[Coisas da vida] - A tarada mora ao lado
Caros leitores, segue meu relato sobre minha aventura com a minha vizinha que mora ao lado da minha casa.
Conhecia Magarete só de vista, ela é uma coroa, tem 45 anos, ela é bem grande, tem 1,75m, não é muito bonita não, é morena mas está muito bem conservada e tem um belo corpo, coxas grossas uma bunda grande e seios médios, mas enfim, vamos aos fatos.
Era só fazer um solzinho e a Dona Margarete já saia para o quintal para se bronzear, eu as vezes ficava escondido a observando. Um belo sábado, quando ela estava deitada de bruços e eu ali olhando, ela se levanta, sem a parte de cima do biquíni e começa a alisar seu seios com o bronzeador. Vejo que no início ela estava mesmo passando a óleo, mas seus mamilos ficaram enrigecidos, e ela mordeu os lábios e começou a acariciar os seios de uma forma muito sensual. Fiquei ali estático e meu pau completamente duro. Margarete, então deitou-se de costas e inicialmente com uma mão no seio e a outra passando de leve em sua virilha. Mas, então ela puxou a calcinha para o lado e iniciou leves movimentos em sua xoxota completamente depilada. E que xoxotão !!!
Não resisto àquela situação, tiro meu pau pra fora e inicio uma bela punheta, acompanhando os movimentos de minha vizinha, que geme baixinho com as mãos entre as pernas.
Eu já pensava em pular o muro e cair de boca naquela mulher com vontade de sexo.
Mas então, fiz diferente, quando ela começou a querer gozar, fui até a frente e bati em sua campainha, alegando que queria um pouco de arroz para fazer o meu almoço.
Ela demorou um pouco, mas quando abriu a porta, ela estava meio esbaforida, e vestida com a parte de cima do biquíni e com uma sainha daquelas tipo saída de banho de praia, bem curtinha e branca.
Falou, ainda bem que é você, achei que fosse um desses vendedores chatos que ficam batendo aí, e me pediu para entrar, quando ela fechou a porta, disparou:
- Seu safado, ficas me olhando pelo muro não é ? Que arroz nada, vieste aqui foi para tentar me comer não é ?
Fiquei parado,surpreso com a reação dela.
- Estás achando que eu sou o que ?
Ela estava me xingando, mas sem muita convicção, então falei, Acho que és uma puta, e quer ser fudida, agora mesmo, e coloquei meu pau pra fora, falando, ta aqui ó.
- Você, se acha mesmo, não é ?
- Quer ou não quer, sua puta ?
Ahh, seu desgraçado, sabes que eu quero muito. Tô prontinha por uma pica.
Falando isto, fui pra cima dela, virei Margarete de costas pra mim e apertei a Coroa ensandecida contra a porta. Puxei seus cabelo, fui mordiscando seu pescoço, arrancando a parte superior do biquíni, enquanto ela dava suspiros e me dizia. Vem isso mesmo, assim, sou um puta mesmo.
Como eu estava bem colado nela e já com meu membro em riste, no meio de suas pernas, sentir que meu pau, delizava suavemente por sua xota completamente melecada. E falei, Mas tu és uma vadia mesmo, estás até sem calcinha.
Me ajeitei e ali mesmo em pé, enfiei minha pica. Ela suspirou fundo, pedindo para fudê-la,
Fiquei estocando até que ela começou a tremer as pernas, me pediu para deitar e veio por cima, com uma sede de sexo me deixou espantado. Margarete cavalgava alucinada, rebolando, falando que adorava pica, até que suando muito ela teve espasmos e gozando bastante e deixando seu corpo cair sobre o meu.
Como eu ainda não havia gozado, continuei duro dentro dela por mais um tempo, coloquei ela deitada, e fui lamber sua xoxota gozada.
Lambi me lambuzei o que deu, lambia seu cuzinho, e ela rebolava. Até que falou para eu para com aquilo e se eu tivesse mesmo vontade de comer sua bunda que o fizesse logo.
Nem pensei duas vezes, enfiei meu pau em sua xota, e fui metendo a cabeça em seu rabo, fui bem devagarinho, para sentir a passagem da cabeça, coloquei um pouquinho, e tirava. Só para sentir seu rabo piscando em minha pica.
Ela foi relaxando mais e mais e ficando com mais tesão, logo comecei a forçar a minha pica entrou toda, sendo "mordida" por aquele cu gostoso.
Uma vez todo dentro, iniciei leves movimentos que a fizeram me falar, Noooossa Marcus, como tu mete gostoso, agora esfola minha bunda, vai. Foda com força !!!
Mandei ver naquela bundona. Eu nunca tinha visto uma mulher gozar e gostar tanto no levar no rabo quanto a Margarete.
Ficamos ali engatados por vários minutos, até que ela me disse, não encha meu rabo de porra não, goza na minha cara. Nisto sinto meu pau inchar, e lhe ofereço e ela finaliza com um oral fantástico, chupando como uma profissional, e por final, gozo por sua cara inteira, ela ficou esfregando meu pau na cara, até extrair tudo o que eu tinha para lhe dar.
Meu Deus Marcus, se eu soubesse que trepavas tão bem assim tinha lhe chamado antes, meu benzinho.
Passou um tempo, falando amenidades, e falou para irmos tomar uma ducha.
Fomos então a um banho muito delicioso, nós dois nos ensaboamos e ficamos ali nos curtinho muito, até que ela se ajoelhou e iniciou um boquete maravilhoso enquanto eu lhe acariava os seios. Ficou ali até quase eu gozar, então ficou de quatro no chão do box, se oferecendo toda pra mim.
Enfiei tudo de uma só vez, e Margarete rebolava muito e enpinava seu bundão para trás, enquanto eu estocava, peguei o sabonete e fiquei enfiando um e depois dois dedos em seu rabo, previamente alargado depois de nossa primeira trepada.
Ela gemia muito e falava que adorava isto, e queria mais, e mais, acabou gozando mais duas vezes e por fim pediu que eu enfiasse no seu rabo novamente.
Fiz com muito gosto, agora com meu pau entrando com facilidade naquela bundona maravilhosa, metia tudo e tirava, olhava aquela bunda arregaçada para mim e metia com força novamente.
Margarete falava, isto seu puto, judia do meu cuzinho, vai mete com força, me rasga, vai.
Enquanto isso ela se masturbava. Não demorei muito e acabei enchendo seu cuzinho com meu abundante leite quente. Ficamos engatados por um tempo com ela apertando meu pau com sua bunda mordedora.
Tirei o pau ainda duro de sua bunda, e ela chupou o resto de porra que sobrou. Que delícia !
Saimos do banho exaustos, tomamos uma cerveja e depois fui embora, mas ela me convidou para "passar ali mais tarde". Já que era sábado e ela não tinha nada para fazer.
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