Meu sobrinho V. eu

Um conto erótico de Valtinho
Categoria: Homossexual
Contém 1063 palavras
Data: 13/05/2008 18:56:42
Assuntos: Gay, gays, Homossexual

Sempre tive um tesão escondido e mal resolvido por homens; desde a puberdade batia punhetas para os amigos mais próximos, admirar as suas varas, adorava ser enrabado por eles, tremia de tesão quando sentia os paus quentes na porta do meu cuzinho; adorava apertar as nádegas com o pau duro no meio; nessas ocasiões o meu gozo era farto, o jato de esperma viajava longe...

O meu negócio era pau na porta do meu cuzinho; nunca fui cantado para dar o cuzinho, mas se o fosse, não teria dúvidas; presentearia o amigo que mais me excitasse. Também nunca chupei um pau; naquele tempo não se falava nisso, não havia filmes, revistas, internet. Cresci, a vida seguiu, casei-me. A minha esposa adora fazer uma gulosa; ensinei-lhe a comer o meu cuzinho nessas ocasiões, lubrificando o anelzinho e introduzindo o polegar; ela pegou jeito e me atendia dessa forma; mas, o meu negócio continuava a ser um pau no meu cuzinho. Até que num baile de formatura de um parente botei reparo num sobrinho de 17 anos que fazia tempo que não o via; já estava quase um homem feito, bonito, sensual, alegre, desinibido; lembrou-me de imediato um daqueles amigos de infância que comia a minha bunda quase que diariamente; quase perdi a respiração. O meu sobrinho deu-me a melhor da sua atenção, bebemos, conversamos, rimos, e fomos ao banheiro aliviar a bexiga. Nesse momento fixei o meu olhar no seu pau; lindo, grosso, cabeça à mostra; com um balanço de cabeça apontei a sua pica e perguntei-lhe sem muito pensar: -- Tem usado muito ? – Até que não, tio; as meninas são só da boca pra fora; é muito papo furado. Emendei: -- Elas não sabem o que estão perdendo. Meu sobrinho riu agradecido, olhou-me nos olhos e disse: -- Vamos voltar; esta conversa é uma tentação.

Passou-se um ano e voltamos a nos encontrar no carnaval no sítio do seu pai, em Pilar do Sul; instintivamente ficamos próximos desde o primeiro minuto; eu sentia um calor no corpo, um friozinho delicioso na espinha, no reguinho, o cuzinho piscando; cheguei a sonhar com o seu pau. Na 2ª. feira de carnaval o pessoal foi caçar perdizes; como não curto esse tipo de esporte fiquei no sítio; caminhei bastante pela manhã, liberei adrenalina no sangue. Quando retornava ao sítio cruzei com esse sobrinho, que também não tido ido caçar; que deliciosa “coincidência”. Convidou-me para ir ao salão de jogos, que era a antiga casa do caseiro, que teve as paredes internas derrubadas e ficou um salão de bom tamanho; cabia uma mesa de carteado, uma de sinuca oficial, uma de pebolim e duas de mini-sinuca, que ficavam nos cantos do salão; pegamos uma garrafa de cachaça de boa procedência, latinhas de cerveja e fomos ao salão de jogos. Iniciamos uma partida de mini sinuca; a mesa ficava apertada entre a mesa oficial e o canto de duas paredes; não permitia uma fácil locomoção ao seu redor. Logo que começou o jogo meu sobrinho dizia tudo com duplo sentido; segurando no taco: -- Esta vara vai te comer; ou: -- Bola 3 no teu buraco. Eu corrigia: -- Buraquinho, por favor. E o jogo seguia e foi ficando cada vez mais erótico. Nós dois sozinhos, a bebida começando a fazer efeito; as encoxadas “ por acaso “que ele me dava ao rodear a mesa quando eu ia jogar; tudo estava uma loucura. Eu sentia o seu pau duro dentro da bermuda esfregando lentamente na minha bunda, tal qual eu sentia na infância; a sua respiração já estava ofegante, o rosto afogueado; não dava mais pra segurar. Quando me debrucei sobre a mesa para jogar uma bola mais distante, ele não resistiu mais e me encoxou com todo o peso do seu corpo; larguei o taco, me ajeitei, apoei-me nas mãos, arrebitei a bunda, abri as pernas, ajeitei o seu pau no meu cuzinho e deixei acontecer. A tesão que eu passara na infância estava todinha lá; minutos depois pedi-lhe para tirar a bermuda, baixei a minha e a cueca até os pés, abri bem a bunda e agasalhei aquele pau quente, grosso, duro, tesudo; apertei a bunda naquela magnífica vara, senti a sua tesão no auge. Tomei coragem e fiz a pergunta que sempre desejei fazer: -- Quer comer o meu cuzinho ? – Sim, sim, tio, respondeu-me. Pedi-lhe que fosse até a casa do sítio buscar algum creme lubrificante; ele vestiu-se rapidamente e saiu quase que correndo; retornou em seguida trazendo uma latinha de Creme Nívea que estava no banheiro da sua mãe. Como o seu pau tinha amolecido, tirei-lhe a bermuda, baixei a sua cueca, ajoelhei-me e disse: -- Vou te mostrar por que a boca de um homem é a melhor buceta do mundo.Fiz-lhe a minha primeira gulosa; saciei uma vontade de muitos e muitos anos; engoli aquele pau jovem, saudável, tesudo. Salivei a cabeça, o saco; punhetei com carinho, suavemente. Em minutos aquele pau já estava rijo, a cabeça roxa/azulada brilhava; escorria um líquido saboroso. Deliciei-me. Abri a latinha de creme, passei na cabeça, até a metade do seu pau; punhetei-lhe sentindo o perfume do creme. Fique de pé, virei-me de costas, pedi-lhe para me lubrificar; ensinei como se coloca inicialmente o dedo médio, depois o médio com o indicador; ensinei-lhe a circundar o anelzinho. Quando senti o cuzinho suficientemente lubrificado e relaxado pedi-lhe que colocasse somente a cabeça; ele tentou algumas vezes até que a cabeça passou pelas preguinhas e acomodou-se dentro de mim; que prazer; aquele delicioso machinho me enrabava como eu sempre sonhei; pau grosso, duro, lubrificado; meu cuzinho apertava-lhe, ele mal conseguia segurar o gozo; pedi-lhe que bombasse devagar para aproveitarmos o momento; quando ele me disse que não agüentava mais, pedi que bombasse rapidamente, deixando somente a metade do pau dentro do meu cuzinho; em seguida senti o seu gozo farto, quente; inundou-me; quando a sua respiração voltou ao normal pedi-lhe que colocasse tudo; o esperma que havia me brindado serviu como lubrificante. O seu pau foi fundo, senti as bolas batendo na minha bunda, os pentelhos se misturando; respirou fundo e sem eu pedir tirou o pau, ajoelhou-se, me virou e me fez uma maravilhosa gulosa; em minutos gozei. Ele recolheu o esperma com as mãos em concha. Fomos ao banheiro, lavamo-nos; os “caçadores” já estavam chegando. No entanto, caça melhor do que a nossa, ninguém jamais fez......


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