, na garagem, iria com certeza me levar à uma orgia sem igual....Metendo na xaninha, metendo no cuzinho....Deussssss...

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Pra quem não quería até que ela cooperou bem, hein? Dez!

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otimo....essas mulheres se fazem devitimas sendo que querem ser vitimadas na verdade!!!

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Delicia pegar a mulher quando ELA DIZ QUE NÃO QUER, sempre querendo....

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