Oi, amores! Essa é a continuação do relato "Ardente paixão de carnaval".
Pra quem não leu a primeira parte, eu sou a Bárbara e estava deprê e tendo uma das minhas fases lésbo (rsss). Estava em Arraial do Cabo e uma amigas tinham me apresentado uma coroa, Mariana de 42 anos. Eu tinha 23 naquele carnaval. Nós duas nos entregamos rapidamente prum caso tórrido de amassos na praia e não tínhamos como ficar em um lugar mais íntimo. Em época de carnaval, todos os hoteis, moteis e pensões lotam e a gente se encontava toda noite durante três dias, mas eu só relatei o primeiro dia. Estávamos no quarto dia de carnaval e a gente só se beijando escondida e dando amassos melados pelos cantos escuros de Arraial ou na praia depois de anoitecer. Os outros três dias foram muito menos excitantes que o primeiro, então não vale a pena ficar descrevendo. Mas no penúltimo dia, noós já estávamos tão taradinhas que vale muito a pena escrever. E é isso que eu vou relatar agora, tá amores? Por isso que eu vou pular um pouco a estória do primeiro ao quarto dia. Toda noite no final da tarde, que no horário de verão é sete e meia, eu encontrava Mariana na porta do condompinio dela e íamos na praia dar amassos e transar. Nossa excitação tava crescendo muito e estávamos sem lugar pra ir. E queríamos transar com privacidade, ficar nuas, gritar, gemer e tudo mais que se faz num caso de paixão desses né, gente? Mais dois dias e a gente ia fazer as malas e ir pra casa. Eu e Mariana subindo pelas paredes, querendo mais e mais. Ela disse:
- Amiga eu quero muito te curtir sozinha.
E eu disse: - Nem fala, também te quero pra mim mas não dá pra ir na minha casa, e na sua casa tem seu filho e sua família.
A prefeitura tinha colocado um palco pra showzinho de axé na praia e depois que acabava o show as pessoas iam pros bailes e blocos de rua e a praia esvaziava. Atrás do palco era quase chegando ao mar e ficava sem ninguém quase. Tinha gente, mas longe assim, num tinha muita luz também, aí e sugeri da gente se curtir lá. Nossa, a gente foi pra lá num fogo que queimava a calcinha. Chegamos atrás do palco e Mariana encostou numa viga de madeira e eu prensei ela, mas ela era mais corpuda que eu. Nossa mas a gente se pegou que vcs num fazem idéia. Pros homens que se acham selvagens e cheios de tesão, é porque nunca viram duas mulheres se pegando loucas. Nossos beijos estavam cada vez mais longos e chupados e as vezes numa mordidinha ou outra nos lábios, a gente perdia um pouco a noção. Numa vez que a boca dela fugia da minha e a saliva era tanta e a gente estava tão loucas, e vcs lembram que eu disse que meu dente canino que é meio torto na frente né? Pois me deu um nervoso e eu mordi de propósito o lábio de Mariana e a coroa deu um gemido de dor e tirou o beijo. Quando eua puxou o lábio tinha saído um pouquinho de sangue do lábio da moça.
Nós duas estávamos de seios de fora do biquini e ela segurou meu peito pelo bico e disse:
- Ai, meu lábio Bárbara. Saiu sangue, olha.
E eu disse toda cínica:
- Desculpa, deu um nervoso em mim. Acho que to ficando selvagem.
Ela apertou meu bico do peito forte e puxou que eu senti a pele das minhas costelas esticar e disse:
- Vou te machucar um pouco também. tá?
- Me machuca então. - eu disse concordando.
Olhei pro bico do meu peito maltratado pela Mariana que tava cravando a unha nele.
- Ai meu bico, Mariana.
- Vc tambem me machucou.
- Então faz direito. Mete o dente nele e morde.
Mariana baixou a cabeça e mordeu me biquinho do peito com força. Depois foi tentando botar meu seio todo na boca. Segurava a cabeça dela enquanto ela mordia minha mama. E provocava muito ela dizendo:
- Se eu fizer isso em vc espirra leite materno?
- Me chamando de velha, é?
A resposta eram várias mordidas na mamária que eu sentia ela espremer minhas glândulas por dentro.
- Quem mandou me tirar pedaço?
E eu me defendi: - Euuu?? Puxa, só dei uma mordidinha!
E ela riu muito e disse:
- Aiii, deixa de ser mentirosa, garota?
E mostrou a mão aberta perto do meu rosto. E eu dei um sorrisinho, olhei ela nos olhos e disse:
- Vai bater, é? Bate.
E ela:
- Num posso. Eu bato forte.
E eu disse ainda:
- Ah, é? Então bate.
E ela deu um tapa de leve no meu rosto e eu nem senti. Eu disse:
- Poxa, é isso que é forte, é?
Ela disse: - Não quero fazer vc chorar.
E eu meio kamikase: - Mas eu não vou chorar.
E ela deu um tapa mais forte e eu continuei olhando. Outro mais ainda e eu continuei olhando e sorrindo. Deu um terceiro que eu senti, mas eu disse:
- Mariana. Bate forte. Vc disse que bate forte. Isso não é forte nada.
Dei um passo pra trás e fiquei a meio metro dela e falei:
- Pronto. Bate na minha cara direito.
Aí ela bateu: Paft! A mão dela era pesadinha mas com o tesão que eu tava eu disse:
- Hmm, fraquinho! Anda garota!
Aí ela meteu a mão em mim. Meu rosto voou pro lado e meu cabelo veio pra cara. E ela me olhou sorrindo disse:
- Assim?
E eu sorri, prendi meu cabelo pra trás com elástico pra ele não voar de novo e disse:
- Melhorou mas ainda ta muito fraquinho.
Gente, aí a garota encheu a mão na minha cara: Plaft, plaft, plaft... Tomei umas cinco de um lado só, e eu virei o rosto e disse:
- Agora desse lado!
Mariana tava com uma cara de doida, abaixou pegou o chinelo, fez que ia bater e falou: - Menina, vc num provoca que com o tesão que eu to, eu te dou chinelada na cara, tipo sua mãe fazia.
E eu falei:
- Quero ver se vc bate mais forte que ela.
Mariana largou o chinelo na minha cara que queimou. Sandália havaiana também, né? Eu só botei as mãos na cintura e olhei pra ela, com um sorrisinho. E disse:
- Só uma, Mariana?
- Mas vc é muito corajosa, sabia?
Bateu de novo mais forte ainda. Meu rosto ia pro lado e eu sentia a pele do meu rosto queimando com a borracha da sandália. Continuei desafiando ela com meu olhar e com a mão na cintura. Ela perguntou:
-Garota, vc é feita de que, hein? É carne e osso mesmo?
E passou a mão no meu rosto vermelho. E eu tirei a mão dela do meu rosto e disse:
-Vem cá Mariana, tá com dó de mim? Deu peninha é?
E Mariana com cara de irritada, segurou o chinelo firme deu uma chineladona na minha cara que deu eco na areia, e eu senti na alma mas eu não me mexi, nem olhei diferente. Mariana disse:
- Bárbara como pode uma menina tão pequenina e tão dura? - E eu disse:
- É minha prova de amor pra vc!
E Mariana disse:
- Sua maluquinha paixão! Vem cá, vem?
Me agarrou pela cintura e me agarrou e eu senti um calor descendo pelo meu canal da vagina. Era meu gozo que tava descendo e me vazando toda na calcinha. Eu tirei a língua da boca de Mariana que tava chupando e ela perguntou o que foi. E eu falei:
- Amor, gozei. - Ela me olhou e disse:
- Puta que pariu, hein? Obrigada, por esperar tá?
Tadinha, tava aborrecida com razão, porque eu senti chegando e não segurei. E eu disse:
- Desculpa por favor.
E Mariana disse:
- Só desculpo se vc tirar a calcinha e lamber seu próprio gozo. Bom, isso eu já tava cansada de fazer, provar meu próprio gozo, mas resolvi ficar calada e não dizer a ela. Tirei a calcinha e pé e tirei um pé depois o outro e olhei a mancha da minha gosma que tava mo meio da calcinha. Olhando cínica pra ela eu senti o cheiro de mim mesma e fiquei excitada. Sempre amei o cheiro da minha entranha. Passei a língua no tecido da calcinha que formava um gel de gosma vaginal. Estiquei a calcinha e passei aquele mel grossinho nos meus lábios ficando com a boca brilhando de suco vaginal. Mostrei a ela a boca melada com meu próprio líquido.
- Se vc me beijar com a boca assim eu vou ficar louca, sabia?
Ela me agarrou e fez isso. Nos pegamos mais um tempo beijando na boca feito duas doidas e eu ouvi Mariana dar um gemido e se contorceu. Ela olhou e disse:
- Agora fui eu que gozei de novo. E eu disse:
- Ah, então ta. Posso embora?
E ela: - Não porque eu quero que vc prove minha buça melada de gozo. Senta aí.
E ela botou a mão no meu peito e eu me empurrou forte e eu caí sentada de costas na areia fria. Tava aprendendo que Mariana era uma pessoa do tipo dominadora e curtia humilhar. Vi que ela me olhou e eu sem dizer nada comecei a subir bejando pelas pernas dela até achar a coxa e abaixei o short da moça até o joelho. Afastei a calcinha empapada de gozo de Mariana e botei meu lábio lá e ela estava inteira empapada. Os pelinhos morenos eram ralinhos então eu via as rugas da virilha e os gomos da xoxotinha todinhos melecados de suco feminino. Eu dei uma lambidinha de leve e senti o gosto forte do gozo dela mas ela reclamou:
- É pra limpar ela direito, ta? Abre a xereca e mete a língua lá e suga!
Eu falei:
- Nossa, Mariana! Ta gosmenta.
- Eu sei. Sou bem melada mesmo!
Comecei a lamber lá dentro enquanto a coroa gemia e se contorcia, passando a perna por trás da minha cabeça e agarrava meu cabelo, forçando meu rosto respirar dentro dela. As membranas da vagina dela roçavam na minha boca. Os sabores da buceta de Mariana molhavam minha língua. Deixei ela limpinha por dentro, mas logo ela gemeu e se contorceu, e mais gosma saiu dela pra minha boca. Ela falou:
- Ai, to toda gozada de novo! Limpa minha xoxota direito! Eu estava sendo tratada como uma boneca de pano. Com o rosto ainda ardendo com os tapas de Mariana e a surra de chinelo na cara. Mas eu tava ali lambendo a intimidade de outra garota e tomando o que tava saindo da buceta dela e eu estava tão realizada, tão completa. Mariana soube mexer comigo. Eu lambia e ela mexia rebolando a vagina aberta na minha boca e eu disse:
- Nossa não vai parar de sair caldo disso, Mariana? E ela gemendo disse:
- Cala a boca e chupa!
Ainda olhei pra cima e disse:
- Sua grossa! Estúpida.
Ela riu e ficou brincando com meu rosto enquanto eu estava ajoelhada na xota dela. Tampava meu nariz, segurava pelo cabelo e dava tapinhas no meu rosto. Aí ela abaixou em pouco eu achei que ela fosse me beijar mas botou a mão na minha testa e abriu meu olho com o polegar e disse:
- Fica parada.
Eu fiquei me perguntando que que essa louca ia fazer no meus olhos. Ela aproximou a boca fez um biquinho e cuspiu dentro do meu olho. Não foi forte nem ardeu nem nada. Só deixou cair saliva nele. minha vista ficou turva e ela abriu o outro olho e babou dentro dele como um colírio de saliva. Falei:
- Porque vc fez isso, Mariana? Ela disse: - Ah porque deu vontade. Eu perguntei:
- Não conseguiu me fazer chorar e aí vc cospe e despreza meus olhinhos, né?
- Vou gozar nos seus olhos, Barbara.
Olhei pra ela com os olhos molhados do cuspe de Mariana e disse:
- Goza na boca?
- Aii sua menina linda. Vc diz cada coisa gostosa. Vou te gozar.
O gosto dela foi ficando mais forte e salgado e a gosma vaginal que tava antes começou a vazar. Ela abriu as pernas de novo e eu fui de boca. Olhei em volta antes pra ver se estávamos escondidas mesmo, mas tava tão escuro naquele canto da praia que nem se tivesse gente perto eu não ia ver com os olhos babados. Dava pra engolir tudo mas eu babei de propósito só pra ela ver minha boca brilhando.
Eu toda excitada disse:
- Mariana, posso provar seu ânus?
Ela riu pra caramba e eu perguntei:
- Que foi? Acesso de riso?
- "Anus"? Não fala palavrão não?
- Tá bom, Mariana. Deixa eu provar do seu cuzinho?
Mariana gentilmente se virou e afastou as polpas das bunda e abriu caminho pra minha boca fazer a festa no cu dela. Eu olhei aquilo e fiquei admirada como o cu da Mariana era lindo. Era fofinho assim pra fora, com umas pregas lisinhas e com aquela costura de pele formando uma ruguinha bem no meio do furo. Eu parei uns dois segundos pra olhar e ela chegou a virar pra trás pra ver o que tinha acontecido. Ela disse:
- Gostou do meu cuzinho, amor? É todinho seu. Pode se deliciar.
Eu achei o cuzinho dela tão lindinho. Eu não me considero entendida em cu. Já tinha provado com a língua o cu dos meus namorados. E o único cu de mulher que eu já vi, fora o meu próprio, foi o da minha mãe. (Taradinhos de plantão não se empolguem tá? Eu só vi, tá amores? Coisas de mulher em casa.) Mas como o cuzinho de Mariana era apetitoso. Encostei a língua e fiz carinho nas preguinhas. Mariana respondeu ao carinho contraindo os músculos da bunda e piscando aquela fofurinha na minha boca. Passei a língua mais vezes e ela gemendo muito. Depois eu passei a dar beijinhos estaladinhos nele e ela forçava as preguinhas pra fora aumentando o furo e contraía de volta. Aii, que tesão, gente! Mariana estava dando beijinhos anais na minha boca. Eu ri e disse:
- Mariana, vc é uma artista anal, é?
Comecei a dar beijos de língua no cu dela, botando o biquinho da boca na portinha e sentindo ela beliscar meu lábio quando as preguinhas fechavam. Ela pediu:
- Ai, que delicia amor. Tem como vc meter a língua?
- Tá um pouco apertadinho.
- Peraí que eu vou dilatar ele pra vc, aí vc abre com os dedos e poe a língua.
Mariana forçou as preguinhas pra fora e dilatou o cu fazendo desabrochar igual a uma flor rosinha de polpa vermelha. Eu estava apaixonada. Como tava muito meladinho meu dedos escorregavam e ela forçava pra fora de novo contraindo os músculos da bunda até que eu coloquei dois dedos de cada lado e esperei ela contrair. Com meus dedos abrindo o orfício dela, ela forçou pra tras o cuzinho e eu pude colocar a lingua lá dentro. Quando a coroa fechou o furingo de novo, minha língua ficou dentro. Era a coisa mais deliciosa e excitante que eu havia provado. Mariana agaixada, começou a arquear a barriga pra dentro e pra fora e a parede interna do cuzinho dela deslizava na minha língua lá dentro e eu sentia a pressão do canal dela como se ela não fosse me soltar nunca mais. As contrações do cu de Mariana estavam sugando minha língua e meu queixo roçava na xoxota vazando dela. Fechei meu lábio superior nas pregas dela qe dilatava e voltava pro lugar. Minha língua ia e voltava sentindo o corpo dela contrair todinho em volta da minha língua. Fiquei tão excitada naquela hora que não sentia minhas pernas e nem sabia onde estavam minhas mãos direito. Só sei que estavam segurando a bunda dela aberta. Ela disse:
- Barbara, sua respiração quentinha no meu cu tá me deixando louca, gata. Vou gozar.
Acelerei minha respiração e joguei meu hálito quentinho no cuzinho dela bem na horinha que ele dilatou e ela arrepiou e contraiu de novo. Resumindo, o cu de Mariana sugava minha língua. E tava começando a machucar o freio da língua embaixo, que estava raspando no dente. Mariana estava masturbando a xoxota. Acreditem se quiser, eu tava sentindo os dedos dela com a língua. Eu comecei a tirar minha língua e ela dilatou o cu pra eu nao puxar. Quando minha língua saiu, pra minha surpresa, o cuzinho dela tava pulsando sozinho. E saindo uma babinha que caía fazendo um fiozinho. O cuzinho de Mariana tava cuspindo minha própria saliva que ela tinha sugado. Ela disse:
- Quer um beijo babado do meu cuzinho, Barbara?
- Claro que quero. - e rimos.
Eu abri minha boca embaixo do cu dela pra receber minha saliva que o rabinho dela tava babando. As vezes eu chupava o caldinho porque ela não mexia. Então só saiu um tiquinho.
- Dilata ele de novo, Mariana. Não tá saindo nada.
A coroa dilatou e a rosa vermelha anal dela deixou cair um fiozinho de néctar na minha boca.
Mariana se virou e me viu chupando o restinho de cuspe de cuzinho, ficou excitada com isso e disse:
- Vc é safadinha, hein minha gata paixão?
E eu comentei:
- Nossa Mariana, como vc consegue contrair e dilatar seu cu assim?
- Gostou do meu controle anal?
E ela se exibiu contraindo ele de novo excitando meus sentidos. Me senti tão novinha e inexperiente e fiquei com inveja da vivência de Mariana. Ela abriu as nádegas, fez força e a flor do cu dela abriu todinha pra fora. Mariana soltou as mãos da bunda e fechou a portinha do cu com as entranhas ainda pra fora. Arregalei os olhos e vi a parede interna do reto de Mariana voltar devagarinho pra dentro.
- Olha! Como pode isso? To completamente impressionada. Vc treinou? - e ri.
Ela respondeu rindo.
- Treinei dando. Já dei muito esse rabo aí.
- Vc é uma mentirosa então, Mariana. Vc disse que nunca curtiu homem.
- Até os trinta anos eu dei pra homem sim. Já fui muito galinha, Bárbara.
Eu ri e disse:
- Já foi? Continua sendo uma galinhona, né?
Ela virou de frente e disse com carinho:
Posso te fazer uma proposta?
- Pode, Mariana.
- Pelo pouco que eu te conheço Bárbara, vc parece bem safadinha e depravada.
- Quando eu to apaixonada sou. - respondi.
Sorrindo Mariana disse:
- Sabia que eu tenho uma tara assim que eu nunca fiz?
E eu perguntei:
- É? E qual é sua tara, Mariana?
- Eu tenho uma tara de mijar em alguém, sabe?
Olhei espantada.
- Mijar, Mariana? Que tara é essa?
Mariana segurou no meu rosto e disse bem sedutora:
- É, tara de fazer um xixi gostoso no rostinho, ou quem sabe na boquinha de uma gata, sabe? Especialmente se for numa gatinha loira assim tipo vc.
Eu ri e disse:
- Gata tipo eu assim?
- É, sabe? Que tal? Ou vc ficou com nojo?
- Mariana, que bobagem. Eu vou sentir nojo de vc?
- É uma vontade que eu tenho. Ficaria muito feliz se vc aceitar.
Eu sorri meio sem jeito e perguntei:
- Vc lembrou dessa tara agora assim de repente?
Ela fez um carinho com os dedos nos meus lábios e disse:
- Sabe, guria? É que vc é uma maluquinha que me deixou apaixonada. E só de pensar em realizar minha tara de fazer xixi nesse rostinho lindo, hmmmm.
Aquilo mexeu com minha libido. O sabor do proibido assim. Olhei provocante pra ela e falei:
- Eu aceito, Mariana.
- Tá falando sério, amor?
- Eu deixo só no meu rostinho.
Mariana foi fazendo um carinho no meu rosto e disse:
- Mas com uma gata paixão linda assim eu só vou querer se for na sua boquinha, sabe?
A safada tava conseguindo fazer tudo de mim.
- Ai, Mariana. Na boquinha. Tá certo. - falei sorrindo. - Eu deixo escorrer e cuspo, tá?
- Mas vc vai engolir um pouquinho não vai?
Eu estava sendo seduzida com aquela tara maluca.
- Aii, engolir xixi, Mariana?
- Não vai te fazer mal. Juro. Faz assim; cospe até o finalzinho. Aí o último jato vc engole.
-
Fiquei aoelhada na areia e prendi os cabelos de novo num coque, pra não molhar mas a coroa soltou o elástico e soltou meus cabelos e disse:
- Não vai prender cabelo nada.
- Eu vou ficar toda nojenta e vc não vai me querer.
- Vc que pensa. Eu adoro uma gatinha molhadinha de líquido feminino.
Mariana abriu as pernas e apoiou um pé no meu ombro. Achei muito sexy que o pé dela tava cheio de areia e ela nem quis saber e botou ele em mim assim mesmo sujando meu cabelo e ombro de areia. Isso fez me sentir usada. Abri os lábios dela e ela apontou o canal da uretra com o dedo e eu passei a unha do dedo mínimo lá e ela respondeu tremendo o corpão dela com um gemido. Com a outra mão eu apertei a bexiga da coroa várias vezes. Ela segurou a vagina com as duas mãos e abriu todinha e eui rocei a língua na portinha do canal da uretra que tava todo dilatado. Dando até pra sentir umas gotinhas da tara dela na minha lingua. Eu disse fascinada com aquilo:
- Mariana tá todo dilatado. É assim mesmo?
- Continua, gata. Tá me dando choquinhos elétricos.
Eu me espantei.
- Ui! Não dói? Como vc faz?
- Não dói não?
- Nossa, claro qu não. É delicioso vc lambendo o meu furinho de xixi, gatinha paixão.
Adorei ser chamada assim por ela. Passei a língua no furinho dela que era todo abertinho. Essa mulher devia ter o xixi soltinho.
- Aperta minha bexiga de novo? - disse ela.
Eu obedeci e ela começou a ter pequenas convulsões. E disse:
- Vai sair. Abre a boca e pede com jeitinho, pede?
Ajoelhada obediente na areia da praia, fiz carinha de inocente e pedi.
- Por favor, mija na minha boquinha?
Mariana gemendo mexeu os quadris pra frente de novo e eu senti um gostinho estranho e um jato fininho de xixi da Mariana direto na minha garganta e eu tive que engolir, né amores? Mas isso era só o primeiro jato. O furinho dela se abriu e o xixi dela me molhou toda. Meu rosto, minha boca, e eu pra não engasgar engoli quase tudo. Vcs podem achar doideira mas eu não achei ruim. Só pra deixar Mariana mais excitada fui engolindo a urina da mulher todinha. Ela foi dizendo:
- Nossa, guriazinha. Toma tudinho. Putinha vagabunda.
Fui tomando aquilo mais e tocando minha siririca ao mesmo tempo. Eu tava a um palmo da buceta dela então eu mesma conseguia ver, mesmo no escuro, o jato de xixi saindo e alargando o furinho do canal da uretra de Mariana e isso me deixava louca de excitação e muito tarada, porque era um orifício assim tão lindo que eu fiquei admirada codourado vazia uma curvinha pra frente tipo chafariz e caía na minha boca. Eu olhei pra ela, ela parecia que tava gozando e não mijando. Cara de louca, beliscando as mamas lambendo os dedos, babando. Deu até medo do que ela ia aprontar comigo depois. Fui aproximando minha boca da xoxota de Mariana pra receber as últimas gotinhas e senti ela toda melecada lá dentro e não tive vontade de tirar a boca. Continuei lambendo colada lá, enfiando a língua muito lá dentro. A coroa ficava louca e rebolava aquela maravilha todinha. Mariana disse:
- Bárbara, vc me fez sentir tão completa, satisfazendo uma das minhas taras que eu nunca achei que fosse realizar. Não precisava engolir tudo mas vc bebeu assim mesmo.
- É que vc tem um jato que sai certinho. O meu é todo aberto.
- É porque minha uretra é dilatada. A sua deve ser apertadinha.
- Tudo em vc é dilatado. - eu ri.
- A idade vai vindo a carne vai dilatando.
- Ai pára, Mariana. Sua idade é perfeita. Eu amei realizar suas taras.
- Vc é perfeita. Linda, novinha, e tarada. Tomou meu suquinho todo do meu ventre né?
Eu cheguei pertinho do rosto dela e disse:
- Eu não tomei suquinho. Nem tomei chuvinha nem torneirinha. Foi seu xixi que eu tomei, Mariana. Tomei o xixi do meu amor, da minha amante. Engoli tudinho e tá dentro do meu corpo. - botei a mão dela na minha barriga.
Ela me olhou com ternura e disse:
- Amo quando vc diz coisinhas depravadas com essa carinha de inocente. Eu queria dar um ar poético pra vc não ficar sem jeito.
- Eu não fico sem jeito. Eu acho assim; Se vc tem uma tara, vc tem que falar. Dizer essa tara em voz alta, não é?
- Só faltava essa. Uma pivetinha filósofa. - e Mariana riu alto.
Nossa noite já estava acabando e nós fomos tirar a areia da roupa e nos vestimos pra ir embora. Era sosso penúltimo dia em Arraial e eu não queria deixar de pular o carnaval com as meninas ao menos um pouco. Ela como sempre pagou o táxi pra eu ir pra casa e se despediu de mim na porta do condomínio dela com o sorriso mais lindo enquanto o taxi estava esperando na porta. Dei dois beijos nela bem pertinho da boca e disse:
- To apaixonada por vc.
Ela sorriu de volta e disse:
- Eu também to apaixonada por vc, Bárbara.
Sorri pra ela e entrei no táxi enquanto ela entrou pro condomínio e antes de sair, eu abri a janela do carro e gritei:
- Mariana!
Ela se virou e a rua tava cheia ela esticou o pescoço e botou a mão atrás da orelha pra me ouvir. Eu gritei:
- Tenho mais 4 pessoas em casa pra me chamar de Bárbara! Prefiro quando vc me chama de gatinha paixão.
As pessoas da rua olharam todas pra gente e eu sorrindo mandei um beijinho na mão e soprei pra ela. Mariana pegou meu beijinho e de longe botou no coração fazendo uma cara de quem diz: "Não tem jeito essa menina...". Eu fui pra casa com um sorriso. E umas lagrimazinhas insistiram em me acompanhar até em casa, mas eu não liguei. Faz parte das paixões de carnaval.
Bom amores. Eu espero que tenham curtido o conto. Foi escrito com um carinho do tamanho do mundo pra vcs.
Beijos mil
