Ninguém agüenta, no bairro onde morrei na cidade de Marilia no Estado de São Paulo, tinha uma turma de uns dez rapazes, que nas segundas feiras era o dia das gabolices deles, faziam uma roda e colocavam em público tudo o que tinham feito no final de semana, cada história que chegava dar raiva, eu nunca fui deste jeito, sempre gostei de ficar na minha, tinha dias que dava era nojo dos caras, contavam tudo como faziam com as meninas, entre eles não tinha segredo nenhum, coitadas das garotas que caíram nas mãos deles, ficaram sem moral no colégio, eles difamavam sem piedade, com o passar do tempo eles que foram ficando sem moral algum, não conseguiam ficar com mais ninguém do colégio, mas mesmo assim eles rodavam a cidade e nas segundas feiras era dia deles contar as suas, até acho que muitos deles aumentavam em 100% o que realmente acontecia, só para ficar por cima, coisa de abestados.
Eles sempre me respeitaram, mas eu tinha que ter o maior cuidado, eles ficavam tentando descobrir com quem eu estava ficando, se eles descobrissem não ficava barato, abriam a boca dizendo que eu estava fodendo à garota sem nem saber de nada, me chamavam de come quieto, diziam que eu dava o tapa e escondia a mão.
Na verdade eles tinham razão, trepei com as irmãs de vários deles, até a mãe de dois deles eu tracei e coloquei um chifre de boi, no mais afoito, sua namorada era muito bonita e ela foi ficando desapontada com comportamento dele, certo dia nos se encontramos em uma balada e não deu outra, acabamos indo para o motel e trepamos até o dia amanhecer, deves enquanto ela ligava e nos repetia a dose, mas nunca deixamos ninguém saber de nada, tínhamos o cuidado de fazer tudo em segredo, depois de um tempo ela arranjou um namorado e nos se distanciamos.
Roberto era um rapaz da turma dos gabolas, morava com sua mãe que era viúva, dona Holga,(fictício) era uma loira de cabelos curtos, olhos azuis, lábios carnudos, seios médios, ela tinha 38 anos, um corpo tesudo, bunda redonda, coxas grossas e bem torneadas, quando ela ia ao salão ficava uma garota, quando sorria ficava dez anos mais jovens, comunicativos e inteligentes, viviam dando bronca no Roberto que andava sempre aprontando as suas, freqüentava sua casa como amigo de seu filho, mas com o passar do tempo nossa intimidade foi aumentando, ela fazia de conta que eu era da família, andava pela casa só de camisola transparente, sentava no sofá, abria suas pernas, ficava a vontade, não usava sutiã, de vez enquanto seus seios ficavam a mostra, sua displicência foi me deixando com tesão, visitava meu amigo mais constantemente e de vez enquanto eu dava uma passada na sua casa mesmo sabendo que Roberto não se encontrava, fui aos poucos conquistando sua confiança.
Final de ano, mês de férias, resolveram, todos irem passar um final de semana na praia, fui convidado para ir junto, mas não aceitei, tinha outro plano na mente, saíram no sábado de madrugada, dez horas da manha eu fui à casa de dona Holga, quando ela me avistou foi logo perguntando.
>Você não foi junto com a turma pra praia,
>Tenho algo mais importante para fazer, que ir a praia.
>Huuumm, deve ser algo importante mesmo para um rapaz da sua idade deixar de pegar uma praia.
>Não tenha duvida disso.
Entramos e quando sentamos no sofá, ela sentou toda a vontade, estava vestida só com uma camisola de renda, cor azul, deixava seus seios todos de forra, só não dava para ver os biquinhos deles e por cima era curta tampava só a metade de suas coxas, fiquei excitado com um tesão alucinante.
>Não vai me dizer, o que de tão importante você tem de fazer que não foi junto com o pessoal.
>A senhora esta curiosa de mais, fique tranqüila tudo tem a hora certa.
>Huuuummm, você esta todo cheio de mistério rapaz.
>Deixa pra lá, eu vim foi almoçar com a senhora hoje.
>Não to dizendo, esta agindo diferente hoje.
>A senhora não disse se vai me dar almoço.
>Claro que sim, mas não tem nada de bom hoje, vou fazer só uma macarronada, se você aceitar tudo bem.
>Ótimo, se a senhora quiser vou comprar um vinho, com macarrão pega bem.
>Porque não, se for comprar nos bebemos.
Fui comprar um litro de vinho, voltei e ela estava na cozinha fazendo a macarronada, quando entrei na cozinha ela estava de costa, olhei aquele bundão, tive vontade de atacar naquele momento, me contive, estava com receio, nossa amizade era boa, mas sexo era diferente, ainda mais que ela era uma senhora recatada, respeitosa, até aquele dia ninguém tinha falado uma palavra sobre seu comportamento, fazia quatro anos que tinha viuvado e nunca ninguém comentou que ela tivesse ficado com alguém, coloquei o vinho em cima da mesa e fui bem a traz dela, coloquei meu queixo por cima de seu ombro, fazendo que só quisesse olhar dentro da panela, encostei meu corpo no seu e.
>Pelo cheiro vai ficar uma delicia.
Ela virou o rosto e quase colamos nossos lábios, sorriu contente pelo elogio que fiz e.
>Estou caprichando, acho que não vai ficar das piores, na cozinha eu me garanto.
Sai de traz dela, abri o litro de vinho, peguei um copo e servi, fui ao mesmo lugar de antes passei o braço pela sua frente e entreguei o copo na sua mão, ela olhou e sorriu novamente e.
>Obrigada.
Por ela estar com amarado, seu pescoço ficou de a mostra, tive vontade de dar um beijo na sua nuca, senti que minha respiração foi sentida por ela, sua pele ficou arrepiadinha, ela de mostrou estar ficando excitada, mais uma vez tive que controlar meu tesão, sai de perto e sentei na cadeira no outro lado da mesa, o meu pau estava fazendo um imenso volume, tive que disfarçar e ter cuidado para que ela não perceber cedo de mais.
Onze e meia o almoço estava servido, nos já tinha passado da metade do litro de vinho, ela estava bem mais descontraída, falava bastante, sorria, estava se sentindo a vontade comigo, aos poucos fui entrando na conversa que me interessava, perguntei.
>Porque a senhora nunca mais quis casar.
Ela ficou vermelha com minha pergunta, baixou seu olhar e quando levantou foi logo dizendo
>Sofrer eu já sofri demais na mão do único homem que tive na vida.
>Ele foi seu único homem que a senhora teve na vida toda.
>Sim, casei muito nova, tinha apenas 16 anos de idade e depois que ele morreu não quis mais saber de homem, fui maltratada que chega.
>O que a senhora esta dizendo eu nunca nem desconfiei, mas ele batia na senhora.
>Chegava a casa nos finais de semana bêbado feito um porco, me acordava e já ia me metendo a mão, eu ficava toda dolorida das pancadas, nunca disse isto para ninguém e peço que você guarde segredo, meu filho nunca soube de nada.
Nos já tinha almoçado, ela levantou colocou a loca na pia, limpou a mesa e foi para o banheiro, fui para a sala e quando ela voltou notei que ela tinha chorado, seu olhar estava triste, não era a mesma mulher de antes, ela sentou no mesmo sofá que eu estava e ficou em silencio, tive que contornar aquela situação constrangedora.
>A senhora me desculpa, não devia ter tocado naquele assunto de antes, não minha intenção deixar a senhora triste deste jeito.
>Deixe pra lá, já passou.
Ela disse isto com sua voz embargada, olhou para mim com um olhar meigo, carente, eu sentei bem no seu lado, passei o braço por traz de seus ombros e puxei-a contra meu corpo, passei a outra mão na sua face, ela olhou bem nos meus olhos, seu rosto estava triste que dava pena, ela mordeu seus lábios, seu queixo tremia e as lágrimas brotaram de seus olhos, dei um beijo carinhoso no seu rosto, ela aconchegou sua cabeça no meu peito e ficou chorando feito uma criança, aos poucos ela foi ficando mais calma, parou de chorar, levantou sua cabeça e me beijou no rosto, fechou seus olhos e não tive como evitar, beijei sua boca carnuda, ela correspondeu, sua língua invadiu minha boca, tocava na minha, eu chupava sua língua com força, ela dava uns gemidinhos sexi, minha mão já estava dentro de sua camisola pegando nos seus seios, ela foi relaxando seu corpo no sofá, coloquei uma das pernas no meio das suas e tirei as alças da camisola pelos ombros e beijei seus mamilos, mordisquei os biquinhos de seus seios, passei minha mão nas suas coxas e fui subindo até na sua xana, estava toda molhadinha, babada, ela delirava de prazer, estava excitadíssima, afastei sua calçinha com os dedos e toquei seu clitóris, ela gemeu alto de tesão, dei mais um beijo na sua boca molhada e baixei no meio de suas pernas, comecei passando a língua nas suas coxas, fui subindo e quando cheguei à sua boceta, senti aquele cheiro gostoso de sexo, ela já tinha gozado, tirei sua calçinha e fui passando a ponta da língua no seu clitóris, ela tremia de tesão, estava desejando ser chupada, enterrei a língua na sua raxa e.
>Aiiiiii aiiiiiii haaaammm gostooooso, que loucuuuura, quanto tempo que não sentia um homem me tocar assim iiiiiiiisssssss.
Ela estava alucinada de prazer, tesão, rebolava na minha língua, chupei sua xana toda, suguei todo o melzinho de suas gozadas, pegava seu clitóris com os lábios esticava e soltava, ela urrava de excitação, subi beijando sua barriga, chupei seus seios e beijei sua boca gostosa com prazer, um beijo molhado, demorado nossas línguas se tocavam e a tesão aumentava cada vez mais. Ela tirou minha roupa toda e caiu de boca no meu pau, deu uma chupada demorada, lentamente lambeu e cabeça e descia passando a língua e os lábios até o saco, a deitei no sofá e entrei no meio de suas pernas, coloquei a cabeça do pau na sua raxa e fui penetrando bem de vagarinho na sua vagina apertada, lisinha, molhada de tanto gozar, o pau foi entrando e ela foi ficando alucinada, quando senti o saco encostar-se à sua bunda sua vagina se contraiu e ela já estava sentindo seu primeiro orgasmo, ficou descontrolada, sua respiração ficou ofegante, seu coração batia a mil, sua pele queimava de quente, parecia que iria pegar fogo, deixei meu pau enterrado bem no fundo de sua vagina, suas contrações vaginais apertava todo meu pau, parecia uma bezerra mamando uma teta de vaca, iniciei um vai e vem bem lentamente e fui aumentando aos poucos, ela requebrava seus quadris, eu sentia aquela boceta molhada e apertadinha, aquela xana estava a quatro anos em jejum, parecia uma virgem, comecei sentir meu pau inchar de tesão, bombeei rápido com força, ela foi ficando cada vez mais excitada e.
>AAiii aaiii aaaii vou gozar de novo, vou gozaaaarr fode, me fode gostooooso, fode minha boceta com força vaaaiiiiiii aaaiiiii.
Urrei que nem um leão, enchi sua xana dela de porra, ela gritava de prazer, urrava feito uma leoa selvagem, cravava as suas unhas nas minhas costas, beijava meu pescoço, meus lábios, pegava meus cabelos e puchava com força, chegava doer, passava suas mãos pelo meu corpo todo, tocava meu corpo carinhosamente, foi acalmando, mais sempre fazendo carinho, beijando de leve meu pescoço, meu rosto e por fim um beijo na boca gostoso, cheio de tesão e ternura, molhado, passava sua língua nos meus lábios, eu estava ainda com meu pau enterrado bem no fundo da sua boceta, ela subiu com suas mãos pelo meu corpo, passou pela minha nuca, pegou nos meus cabelos e colocou sua boca bem no meu ouvido e disse com uma voz meiga, doce de mulher feliz.
>Nunca vou esquecer este dia de hoje, você não sabe o quanto eu estava precisando de um homem, se eu soubesse que você era gostoso deste jeito há muito tempo eu mesma tinha te cantado.
Não paramos ai, trepamos o resto do dia e a noite toda, outro dia eu relato o acontecido, enquanto os gabolas ficavam falando suas aventuras para todo mundo, eu ficava calado com vontade de dizer vão se fode seus otários.
Deixe seu comentário.
Obrigado.