SOBRINHAS E SANDUÍCHES

Um conto erótico de Sexahh
Categoria: Heterossexual
Data: 26/08/2008 02:54:30

SOBRINHAS E SANDUÍCHES

(Recomenda-se ler, antes, para entender a trama, os contos “Culinária: Sobrinha ao Molho Branco” e “Culinária: Sobrinha na Margarina”, publicados aqui)

Era um feriado e ele estava no quintal, perto do fim da manhã, dando banho de mangueira nos cães, usando um bermudão de tactel todo encharcado. Estava puto porque naquele dia estava aniversariando, não tinha dinheiro nem pra cachaça, resmungando e bufando, num suador de dar dó debaixo daquele solão todo. Ouviu barulho no portão, foi olhar, se sobressaltou: eram as duas sobrinhas safadas chegando, a “molho branco” e a “margarina”, ambas de top e shortinho, sorridentes, exclamando a uma só voz: “Oi, tio, viemos almoçar com você!”.

“Não tenho almoço, não tenho dinheiro pro almoço! Que que cês querem?”, rosnou ele, provocando o riso das duas. “A gente já desconfiava, então olha aqui!”, e mostraram duas sacolas de supermercado bem cheias, dizendo que tinham trazido todo o necessário para um lanche: pão fresquinho, presunto, queijo, alface, tomate, mostarda, ketchup, maionese e uma surpresa. Ele desconfiou: “Surpresa? Que surpresa?”. Elas mostraram: meia dúzia de latinhas de cerveja, outra meia dúzia de coca-cola e – bênção! – uma garrafa de cachaça da boa. Foram se enfiando pela cozinha adentro, colocando a cerveja e o refrigerante no congelador e deixando a garrafa de cana em cima da mesa.

Ele tinha vindo atrás, todo molhado, deixando os cães a se sacudirem no quintal, e logo arrebatou a cachaça e se serviu de uma dose generosa, que desceu de uma talagada só, ah, que maravilha! Elas já tavam atarefadas arrumando o material pro lanche, tagarelando, quando a “molho branco” olhou melhor pra ele, riu, fez sinal para a “margarina” e falou: “Nossa, tio, você tá muito exposto, vai trocar essa bermuda!”. Ele se olhou e viu que a bermuda encharcada tava moldando direitinho o piru dele, xingou: “Vagabundinha, cê não tinha nada que olhar!” e foi pro quarto se trocar, onde descobriu que não tinha mais nenhuma bermuda limpa, tava tudo de molho num balde. Só achou um short de pijama, daqueles de algodãozinho, “é este mesmo, fazer o que?”, e o vestiu, voltando prá cozinha.

Sentou, tomou mais uma, duas, enquanto elas preparavam o lanche e ele notou que as duas tavam se cutucando e rindo baixinho. Já meio raivoso, e ainda incerto com a presença das duas ali, perguntou: “Tão rindo do que, suas safadas?”. Foi a vez da “margarina” responder: “Tio, o senhor trocou seis por meia dúzia, esse short de pijama tá uma graça, quá quá quá!”. Ele se espiou e ficou desconcertado: o short era largão, ele tava sentado de pernas abertas e a cabeça do pau dele tava de fora. Cruzou as pernas, xingou de novo: “Cês têm a mania de ficar me reparando, né? Tomem jeito, vão fazer esse lanche logo que eu tô com fome!”. E tomou mais duas enquanto elas faziam sanduíches generosos, com tudo dentro, que o faziam salivar, ouvindo o ronco de seu próprio estômago; elas também ouviram, riram, e uma perguntou: “Tá com muita fome, titio?”, ao que ele assentiu com a cabeça, ocupado em beber mais. “Fica tranqüilo, tio”, disse a menor delas, “hoje o senhor vai comer bastante”, e estourou numa risada, acompanhada pela outra, atitude que o deixou de novo desconfiado.

Mas a fome era muita mesmo, e, quando os sandubas ficaram prontos, garrou a comer com gana, derrubando logo uns três bem caprichados, acompanhados de mais uma cachacinha. Em pouco tempo ficou repleto, elas estavam comendo, ele arrotou, foi um alvoroço: “Ai tio, que porco, que falta de modos!”. Ele pediu desculpas, vivia sozinho, não tinha hábitos finos. Elas riram de novo: “O senhor tá com uma cara engraçada, parece abobado, tio...”. “Abobado é o pai de vocês, que não vê o que vocês aprontam por aí”, respondeu ele, já agressivo por conta da cachaça. “Que que cês vieram aprontar aqui hoje?”. “Nada, titio, viemos lanchar com o senhor. Quer descansar um pouco? Vai descansar, vai, que a gente termina aqui e ainda vai tomar uma coquinha. Enquanto o senhor descansa, a gente dá uma limpezinha básica na casa, tá?”.

Ele tentou reagir, responder, mas a barriga cheia e as idéias já bem nubladas pela boa quantidade de caninha bebida com muita pressa o convenceram de que era melhor se recostar um pouco. Resmungou que ia dar só um cochilo, pediu licença e se sumiu pro quarto, onde se estendeu na cama de casal e imediatamente dormiu, esparramado. Roncava feito um porco, de boca aberta.

Sabe quando você está dormindo e começa a sair do sono, ainda meio nublado e semiconsciente, sentindo que algo ou alguém mexe com você? Pois é. Nessa situação, o comum é um sobressalto, um susto, e foi o que ele teve quando conseguiu abrir os olhos amortecidos: a primeira coisa que conseguiu distinguir foi uma xoxota a um palmo do seu nariz, por cima dele, com um tufinho de pelos e lambuzada de um troço branco, e a primeira coisa que sentiu foi uma mão pequena também lambuzada com alguma coisa mexendo no seu pau, lá embaixo. Tentou levantar, mas se sentiu preso pelos joelhos daquela que estava por cima do peito dele. Meio embriagado, rosnou bem alto: “Mas o que cês tão fazendo, suas taradas? Que que é isso, porra?”. Elas riram, dizendo em coro: “Calma, titio, é hora de comer, e comer bastante.”

Aí é que caiu a ficha e ele identificou a situação: a mais velha, a “margarina”, tava ajoelhada quase em cima da cabeça dele, e a mais nova, a “molho branco”, tava lá em baixo, tocando uma punheta delicada nele, seu pau já endurecendo firme e forte. “Suas putinhas, querem zonear comigo, né?”. “Claro, tio, hoje é dia de festa pro senhor e o presente somos nós duas; não vai recusar, vai?”, respondeu a “margarina”, oferecendo a xota bem na frente da sua cabeça. “Vai, titio, prova.”, ofereceu-se de novo, abrindo a xaninha como uma flor na cara dele. “Que que é isso branco aí?”, perguntou ele. “Maionese, titio, pode comer, é light”, respondeu ela rindo e já começando a se esfregar nele.

Sentindo que a “molho branco” já estava começando um boquete lento no pau dele lá embaixo, caiu de boca na xana da “margarina”, que estava mesmo lambuzada de maionese; que delícia lamber uma bucetinha assim, enfiar a língua pelo meio dos grandes lábios, abrindo caminho pro buraco e achando o grelinho estufado, pontudo, que titilou com a ponta da língua fazendo-a arfar e começar a gemer, sentando na boca dele, se esfregando e pedindo mais. Ele, por sua vez, sentia as bocadas gulosas da “molho branco” no cacete, parecendo que ia devorá-lo: engolia tudo, punhetava ao mesmo tempo, tirava a boca com barulho de rolha de garrafa, voltava a engolir e, quando chegava no fim, mordiscava a raiz do pau, ronronando feito gata no cio. Enlouqueceu de vez. Era tanta sensação que não atinava mais com nada.

De repente, como se combinadas, as duas pararam. Pararam com tudo e rolaram de banda. Ele conseguiu se sentar na cama, olhou para as duas, falou: “Que vocês são duas putinhas agora eu não duvido mais, mas parou porque?”. “Ora, tio”, falou a mais nova, “cê acha que seu aniversário ia passar em branco? Hoje é muita festa, vamos lá, continuar, festa é festa.”, e lambuzou o pau dele de ketchup que a mais velha imediatamente lambeu todo, boquetando como desesperada, enquanto a outra pulava pra cima dele e cavalgava seu rosto, gemendo “me chupa titio, chupa gostoso como cê fez com a maninha, mete língua em mim, assim, assim, asssssiiiiimmm!”. Ele chupou e lambeu com gana aquela xoxotinha já rodada mas ainda novinha, que melava toda sua cara, sentiu os ferozes chupões e mordidinhas da outra no pau e se entregou: “Ai, eu num güento, vou gozar agora!”, gritou ele, adoidado, e golfou uma esporrada daquelas de esvaziar o saco, momento em que as duas se concentraram no piru e ficaram mamando, como bezerrinhas, disputando quase a tapas o leite quente que ainda manava em pequenos jatos, deixando-o a tremer e sentir calafrios, com uma imensa fraqueza nos rins... Até que apagou.

Acordou lentamente, minutos depois, ouvindo gemidos, parecia que só dera um cochilo. Abriu os olhos e flagrou as duas, ao lado dele, entrelaçadas num tremendo 69; a “molho branco” estava por cima, dando um banho de língua na buceta da “margarina”, que por sua vez enfiava dois dedos no cu da outra, fazendo-a tremelicar e dar bundadas alucinadas, cravando-se na mão da outra. E se falavam baixinho: “Aiii, mais língua, mosca tonta, no meu grelo, no meu grelo, vaiiii, vaiiii”, dizia uma. E a outra: “Então mete mais um dedo, idiota, crava fundo, eu quero gozar agoooraaa, isso, mete, vai!”. Ele se fez de morto, só ficou olhando aquele espetáculo a centímetros de si, sentindo seu pau crescer e latejar (ele nunca havia visto duas mulheres se comendo), até que elas arfaram, gemeram e gozaram, rolando exaustas a seguir, cada uma prum lado.

A “molho branco” havia caído do lado dele, virada de costas pra ele, a bundinha arrebitada, e o susto desta vez foi dela; ele a catou, rosnando “Vem cá!”. “Ai, tio, que é isso?”, resmungou ela. “É cacete, filha! Güenta o rojão que lá vai...”, disse ele, montando nela, abrindo as polpas da bundinha e atochando, devagarinho, o pau por aquele cuzinho adentro. “Aiiiii, devagar, titio, vai entrando de leve, tá?”, gemia ela, mas sem deixar de cooperar empurrando a bunda contra ele, que resfolegava pra meter tudo mas se controlando, enfiando com calma e precisão até se sentir todo dentro... Que maravilha, cuzinho novo, todo atolado no cacete dele! Aquietou-se, gozando o momento, sentindo-se todo cravado nela, sem sobra, e sentindo os apertões e tremores do cuzinho, os leves empurrões da bundinha... Ela gemia, mais de gosto que de dor, “Aiii, titio, que coisa divina, que pau maravilhoso, tou repleta, meu deus que delícia, cruzes!”. “Cê já tinha dado o cu?”, perguntou ele. “Uma vezinha só, pro meu namorado, mas foi sem graça, ele não sabia meter com delicadeza como o senhor, doeu pra caramba, não gostei, mas agora... tá dos deuses, ai piroca abençoada!”, ela respondeu, quase imobilizada, bunda pra cima, atolada, mas ainda dando umas empinadinhas que aumentavam o prazer dele. “Agora então, moleca, se segura que eu vou bombar”, disse ele, e começou o vaivém, primeiro muito de leve, quase sem se mexer, depois tirando devagarinho e enfiando de volta, aumentando o ritmo até que ela pirou: cada vez que ele tirava, ela dava uma bundada pra se cravar de novo, e delirava: “Ahhh, ahhh, ahhh, não tira, que coisa medonha de boa, mete fundo, titio do meu coração, come meu cuzinho, ahhhhhhhh, se eu soubesse que o senhor era tão fodão, mete esse pau, não pára, não pára, tá bom demais, ai eu vou me acabar pelo cu, ai eu vou, aiiiiiiiii, ahhhhhhhhh, uhhhhh, goza em mim...!”

E veio a voz da “margarina”, que tinha se feito de morta enquanto apreciava tudo: “Não te disse, maninha? Eu já provei, o titio sabe comer um cu como um mestre, esse pau já me atolou o rabo, agora deixa ele gozar dentro, cê vai ver o que é de bom!”. E ela se jogou de lado, aproveitando que ele estava em cima da irmã, metendo até o cabo, veio por baixo, chupando os ovos dele, que bimbalhavam na buceta da maninha, cravou dois dedos de uma mão no cu dele e outros dois da outra mão na buceta gotejante dela, e ficou auxiliando aquela metida que se acabou com violentos estremeções e espasmos dos quadris dela e dele, os dois gemendo bem alto até se derrubarem na cama... Mas a “margarina” era escolada; quando os dois tombaram, tirou o pau dele de dentro dela e o mandou olhar: do cuzinho arrombado da maninha ofegante pingava muita porra dele, à medida que ela tinha as últimas contrações do anelzinho... “Viu, tiozinho, que bonito? É o seu molho branco!”


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Comentários

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Belíssima trilogia, muito bem narrados e factível de ter realmente acontecido ou muito bem elaborado, parabéns, nota mil

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Caramba belo conto velho...:D

PARABÉNS...Em fim um conto q se da gosto de se ler...:D

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