Sou quarentão, mas tenho humor de adolescente, gosto de brincar muito com todos, pois a vida é curta e não vale a pena andar de cara amarrada, tenho uma filha com dezoito anos, brincamos muito, as amigas dela gostam de ir lá para casa, pois lá não tem frescuras, eu sou divorciado mas gosto de receber bem, faço questão de conhecer os pais dos amigos da minha filha, todos são gente boa. Algumas amigas de minha filha às vezes me pedem conselhos, pois tenho a mente aberta e costumo ouvir as meninas.
Em janeiro de 2007, me afastei uns vinte dias da minha empresa para poder curtir as férias com minha filha.
Minha filha perguntou se eu podia ir com ela e duas amigas para nossa casa na praia aqui mesmo em Pernambuco passar alguns dias.
- Claro filha vou providenciar as coisas.
Liguei para o caseiro para ver se estava tudo em ordem com a casa, falei para ele ir com a esposa no supermercado, pois iria passar um fax das compras que eu queria e que também fosse na marina abastecer a lancha.
No dia seguinte à tarde chegaram lá em casa Patrícia (fictício) e Claudia (ficticio), as duas também tem dezoito anos e estudam na mesma faculdade da minha filha, elas foram dormir lá em casa para saímos cedo para aproveitar o passeio de lancha e a praia.
Nunca tive maus pensamentos com as meninas, pois poderiam ser minhas filhas, mas admirava a beleza daquelas jovens.
As duas têm cerca de 1,68m, malhadas coxas grossas, seios médios, bundas redondas lindas, só que Patrícia é branca de cabelos negros, compridos e encaracolados e Claudia é ruiva também de cabelos compridos só que liso e a bunda era maior que a de patrícia.
Saímos bem cedo cheguei à praia paguei ao dono do supermercado, passei na marina paguei o abastecimento da lancha, mandei colocar ela no mar na frente de casa, e rumamos para casa onde caseiro e sua esposa já nos esperava, embora seja casa de praia é muito confortável tem sauna e hidromassagem no meu quarto.
Coloquei meu calção as meninas os biquínis e as cangas e fomos para lancha, minha filha sentou no banco ao meu lado ligou o som, as meninas tiraram as cangas, elas estavam com biquínis de lasso, bem pequenos, e foram para parte da frente da lancha e deitaram para aproveitar o sol, eu usava óculos escuros, podia admirá-las sem ser notado, era uma visão linda, mais eu notei algo de diferente em Claudia, achava que ela não tirava os olhos de mim, mas poderia ser só impressão minha, até ai tudo bem, minha filha foi para frente e as três começaram a dançar, eu reduzi a velocidade da lancha para evitar algum acidente, Claudia entrou e me perguntou:
- Tio posso pilotar um pouco?
Como era sexta-feira, não tinha ninguém na praia eu disse:
- Pode Claudinha deixa eu me levantar e reduzir mais um pouco a velocidade.
- Não precisa se levantar tio eu sento no seu colo mesmo só quero guiar um pouco.
Dito isso ela sentou-se e literalmente rebolou para acomodar-se no meu pênis, aquilo foi um choque para mim, a minha suspeita se confirmara, aquela menina estava com segundas intenções.
Tentei agir com naturalidade, mas com o balanço da lancha e Claudinha aquela ruivinha linda, com seu minúsculo biquíni vermelho se mexendo no meu colo a subida do pênis foi inevitável, já estava duro feito uma rocha, ela sentia, fazia que estava rebolando ao som da musica, acho que minha filha não notava o que claudinha estava aprontando, mas acho que patrícia tinha sacado qual era a de Claudia.
Deixei rolar, pois sei que algumas adolescentes têm fantasias ou preferem homens mais velhos pelo fato de serem mais experientes e carinhosos. Teve uma hora que ela levantou um pouco aumentou mais o som, sentou novamente no meu pênis, fez pressão com a bunda e a vagina no pênis e começou se esfregar para frente e para traz, eu coloquei a mão na sua coxa fui subindo até o biquíni afastei um pouco e comecei a dedilhar seu clitóris, em pouco tempo ela segurou forte no volante da lancha e se estremeceu toda, ela tinha gozado, Patrícia viu na hora e deu um sorriso discreto.
Claudia continuou sentada no meu colo ate chegar numa prainha, pedi a minha filha para descer com a ancora, Patrícia foi com ela, então eu perguntei a Claudinha:
- Gozou meu anjo? Ta satisfeita?
- Gozei tio, mais ainda não estou satisfeita.
- Claudinha não brinca com fogo menina.
- Nada tio já esta na hora de eu virar uma mulher.
- Você ainda é virgem meu anjo.
- Sou mais acho que de hoje ou amanhã não passa, pois estou morrendo de tesão.
- E você vai ter mais uma surpresa tio.
- Acho que vai ter que trabalhar dobrado essa semana.
- Patrícia também é virgem.
- Claudinha abre o jogo vai, que armação é essa?
- Tio é que somos virgens, já ta na hora de acabar com isso, mais queremos uma pessoa legal e experiente para nos fazer mulher e o escolhido foi você, não se preocupe, pois estamos preparadas, quando decidimos isso começamos a tomar anticoncepcional.
- E minha filha sabe disso?
- Nós comentamos com ela que queríamos perder nossas virgindades com uma pessoa legal como você, mas não afirmamos que seria necessariamente você, ela pode esta desconfiada de alguma coisa mais não comentou nada com a gente, ou então ela esta colaborando.
Fiquei preocupado com aquela situação, mais deixei rolar.
Claudinha pegou duas mascaras de mergulho e foi descendo da lancha na parte que tinha água, na certa para lavar o biquíni que estava todo gozado, ela olhou para mim e disse:
- Fica aqui e espera.
- Ta bom Claudinha.
Ela desceu e eu desci para lavar o calção, e fiquei na água atrás da lancha, logo chegou Patrícia atrás de mim me deu um beijo na nuca e outro na boca, ela estava radiante parecia que ia ganhar um presente, eu a abracei o pênis já duro, ela então disse:
- Tio, sei que Claudia te contou tudo, agora é a minha vez, me faz gozar também.
Ela estava com um biquíni preto, enlaçou as pernas na minha cintura, o meu pênis aninhou-se sua xota, eu tirei o pênis do calção, afastei o biquíni e fiquei roçando o pênis na estradinha daquela vagina e no clitóris, ela me beijava, gemia, eu a segurava pela bunda, aproveitei para colocar um dedo no cuzinho dela, ela deu um tremidinha e me beijou mais forte, então eu coloquei o pênis na entrada da vagina e comecei a cutucar devagar como se fosse entrar, ela me disse:
- Vai tio me faz mulher agora que eu to quase gozando.
- Calma amorzinho, goza, goza.
- To gozando tio, to gozando.
Nessa hora eu gozei na porta daquela vagina, ao mesmo tempo em que beijava aquela boca gostosa.
Estávamos ainda abraçados quando ouvimos o grito de Claudinha chamando Patrícia, na certa para nos alertar da chegada da minha filha.
Continua...