Memórias de uma exibida (parte 30) – Nua no tatuador

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1110 palavras
Data: 04/08/2008 22:47:47
Última revisão: 18/03/2011 09:10:43

Memórias de uma exibida (parte 30) – Nua no tatuador

Eu já narrei, no episódio 26 (“Tatoo na praia”), a experiência de ficar quase nua na frente de um tatuador, mesmo que fosse uma tatuagem de brincadeira, de henna. Mas, eu sempre quis fazer uma tatuagem definitiva, e, depois de muito pensar, perguntei a Du o que ele achava. Nem é preciso dizer que ele ficou entusiasmado, não só por me ver tatuada, como antegozando a experiância da própria tatuagem.

Só para refrescar a memória dos leitores, eu sou uma exibicionista, adoro me mostrar para os outros, e fico excitada com isso. Meu namorado, Du, também adora me exibir, e nós transamos alucinamente, sempre que fazemos alguma coisa maluca assim.

A Natureza foi pródiga comigo, pois, tendo sido uma adolescente magrela, me tornei uma mulher enxuta, a falsa magra, sem celulite, estrias ou gordura, uma bunda carnuda e bem feita, seios pequenos e firmes, cabelos longos e rosto de menina. Com um metro e setenta, tinha cinqüenta quilos de carne muito bem distribuída, sem ser “mulherão”, fazendo mais o tipo “menina gostosinha”.

Meu namorado é mais velho que eu, com quarenta anos, um coroa enxuto, que compensa a idade com uma habilidade sem igual para o sexo. Nós formamos um casal perfeito, eu, uma vadia exibicionista e meio ninfomaníaca, ele, um coroa safado, que adora ver a mim e outras mulheres se exibindo, e me faz gozar até eu pedir arrego.

Depois de muito conversar, procuramos o melhor tatuador de nossa cidade. Quando mostrei a figura que queria, ele achou interessante, principalmente quando falei que querida desenha-la em cima da bunda, começando acima do bikini e terminando bem no meio do rego, dentro da marquinha de trás.

No dia seguinte, quando voltamos, ele já estava com tudo pronto, e nos levou para o seu estúdio. A sala onde ele trabalhava ficava num mezanino, onde apenas uma vidraça nos separava do corredor do shopping. Para evitar que os transeuntes ficassem olhando, ele fechou uma cortina vertical, mantendo a privacidade do ambiente.

Em um momento que ele desceu para buscar algum material, o safado do Du mexeu no controle da cortina e deixou uma abertura de uns dez centímetros. Era pouco, mas, o suficiente para atiçar a atenção de quem passasse lá embaixo.

Eu estava usando um vestido branco de alcinhas, meio transparente, que deixava ver a sombra da calcinha fio dental que eu estava usando. Quando o tatuador voltou, ele pediu para eu sentar na cadeira ao contrário, com as costas voltada para fora. Antes de sentar, ele sugeriu que eu tirasse a calcinha, já que o desenho seria na parte onde ela estava cobrindo.

Sem a menor preocupação, tirei a calcinha na frente dos dois homens, e entreguei-a para Du. Depois, me sentei na posição que ele pedira, suspendendo o vestido e expondo a minha bunda nuazinha.

O tatuador começou o trabalho, delineando a figura (não posso dizer qual é, pois, chama muito a atenção, e posso ser reconhecida facilmente, se alguém souber qual é). Depois de algum tempo, quando já tinha feito todo o contorno, ele perguntou se eu queria descansar um pouco, antes de começar a colorir.

Eu disse que estava cansada da posição, mas que preferia continuar. Ele sugeriu baixar o encosto da cadeira, de modo que eu poderia relaxar mais. Assim, eu fiquei bem debruçada sobre o encosto, o vestido levantado até em cima, as pernas dobradas e minha bunda completamente arreganhada. Na posição que ele estava, bem atrás de mim, ele podia ver totalmente todas as preguinhas do meu cuzinho e até a xoxota, que sempre uso raspadinha. Eu estava super excitada com a aquela posição, principalmente quando escorria algum líquido que ele precisava limpar com um paninho, passando no cuzinho, e algumas vezes, na xoxota.

Quando, finalmente, ele terminou, eu me levantei e caminhei até um espelho que tinha na parede. Me fazendo de distraída, fiquei de costas para o espelho, olhando por cima do ombro, e segurei o vestido levantado. Eu fazia de contas que estava só olhando o desenho na minha bunda, mas, estava com a xoxota toda de fora, os dois homens me olhando.

Antes de sairmos, ele ainda pediu para bater uma foto da minha tatuagem, o que não me fiz de rogada, mantendo o vestido levantado até os peitos, para ele fazer a foto. Por sugestão dele, fui sem calcinhas, para não irritar a região tatuada.

Quando saímos, Du me disse que notara que o rapaz ficara de pau duro o tempo inteiro (e ele, também!). Para nosso prazer, ele disse que viu várias pessoas passando e olhando pela fresta que ele deixara aberta. Quando eu estava sentada, dava para ver só um pouco, mas, quando eu me levantara para olhar no espelho, qualquer pessoa que estivesse passando teria me visto nua.

Nós estávamos tão excitados que não deu nem para irmos para casa. Paramos no primeiro motel, e eu já fui entrando, tirando o vestido pela cabeça e ficando de quatro na cama. Quando Du entrou, eu estava de quatro, olhando para ele com uma carinha safada, rebolando a bunda e oferecendo a ele uma visão do meu cuzinho e da xoxota bem arreganhados.

Ele mal tirou a roupa, baixou e lambeu a minha xoxota com maestria, no grelinho, nos lábios, na vagina, no cuzinho. Eu estava tão excitada que logo gozei. Ele, então, se ajoelhou atrás de mim e colocou o pau na minha xoxota, devagarzinho e aumentando o ritmo, até me fazer gozar de novo. Enquanto bombava na xoxota, ele colocou o dedo no meu cuzinho, o que me excita ainda mais, e percebeu que já estava bem relaxadinho.

Nessas altura, eu já gritava de gozo e pedia para ele enfiar no meu cuzinho. Ele cuspiu no pau e forçou delicadamente até a cabeça entrar. Geralmente, a gente espera que o cuzinho se acostume (o pau dele é mais grosso que o normal), mas, eu estava tão alucinada que joguei minha bunda em direção a ele, fazendo entrar tudo.

Ele começou a mexer devagarinho, primeiro, me fazendo rebolar, e depois, com um leve vai e vém. Eu sou alucinada por sexo anal, e quando é uma transa gostosa assim, eu simplesmente perco o controle do corpo. Os gozos começam a acontecer, um atrás do outro, e a gente só para quando eu estou praticamente desmaiada.

Finalmente, eu senti o gozo de Du escorrer dentro do meu reto. Nos caímos de lado, ele ainda engatado no meu cuzinho, ainda sentindo o latejar do seu pau dentro de mim. Nossos corpos suados e ofegantes, colados, se esfregando e ainda procurando aproveitar os últimos espasmos de prazer.


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Comentários

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gosto dos seus contos. me deixam exitado sempre.esse nao foi diferente. parabens

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Muito bom, ainda bem que você voltou a postar :P

<3

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Gostoso_londrina
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