Demorou para eu conseguir pegar no peitinho dela. Na primeira tentativa, um empurrão seguido de um esculacho e quase que o namoro acabava por ali. Que coisa! Só tinha conseguido sentir a costura do sutiã, nem tive a noção do tamanho de seus peitinhos.
Depois passou a deixar colocar a mão por cima, apertava um pouco e já pedia pra parar. A aventura agora era sentir o mamilo inchar, ela deixava ficar roçando o dedo em cima até eles intumescerem. Dai para pedir pra ela não usar sutiã e poder sentir a textura dos biquinhos, ah foi um grande avanço. E ver os peitinhos de fora?
- Ah! pera ai Alvinho!, ver também é demais! já não se contenta em tocá-los?
Deixava colocar a mão por baixo da blusa, eu poderia passar a noite somente sentido o biquinho do peitinho dela entre os meus dedos, mas olhar, não. Até que um dia, ao voltarmos juntos do colégio, pedi para deixar minhas coisas na casa de minha tia que era no caminho de sua casa e quando chegamos não tinha ninguém em casa.
Uau era nossa chance, fomos para o fundo da casa e a encostei na parede, ainda com a mochila nas costas e fui enfiando a mão por baixo da blusa, fui sentindo seus peitinhos e quando percebeu já estava com as mamas de fora, eu levantei minha camisa e pude sentir pela primeira vez seus peitos no meu. Aproveitei para me abaixar e colocar minha boca neles. Nunca me esqueci daqueles meus primeiros peitinhos de fora.
Queria que ela pegasse no meu pau. Como é? isto ela não fazia, até que forcei ela a pegar no meu pau por cima da roupa, ela disse que não queria, eu pedia um ou outro, ou chupava peitinho ou ela pegava no pau. Na maioria das vezes felizmente ganhava uma tetinha, somente quando era muito arriscado ela alisava meu cacete em cima da cueca.
As vezes, enfiava a mão pela bermuda e ficava alisando meu pinto no comprimento somente com cueca. Ai pude inovar, ao sentar no sofá puxei a cueca de lado. Liberando o danado, pedia um peitinho, mas no sofá de frente pra o corredor era muito exposto rolar uma mamadinha.
Ela já ia colocando a mão pelas pernas do meu short, que supresa boa ela passando os dedinhos na minha pica já fora da cueca, ela levou um susto e ameaçou parar, segurei seu braço e ela agarrou no pescoço do meu pau. Começou uma punheta curta (por dentro do short), mas logo teve que parar. Mas agora a punhetinha dentro da roupa já virara rotina.
Um coloquei o dedinho em sua racha por cima do short, não hesitou, também isto era fichinha pra quem já estava namorando de peito de fora e pau na mão. Quando estava de saia, era diferente, pois era somente a calcinha que nos separava, mas foi nesse tempo que passando o dedinho pela virilha, sentindo os pentelhinhos que escapavam da suas calcinhas de algodão pude sentir o primeiro cheirinho de buceta da minha vida.
Fui então mais audacioso e no meio do sarro, durante um profundo beijo de língua, uma mão massageando um peitinho, ela me punhetando, olhinhos fechados, que eu puxei a calcinha um pouco pro lado e senti o interior de sua xaninha, quentinha, molhadinha, cheirosissima. Ela ficava noiada quando eu depois de lhe dedilhar eu cheirava e lambia meu dedo. Foi assim que a fiz ter o primeiro orgasmo acompanhada, é acompanhada pois ela me confessou que já brincava com chuveirinho no banho, e as primeiras punhetas completas, onde já nu ela brincava comigo até eu gozar.
Demorou mais um tempo para ela deixar tirar a calcinha dela, tudo por medo de perder a virgindade. Mas o passatempo de ficarmos nos apalpando nos satisfazia momentaneamente. Um dia forcei a barra, queria come-la, não deixou, pedia então para ficarmos pelados e ela me punhetar ate gozar vendo ela nua, ela topou, mirei na boca dela, mas ela não tinha coragem. Uma amiga dela sugeriu ela dar a bundinha, assim não rompia seu hímen, santa amiga.
Ela comentou comigo que queria me dar, mas disse ainda não ter coragem, sugeri outra opção e consegui o primeiro boquete, sem gozar na boca, é lógico. Acho que essa foi uma das melhores fases, imagina o que é boquete quase todo dia que eu ia a sua casa namorar.
Ela deitava no meu colo, geralmente começava alisando seus peitos, quando ela não tava afim, já freava por ai. Quando liberava, deixava sua blusa levantada e já começava a vasculhar o conteúdo de sua calcinha, então já deixava meu cacete roçando em seu rosto pra ela engolir, em poucos minutos já estava sem blusa, me chupando até eu gozar e ela limpar com papel higiênico.
Um dia estávamos vendo televisão, deitados de lado no sofá, eu com o pau para fora, enfiando entre as coxas dela e pegando nos peitinhos, ela acariciava e dedilhava a bucetinha, dei uma de doido e puxei a calcinha dela, e coloquei o pau da entrada do cuzinho dela, ela deu um gemido safado e deu uma empinada permitindo o encaixe da cabecinha, forcei um pouco, mas estava sem lubrificação, consegui enfiar a cabeça, tava doendo ela disse, pediu pra tirar, menos de 3 cm tinha entrado, tirei e ela bateu a punhetinha final. Ela virou me beijou e considerou este dia nossa primeira penetração. Bingo! Enfim eu tinha enfiado a rola nela.
Me prometeu deixar colocar tudo, até porque agora já tinha oficialmente dado. Não demorou, marcamos um swing em separado, com um casal de amigos, separado porque cada casal fica num quarto e ninguém troca, mas todo mundo sabe que ta todo mundo trepando. Ouvimos o casal do lado fuder e ela pediu uma camisinha, disse que "somente atrás" para não perder o cabaço.
A camisinha era bem lubrificada e entrou bem, depois foi que ficou apertado, enfiei aos poucos até topar. Ela chorava, mas estava gostando, sexo com penetração, finalmente, os gemidos de sua amiga me instigava a meter, começamos o vai e vem, e aproveitei e fiquei metendo o dedo em sua buceta, ela adorou, senti o cuzinho dela espremer meu pau, mas ela ainda não tinha gozado, saímos da posição inicial de quatro e ficamos deitados mas sem tirar de dentro, não resisti e gozei, apertei ela e os seus peitinhos, com meu pau dentro, fiz ela gozar pelo grelinho. Tirei meu pau e a camisinha ficou, puxei e ela veio suja de bosta, ouvimos o casal ao lado entrar no banheiro, esperamos eles saírem e fomos tomar banho, ela não deixava eu entrar junto com ela pra não querer come-la. Meu tesão era tanto que ela deixou eu bater uma punheta e gozar em cima dela, pois no banho era a única hora que permitia fazer isto.
Foi nossa primeira foda com penetração total, na volta pra casa ela se queixou das dores nas pregas, disse que não ia mais dar o cu. Mas tinha sido muito bom, e já que o cu não rolava, tinha que rolar buceta, mas isto fica pra uma outra vez.
Ela liberou o cuzinho, mas como ela disse que depois doeu muito, cortou o barato. Insisti que tinha que come-la. Ela passou a chupar meu pau até gozar, geralmente na escada do prédio, levantava a blusa, para que eu pudesse ficar apertando seus seios, eu ficava uns dois degraus acima e ela se acocorava para me chupar, na hora de gozar, era o trato, eu avisava e ela mirava no chão.
Mas eu queria mais, a brincadeira então foi ficando mais safada, ela tirava a roupa, me chamava para perto e ela segurava meu pau e ficava passando na buceta, sem enfiar, era uma siririca com rola, quando ela gozava, me chupava até eu gozar e foi assim por um tempo, mas na safadeza aprontei uma com ela. Quando ela gozava, ficava sem reação por uns dois minutos, nesta hora eu fingindo meter o dedo enfiava a cabecinha. Ela passou a deixar a cabecinha, mas quando sentia a pressão no hímen, tirava, então ficamos nesta putaria de roçar o pau e tirar.
Expliquei a ela que na prática ela não era mais virgem, já tinha levado na bunda e deixado a cabecinha do meu pau entrar, então o hímen era só detalhe. Ela caiu, disse então que no sábado (quando eu poderia ficar até mais tarde em sua casa) ela ia deixar rolar, não agüentava mais, quase um ano e meio de namoro até rolar uma bucetinha.
No sábado, ela me recebeu de vestido, não agüentei e quis logo come-la. Mas começamos no mesmo processo, de pegar no peitinho, chupar um pouquinho, tirei sua roupa toda, chupei a bucetinha, coloquei uma camisinha, com perfume de menta, que ficava geladinho, e forcei a entrada. Pela pressão que senti acho que até tinha rompido o hímen antes naquelas roçadas mais profundas.
Como tinha esperado aquele momento, ela estava quentíssima, sua bucetinha era pequena e apertadinha, e sendo esplorada pela primeira vez até o fundo, comecei com um papai e mamãe, e enquanto metia, podia beijar sua boca, quis castigar mais e fiquei de joelhos na cama, coloquei seus joelhos nos ombros e enfiei até tocar no funda de sua gruta. Ela gritava, ainda bem que a empregada não dormia lá dia de sábado. Ela gozou, levantando os quadris da cama, e apertando seus seios pequeninos, Tinha me segurado para não gozar umas duas vezes, e então a virei de quatro e meti de novo, rapidinho gozei enchendo a camisinha, mas ela nervosa, assim que anunciei o gozo quis tirar, não confiava na camisinha, tirou tão rápido que ainda saia porra da cabeça do meu pau. Mostrei a ela que era seguro mas ela não quis saber, limpei o meu pau com um lenço de papel e dormimos abraçadinhos.
Agora estava liberado, todos os fins de semana rolava uma fodinha, e durante a semana as vezes, como a empregada ficava lá, tínhamos que recorreer a escada, então rolava um boquete, mas antes de gozar ela queria dar uma sentadinha. Já confiava em tentar interroper o coito, quando anunciava o gozo ela saia, e ficava punhetando até gozar tudo, ela adorava ficar olhando eu gozar, e eu doido que fosse em sua boquinha. Até banho juntos já deixava, já que meter não era mais problema, fodiamos todas as vezes que nos encontrávamos, até dentro de um ônibus em viagem a cidade da família dela eu a comi.
Como já tínhamos chegado ao fundo da questão, passamos a inovar. Nesta viagem de ônibus, ela levou um cobertor então fui logo procurando a bucetinha, como ela estava de moleton, pedi para ela arriar o moleton até o joelho e abrir as pernas para eu enfiar o dedo nela, quando ela já estava quase gozando pedi para ela virar de costas e enfiei o pau em sua bucetinha. Entrou apertado e quase acordamos o povo do ônibus mas a merda foi tirar e gozar em cima do cobertor dela, a melhor desculpa que tivemos foi esquece-lo dentro do ônibus pois assim não teria que dar outras desculpas à sua família.
É um pena que depois de quase três anos de namoro e muitas desventuras sexuais acabamos por ficar na monotonia, sexo agendado, sem um cuzinho, e boquete só as vezes. Juro que com tanta secura, um dia ao sair de seu Ap, cantei a sua empregada e a comi na escada. A mesma que eu ejaculei no chão várias vezes. Terminamos o namoro mas estas lembranças de nossos tempo de inocencia são inesquecíveis.