Era final de tarde de inverno, num daqueles dias em que vc pede para não sair de casa com tanta chuva lá fora. Mas quando se tem de sair para trabalhar, não tem jeito.
Eu, me chamo Afonso, 35 anos e trabalho numa repartição pública. Minha mulher chama-se Raquel, que tem seus 10 anos mais nova que eu. Nunca imaginei que em minha vida pudesse aparecer uma garota de tamanha beleza! Mas por sorte minha, acabou não só aparecendo, mas ficando! k...
A Raquel é dessas mulheres que quando passam na rua os caras não resistem, mesmo acompanhados, e acabam jogando seus olhares com os pensamentos imaginando como seria aquele pedaço de mau caminho nua e em suas mãos sacanas. As pernas da Raquel são grossas e levam a uma bundinha que vixe! que bunda! Daquelas que por mais que você tente agarrar com as mãos, mais espaços ficam para serem agarrados. Uma verdadeira delícia de bunda. Par perfeito para aqueles seios fartos, embora nada desproporcionais ao corpo, durinhos, macios e deliciosos, assim dizem meus lábios e língua. Falar de sua bucetinha isso é tarefa das mais fáceis e ao mesmo tempo difíceis, pois posso dizer que nunca saciei minha língua em chupadas tão gostosas numa buceta quanto a da minha mulher. Mas mesmo assim torna-se difícil entenderem o quanto é realmente gostosa. Só mesmo provando!
Bom, naquele dia eu estava por demais preocupado com as tarefas do trabalho. Sabe quando você está irritado por tanta coisa para fazer e relatórios para apresentar aos chatos dos chefes? Pois bem. E para piorar, aquela chuva que não parava tendo eu que sair para fazer umas visitas a empresas.
Inesperadamente a recepcionista anuncia pelo telefone que minha mulher acabara de chegar e desejava falar comigo. Pedi que a mandasse subir a minha sala.
Quando abri a porta e olhei para a Raquel, nossa, me perguntei: essa é mesmo a minha mulher? Estava mais sensual do que nunca e com uma carinha estupidamente safada. Com as mãos postas no forro da porta, olhando para mim com cara de vadia e masclando chiclete, perguntou se eu não a convidaria para entrar.
Ela usava uma blusinha de alcinhas finas, costa nua e num tecido leve florido, meio transparente e sem forro. O mais interessante é que não estava usando sutiã. Na parte de baixo, ainda mais sensual estava. Uma sainha muito curta, de viscose e pasmem: sem calcinha. Pude perceber quando sentou na minha frente e cruzou as pernas. Pensei: o que minha mulher está tramando vestida dess jeito e com um perfume enlouquecedor? Fiquei tão alucinado que nem imaginei o que os colegas de trabalho tinham comentado vendo minha mulher daquele jeito.
Finalmente aquela safada disse: - Sr. Afonso, sou a Verônica e estou aqui a mando de sua esposa. Ela me ligou e contratou meus serviços de garota de programa para realizar uma fantasia de vocês. Sofri um impacto com aquilo, mas imediatamente pude perceber que minha mulher se passando por uma garota de programa era uma de suas fantasias. Então logo me pus a colaborar com a encenação correspondendo ao jogo. - Hum... então minha mulher fez isso?! Garanto que ela não poderia fazer melhor escolha de garota! Vejo que gostosa como você é, será um prazer comer você toda, sua cachorra. E fui logo segurando-a pelos cabelos e tacado um beijo em sua boca de lábios carnudos e língua de puta.
Enquanto eu a beijava, ela procurou não perder tempo e foi desabotoando minhas calças e baixando o zíper. Quando pude perceber, ela já estava com meu pau em sua boca, chupando como uma putinha safada que há muito tempo não chupava um cacete. Huuum, delícia! Aquilo estava tão gostoso que não resisti e enchi sua boca com minha porra. Ela olhava para mim com sacano sorriso.
- Me fode cachorro. Me faz de tua puta. Quero sentir teu pau em minha bucetinha molhada. Não esperei mais tempo e agarrando-a pelos cabelos, a empurrei sobre minha mesa, inclinei sua bundinha para mim, levantei sua micro-saia e segurando-a pelos cabelos, abri suas pernas e enfiei com toda força, numa estocada só, meu pau em sua buceta extremamente molhada. Ela gritava e gemia feito uma cadela no cio: - isso, isso, me fode, me fode. Eu sou toda sua. Me coma à vontade cachorro!
Gozamos gostoso e toda aquela loucura estava tão gostosa que nem imaginei que havia deixado a porta aberta. A ponto de qualquer pessoa flagrar alguma cena.
Ela me disse que o dia estava apenas começando e que queria mais. Estava ali como minha prostituta e era seu dever satisfazer o cliente. Acrescentou que estava tão bom ser fudida por mim que faria tudo sem ser paga por isso.
Larguei todo o trabalho estressante e saí com a garota. Ela sugeriu que pegássemos um táxi. Atendendo seu pedido, assim foi feito. O coitado do taxista não conseguiu se conter e olhou com desejo aquele corpo sensual em sua frente e só depois percebeu que aquela mulher estava acompanhada. Não liguei para aquilo, pois havia decidido participar da fantasia. Além de notar que a Raquel ficava ainda mais excitada com o olhar dos caras para sua bundinha empinada e seus peitinhos com os biquinhos duros por baixo da blusa, desejando-a.
Entramos no táxi e disse para o motorista nos levar a um motel, mas que fosse bem distante dali. A idéia era aproveitar a distância para desfrutar de minha putinha.
Começamos a nos beijar. Deslizei a mão entre suas pernas chegando até sua bucetinha lambuzada e empurrei um dedo na vagina dela. Ela deu um gritinho e me chamando de safado descobriu seus peitinho e me puxou a boca para dar uma chupadinha neles.
Nessa altura, não só chupei os peitinhos deliciosos dela como já estava com ela deitada no banco traseiro com minha língua atolada naquele mar de líquido que saía da buceta.
Tanto eu quanto ela percebemos que o taxista estava quase sem agüentar de tanto tesão. Isso nos excitava ainda mais. Saber que havia um homem nos olhando transar e com uma vontade imensa de querer fazer parte. Principalmente quando eu coloquei minha putinha sentada em meu cacete com a bundinha de frente para mim, o que deixava os peitinhos gostosos dela balançando bem perto dele. Ela para maior provocação, tinha suas mãos postas nos bancos da frente e gemia deliciosamente próximo ao ouvido do cara. Vez por outra eu massageava seus peitos e também gemia de muito tesão.
O taxista parecia ter uns 32 anos. Lembrava um amigo meu chamado Grégory Cordiero. Um cara apaixonado por aventuras e pelo contato com a natureza. Era forte e de boa aparência. Usava uma camisa de botão abotoada até o meio do peito e uma calça Jens ligada nas pernas. O que deu para ter a certeza do quanto seu pau estava excitado e querendo sair.
Ela cochichou em meu ouvido e não resistindo aquele olhar safado, já pra lá de Bagdá de muito louco com tudo aquilo, mais uma vez resolvi atender seu pedido. Pedi ao motorista que estacionasse o táxi numa rua que ficava próxima a uma praia. Como já era noite, havia movimentação de pessoas, mas muito pouco. O cenário então era perfeito para mais uma sacanagem.
Saímos do carro e o taxista permaneceu sentado em seu lugar, nunca, talvez, imaginando que eu o convidaria a também sair. Encostei a safada no capuz do veículo, rasguei sua blusinha escrota e coloquei minha língua e boca a chupar um desses maravilhosos peitinhos. O cara sem saber o que fazer, apenas olhava. Foi quando eu perguntei o que ele estava esperando. Ele então se aproximou e começou a chupar o outro peitinho da Raquel. Ela revirava os olhos e mordiscava a boca de tanto tesão. Não sabia se melhor segurar nossas cabeças, arranhar nossas costas, ou puxar nossas cabeças para chuparmos com mais força seus mamilos. Foi quando finalmente nos fez saber o que queria. Empurrou-nos e depois puxou o taxista para encostar no carro e baixando rapidamente sua calça, começou vorazmente a chupar aquele pau grande e finalmente realizado por ter aquela mulher lambendo-o e chupando-o. Imaginado que o melhor estava por vir. Ela com uma das mãos me puxou para perto e empinou a bundinha. Entendi o que queria. Então levantei sua saia, acariciei suas nádegas e afastando suas pernas uma da outra, enfiei meu pau na já fudida buceta.
Era loucura, loucura aquela situação, mas estávamos todos fascinados e extasiados numa mistura de perigo, desejo e erotismo.
Verônica nos convidou para finalmente irmos ao motel. Claro, prontamente atendemos não ao pedido, mas a ordem de nossa puta majestade!
Chegando lá, fomos os 3 ao banheiro e fudemos muito.
Verônica nos puxou para a cama e de pernas abertas pediu que novamente chupássemos seus peitinhos. Depois me jogou na cama, colocando meu pau em sua bucetinha pedindo para que o taxista penetrasse seu pau em seu rabinho que já estava piscando de desejo. Ele então subiu em cima da cadela e louco de vontade de comer aquele cuzinho, não se fez de rogado. Só ouvimos o grito de prazer da puta quando sentiu plenamente os dois paus dentro dela. Gemia e gritava: me fodam seus cachorros. Me fodam. Quero ficar toda fudida...
Ficamos ali, em diversas posições no maior misto de prazer por mais algumas horas. Estava quase amanhecendo o dia quando a esposa do motorista liga preocupada por sua demora e que o aguardava logo. Aquele homem desconhecido mas que como disse nunca ter participado de algo tão louco mas de muito prazer, teve que ir embora, deixando-nos sem ter que pagar a corrida. Disse que o pagamento estava feito por ter comido uma vadia tão gostosa, safada e tesuda. Isso nos fez sentir excitação, pois silenciosamente, sem comentarmos, pensamos que mais real estava aquela fantasia.
Antes de sair o taxista nos entregou seu cartão dizendo que quando precisássemos de seu serviço, ligassem e que não demorasse isso acontecer. Deu uma breve chupadinha em nossa putinha e saiu.
Foi aí que a Prostituta Verônica olhou para mim e disse: - e então, painho (forma carinhosa com a qual minha esposa me trata), realizado? Segurei-a pelo pescoço e respondi num longo e apaixonado beijo.