Vivemos muitos anos juntos. Bons momentos, boas lembranças, até que as brigas passaram a ser quase que diárias.
Quando casamos ela era apenas uma garota em seus 18 anos.
Era uma verdadeira santa. Inocente. Nada sabia sobre as coisas do sexo.
Eu a havia encontrado quando ela tinha 16 anos. Com 3 meses de namoro consegui enfiar a mão dentro de sua saia e passar a mão de leve na sua calcinha.
Foi o início de sua vida sexual, presumo.
Com seis meses de namoro, aproximadamente, ela me perguntou se eu me importaria de casar com uma mulher que não fosse virgem. Naquela época virgindade era muito importante. Fiquei preocupado com a pergunta.
Curioso, passei a tentar transar com ela para poder saber se ela era virgem ou não.
Foi fácil. Logo eu estava enterrando o pau naquela buceta gostosa. E constatei que ela era virgem. Foi numa tarde de sábado. Estávamos sozinhos na casa dela.
Ela me levou para o seu quarto e naquela cama de solteiro deitei com ela. Lembro até hoje do vestido que ela usava. Era verde claro.
A calcinha suja de sangue ela colocou dentro de uma lata vazia de Leite Ninho e enterrou no quintal.
Dois anos depois nos casamos.
A minha tara sexual era ver ela ser paquerada. Ela era bonita. Tinha um par de seios lindos. Suas coxas eram roliças. Sua pele era maravilhosa.
Com 2 anos de casada ela começou a frequentar um psicólogo. Era um homem de uns 45 anos, grisalho, alto e meio picareta. Tinha um jeito de malandro.
Ela começou a comentar muito sobre o tal psicólogo. Só falava nele.
Eu ficava excitado com os comentários. Imaginava que aquele sujeito estava querendo passar o pau nela.
Minha mãe foi uma vez com ela no tal psicólogo. Voltou meio escandalizada.
Contou-me que ele enfiava a mão por dentro do vestido dela, na altura dos seios. Ele alegava que estava fazendo um procedimento qualquer, que aquilo era necessário.
Meu tesão aumentou. Comecei a imaginar cada vez mais ela dando para o cara. Tocava punhetas pensando no sujeito com a mão dentro do vestido dela.
Numa de nossas transas criei coragem e pedi para ela fantasiar junto comigo a presença dele conosco. Ela concordou. A foda foi divina. Gozei que nem um louco.
Começamos a foder sempre fazendo de conta que era ele que estava socando o pau nela. Certo dia ela falou:
- Se eu der pra ele a culpa é tua. Você fica me incentivando. Concordei com ela, obviamente. Era uma maneira de facilitar as coisas.
Até hoje não sei se ela deu ou não para aquele sujeito. Torço muito para que tenha dado.
Depois de uns 2 anos ela deixou de ir ao psicólogo. Estava esperando o nosso filho.
Tempos depois eu tinha um amigo colega dos tempos de faculdade que sempre ia na minha casa. Passamos a fazer fantasias com ele. Outras fodas homéricas. Eu enterrava o pau nela e ela fazia de conta que era ele.
Comecei a pensar que devia criar alguma condição para fazer ela foder de verdade com outro homem. Já tinhamos 2 filhos. As vezes íamos a um motel para poder foder mais a vontade. Numa dessas ocasiões inventei um pretexto para chamar alguém no apartamento do motel. Solicitei que alguém viesse arrumar a imagem da televisão.
Ela estava deitada na cama, com uma camisola preta quando o cara chegou. O sujeito mexeu na tv, colocou no canal pornô. Enquanto ele acertava a imagem passava um filme de sacanagem na tv. Ficou de olho nela. Ela com a camisola meio transparente mostrando o contorno dos seios. Fui ao banheiro e deixei os dois a sós no quarto. Faltou coragem para eles. Não rolou nada.
Mais um tempo depois fizemos amizade com um casal. Eles sempre iam na nossa casa e nós na deles. Vamos chamar o marido de João.
Eu e ela passamos a fazer fantasias com João. Eu enfiava o caralho na buceta dela e ela fazia de conta que era o João. Gritava o nome dele quando fodíamos. Eu perguntava para ela:
- Quem está te fodendo? Fala bem alto.
- É o João que está me fodendo.
- Fala bem alto o nome dele.
- JOÃO, GOSTOSO, ENFIA O PAU EM MIM.
Gozávamos deliciosamente
Algumas vezes filmei nossas transas. Em uma delas estávamos fantasiando com o Joâo.
E numa noite o João veio em minha casa e começamos a beber wiski. Enchemos o caco. Ela foi dormir e nós contínuamos conversando. Lá pelas tantas, com a cabeça cheia de wiski, contei para o João sobre as nossas fantasia. Ele não quiz acreditar. Peguei o filme e mostrei a ele. Ele viu ela gritando o nome dele e pedindo para ele socar o pau na buceta dela. Quase morreu de tesão.
Ficou então sabendo da minha tara. Falei para ele que ele podia tentar seduzi-la. Estava liberado mas deveria fazer de conta que eu não estava sabendo de nada.
Nesta mesma noite, antes de ir embora, ele foi até nosso quarto, onde ela dormia, deu-lhe um beijo no rosto de despedida e fez um cafunezinho no cabelo dela.
No dia seguinte ela me contou, entusiasmada. Aí eu lhe disse que talvez a culpa fosse minha pois ele havia comentado comigo que sua mulher era ruim de cama e eu, ao contrário, havia dito que ela era muito boa de cama.
O João passou a ir a minha casa sozinho. Um dia passou a mão nos peitos dela e ela me contou. Outra vez ela estava de bermuda com as coxas à mostra. Ele passou a mão nas coxas dela.
Transávamos com ela me contando o que ele tinha feito.
O tempo foi passando e o João não comeu ela. Acabou mudando para São Paulo e o meu desejo ficou só nas tentativas.
Fizemos algumas fantasias com um cara que ia em minha casa fazer pequenos consertos. Era, digamos assim, um peão. E ela comentava que ele lhe dava tesão. Depois, um outro amigo meu passou a ser a bola da vez. Fantasiávamos com ele. Vamos chamá-lo de Luiz.
Ela dizia para mim que se o Luiz quisesse ela dava para ele, pois achava ele muito legal. Eu incentivava.
Numa ocasião brigamos. Pensei que talvez fosse uma oportunidade para o Luiz meter o caralho na racha dela. Fui para a minha casa de praia. De lá liguei para o Luiz e pedi que ele desse uma atenção a ela, caso ela precisasse.
O porra do Luiz me considerava muito e só telefonou para ela. Não apareceu na minha casa.
Quando voltei conversei com o Luiz e comentei que nosso relacionamento não estava bom. Estávamos fazendo pouco sexo. Eu não a estava satisfazendo. Que ela provavelmente estava enjoada de um pau só. Enfim, dei um monte de dicas para ele. Isto foi recentemente.
E é verdade que nosso relacionamento está muito ruim.
Contei todos estes fatos para dizer o que penso sobre tudo o que aconteceu na minha vida de casado. Acho que ela nunca deu para outro mas ao mesmo tempo tenho algumas desconfianças. Por que ela me perguntou se eu me importaria de casar com uma mulher que não fosse virgem? Ela era virgem mas sei que namorou um cara e talvez o sujeito tenha colocado na "portinha", como se diz.
Aquele psicólogo picareta pode ter comido ela. Certa vez ele colocou à disposição dela um quarto na casa dele pois havíamos brigado. Outra vez, numa reportagem na TV, apareceu médicos que dopavam pacientes e faziam sexo com elas. Ele dava um comprimido para ela que a fazia dormir. Ela comentou preocupada ao ver a reportagem:
- Será que aquele fdp não me dopou? Será que o fulaninho não é filho dele? Depois nunca mais tocou no assunto.
Também sempre percebi que ela sempre teve vontade de foder com outro, mas parece que também sempre faltou coragem ou quem sabe oportunidade. Em algumas ocasiões ela comentou:
- Como sou burra. Só dei para um homem na vida.
Hoje, estou com as malas prontas para ir embora. Vou deixá-la. Quem sabe assim ela possa finalmente dar para outro homem.
Como vocês perceberam isto aqui não é um conto. É um desabafo.
E eu não sei se tenho uma esposa que realmente teve um homem só na vida. As vezes penso que sim, as vezes fico na dúvida.
Uma coisa tenho certeza. Se ela foi de um homem só foi por circunstâncias, pois vontade de foder com outro ela sempre teve.
PEÇO A VOCÊS QUE LEREM ESTE RELATO: POR FAVOR, COMENTEM O QUE VOCÊS ACHAM DESSA SITUAÇÃO.