Escrito dia 19 de novembro de 2006 na categoria Gays por pintudo
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Votos: 76
Nota: 3.5
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Essa é uma história totalmente real, um fato acontecido comigo em junho do ano passado com um garoto de 16 anos que eu conheci na NET que aqui eu vou chamar de Marco (devido ele ter sido realmente marcante na minha vida). Meu nome é Fernando tenho 26 anos, 1.70m, 68 kg, corpo em forma, militar, universitário, adoro mulher, mas também curto ser ativo com caras bacanas e discretos. Certa vez eu estava de bobeira num bate-papo na rede quando esse cara, Marco. Ele puxa assunto comigo, na primeira vez que nós nos conhecemos conversamos sobre assuntos diversos sem teor sexual, nos tornamos amigos on-line, mas no fundo sabia qual era suas reais intenções e sempre nos encontrávamos no bote-papo e no MSN sempre esperando ele tomar alguma iniciativa.
Até que certa vez ele disse que precisava me confessar algo e eu disse a ele que estava pronto para ouvir. Ele então me confessou que curtia caras, contou-me as suas poucas experiências sexuais e que estava a fim de me conhecer. A principio eu tentei resistir, pois a final ele disse que tem apenas 16 anos e eu não queria ser confundido com pedófilo ou algo assim, mas no fundo eu também sentia um intenso desejo de conhecê-lo pessoalmente, foi então que marcamos um dia para nos conhecer.
Nesse dia, no local marcado lá estava ele, fiquei maravilhado com que eu vi, uma pessoa super interessante, com as características fieis as que ele tinha me descrito na NET: um típico jovem, branco, alto, cabelos pretos, olhos castanhos, aparelhos nos dentes, magro porem bem definido, roupas despojadas e totalmente discreto assim como eu. Ele entrou no meu carro, conversamos por algum tempo e ele disse que se sentia muito atraído por mim eu disse que me sentia também por ele, mas que não queria nada que ele não queira e que já mais iria forçar ele a nada, contudo respondeu-me que topava qualquer coisa comigo. Então o levei para um apartamento de um amigo meu que tinha viajado e deixado às chaves comigo, e lá rolou uma das melhores transas que eu já tive.
Conversamos por alguns minutos, mas de repente ele pega na minha mão, me cumprimenta e diz: __É um prazer ter te conhecido. E me dá um beijo na boca, nesse momento senti todo o meu corpo ferver através da sua língua na minha, então ele desce beijando meu abdome até chegar à minha rola e começa a chupar e beija - lá. Ainda posso sentir os aparelhos de seus dentes tocarem na minha glande causando uma dorzinha gostosa, eu não resisto e desço na sua rola também. E que rola. Sua rola tinha poucos pelos, mas era maior que a minha devia ter 19 a 20 cm, dois a três cm maior que a minha. Passamos algum tempo nos 69 até que ele se posiciona em frango assado e pede para eu enfiar. Coloco o preservativo e posiciono suas pernas no meu ombro e começo a meter macio naquele cuzinho novinho, que não era virgem, mas ainda apertadinho, inicio as estocadas primeiras devagar e depois mais rápidas, ao mesmo tempo em que beijo sua boca. Depois o coloco pra sentar na minha vara e ele cavalga em cima de mim e solta gemidos de tanto prazer enquanto eu punheto sua rola, depois ele se coloca de quatro e continuo a ação, enfiando com força e com carinho enquanto ele pede: _Vai, vai, vai enfia gostoso no meu rabinho. Enquanto eu estava fudendo ele de ladinho não seguro o prazer e gozo dentro dele. Após a minha ejaculação ele pede: _ posso enfiar no teu também. Porém o disse que sou só ativo e não dou, nem nunca dei e nem tenho vontade. Mas de tanto ele pedir com carinho e com o calor da emoção deixei pra ver até onde ia. Foi quando ele fez algo que ninguém fez. Começou a chupar e beijar meu ânus. É uma sensação muito boa que fez quase delirar de prazer, entretanto quando ele começou a meter não agüentei aquela rola grande, dura e juvenil em mim e peço para ele parar. Então vendo que ele estava com muita excitação ainda, caio de boca na sua rola e chupo e beijo aquela escultura de músculos de garoto com todo prazer, ele me elogiava dizendo que eu sabia chupar muito bem. Chupei ele por cerca de dez minutos até sentir a primeira gota de esperma saltar e dar meia dúzia de jatos inundando minha boca daquele leitinho jovem. Foi quando percebo que estou excitado e pronto de novo, o deixo dá mais uma lambidinha na minha rola e enfio outra vez com o mesmo gosto de antes. Percebo naquele momento que ele realmente gosta de ser possuído por um outro homem, pois o modo como ele gemia e tremia no meu pau era maravilhoso saber que ele era todo meu e eu dele. Depois de algum tempo cavalgando naquela bundinha sinto que vou gozar outra vez, tiro a camisinha e direciono meu instrumento direto pra sua boquinha. Sem precisar pedir, ele abre a boca e me deixa ejacular até o fim dentro dela deixando escorregar esperma pelo seu rosto e pescoço. Após isso, tomamos banho, trocamos caricias, conversamos um pouco e fui deixar ele perto de sua casa. Tinha tudo para aprofundarmos nossa relação. Mas não. Foi somente naquele dia.
Ás vezes nos encontramos na rua, nas baladas, porém sem falar de algo que aconteceu entre nós. Acho melhor assim, como já disse, não quero nada que ele não queira se para ele aquele dia foi suficiente para marcar o que aconteceu entre nós, para mim também foi o bastante. No entanto foi um momento especial que ainda guardo no meu pensamento
