Episódio 1 Indiana High School
Indianápolis, Indiana, USA.
Orville está levando seu filho, Rudolph, para o primeiro dia na Indiana High School. Rudolph era um típico adolescente americano, com uma típica família americana. Com pais bem sucedidos, Rudolph sempre teve tudo o que queria. Era um pouco alto, branco, cabelos pretos, olhos azuis escuros, forte, era como um garoto qualquer, adorava jogar basquete e paquerar as garotas, mas Rudolph tinha um segredo e que nunca ousou contar a ninguém, pois sabia que nenhum de seus amigos iria entender. Rudolph gostava de homens. No entanto, nunca tinha experimentado ficar com nenhum porque jamais teve oportunidade disso, mas seu maior desejo era poder ficar a sós com um homem em seu quarto. O pai de Rudolph, Orville, era administrador de empresas e sua mãe, Rachel, era corretora de imóveis, ou seja, sua família era daquelas com dois carros na garagem, viagens nas férias, natal com a família e etc. realmente, Rudolph vivia como um príncipe.
Ao descer do carro e se despedir de seu pai, Rudolph, caminhou em direção a mais nova etapa de sua vida. Logo no primeiro dia encontrou um amigo seu, Gary, cuja amizade já vem dos tempos da Elementary School. Gary era loiro, do tamanho de Rudolph e forte também e era o melhor amigo de Rudolph. Eles sabiam que ser um adolescente e estudar numa escola pública americana não era nada fácil, e precisariam bastante da ajuda um do outro para superar as eventuais dificuldades que poderiam encontrar.
Ao entrar na Indiana High School se deparam com uma escola enorme. Alunos andando pra lá e pra cá, amigas se revendo, os garotos do time de futebol juntos e os do time de basquete também juntos, os alunos da orquestra com seus instrumentos sendo vaiados por garotos que tinham toda a pinta de causarem confusões. Bem, aquela escola era uma comum escola americana, alunos se auto dividindo por classes e grupinhos, os mais fracos sendo humilhados pelos mais fortes e que se achavam os mais superiores, as patricinhas, os mauricinhos, o time de futebol e de basquete que pegavam as patricinhas e as líderes de torcidas, enfim Rudolph estava conhecendo o ensino médio.
Rudolph e Gary eram neutros, não faziam parte de nenhum grupinho ou panelinha. Só queriam ficar na deles e não causar problemas pra ninguém. Só que o que Rudolph queria era poder fazer amizade com os garotos que faziam esporte só pra poder vê-los totalmente sem roupa nos vestuários. Rudolph queria pegar todos os garotos da escola e colocá-los numa fila e de um por um chupar o pau de todos eles e sentir a gala de cada um deles escorrendo pelo seu rosto. Rudolph tinha uma mente perversa, era um safado incubado, guardava suas fantasias só pra si. Mas, é muito difícil ser gay nos Estados Unidos e ainda mais com a idade que Rudolph tinha. Por várias vezes ele até olhava pro volume de Gary, disfarçadamente. Gary também era muito gostoso. Rudolph e Gary fariam um par perfeito, mas Gary era hétero e namorava uma loira de olhos azuis lindíssima, Kimberly. Kimberly era vizinha de Gary e os dois namoravam desde a sétima série e como a maioria dos adolescentes os dois já transavam há tempos. Gary contava todos os detalhes para Rudolph que ouvia tudo atenciosamente sentindo uma inveja danada de Kimberly. Rudolph, por sua vez contava algumas de suas aventuras com as garotas da escola para Gary, mas nenhuma era verdade, pois Rudolph o máximo que fazia era por as mãos nos seios, nas coxas, ou nas bucetas das garotas, mas nunca transou realmente. Lógico que Gary não sabia disso, Rudolph não sentia muito tesão por garotas, seu vício era pica. Muita pica. E sabia que podia achar isso na nova escola, mas não sabia como. Porque se alguém ali gostasse de sexo gay, com certeza era como Rudolph totalmente incubado.
Rudolph e Gary entraram na sala de aula de História, muita gente ali era conhecida, pois já vinham da mesma escola, mas também tinha gente nova e um em especial chamou a atenção de Rudolph. Um garoto branco, cabelos pretos, olhos castanhos claros puxados, forte com coxas grossas e um volume em sua calça que fez o pau de Rudolph logo endurecer. Quando o professor fez a chamada descobriu que o nome daquele garoto era Malcolm. Malcolm era muito, mais muito gostoso. Seus cabelos lisos que caiam sobre seus ombros lha davam um charme irresistível. Rudolph não parava de olhar na direção dele. Gary percebeu isso.
Gary: Rudolph, pra quem você tá olhando?
Rudolph: Pra ninguém, por quê?
Gary tinha percebido que durante toda a aula Rudolph não tirou os olhos de Malcolm e queria saber o porquê.
Ao chegar a tarde em casa, Rudolph foi para o seu quarto, deitou em sua cama e ficou lembrando o garoto novo que tinha conhecido. Conhecido entre aspas que eles nem se falaram, aliás, Malcolm nem sequer olhou para Rudolph.
Rudolph: É melhor nem pensar nisso, senão a coisa vai acabar mal pensou Rudolph já sabendo que seria difícil tirar aquele deus da cabeça. Mas isso não impediu de ali naquela hora mesmo abrir o zíper de sua calça, abaixa a cueca e bater uma punheta pensando em como deveria ser aquele pau.
Rudolph estava lá com seu pênis pra fora se masturbando e o outro braço embaixo da cabeça quando de repente a porta se abre.
Rachel: RUDOLPH, O QUE É ISSOI?
Rudolph: MÃE???
Gays
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