Um amante insaciável -Segunda Parte

Um conto erótico de Pézão
Categoria: Heterossexual
Contém 1744 palavras
Data: 21/04/2008 02:11:06

Agóra vamos continuar com o conto a partir do realmente interessa. A primeira parte, reconheço, foi extremamente chata e sem graça, mas era apenas um preambulo, para que os leitores entendessem o momento histórico e as circunstâncias que viriam propiciar os fatos que ocorreram posteriormente.

Conforme havia narrado, o Seu Dito havia me levado para passar alguns dias com ele, alegando que precisava de ajuda na venda, e o meu pai não achou nada de mais, e como eu estava de férias da escola, e não opus nada contra o pedido, o meu pai concordou e eu fui com o seu Dito naquele mesmo dia. Os que conseguiram ler a primeira parte do conto até o final, sabem que eu estava à época com 11 anos, quase 12, e sabem também que o seu Dito já havia se aproveitado de mim algumas vezes, mas até então nada de excepcional havia ainda acontecido. O velho desgraçado tinha apenas chupado minha rolinha algumas vezes e enfiado o dedo no meu cuzinho em algumas oportunidades. Embora eu tivesse um certo asco, e por que não dizer nojo daquele homem, confesso que de certa forma as coisas que ele fazia me excitavam, e como ele me regalava com doces, brinquedinhos e algumas moedas, me fingia de bobo e deixava que o safado dessew vazão as suas taras. Assim que chegamos na sua casa, em num dia de domingo por volta das 19:00 hs, o Seu dito me levou para dentro e me mostrou a cama onde eu iria dormir, era uma cama de solteiro, daquelas de campanha, com um colchão velho de palha, que ficava a um canto do quarto próxima a outra cama, essa de casal onde o seu Dito dormia. Ele falou para eu desfazer minha mochila e me preparar para tomar banho enquanto ele iria preparar o nosso jantar. Retirei da mochila um short e uma camiseta, peguei a escova de dentes e fui para o banheiro, tirei a roupa que estava usando e entrei embaixo do chuveiro elétrico, que é bom se informar, era um luxo naquelas cercanias, comecei a me lavar admirado com as coisa legais que tinha naquela casa, quando o seu Dito entrou no banheiro, só de cueca, e me disse que ei tomar banho junto comigo pra me ajudar a lavar as ¨coisas¨direitinho, segundo ele. Não me opus e fiquei vidrado, olhando o velho tirar fora a sua única peça de roupa. Confesso que fiquei assustado quando o desgraçado tirou a trozóba pra fora, era uma pica enorme, não sei precisar seu tamanho exato, mas hoje eu acredito que tivesse algo próximo de 20 a 22 cm, e mesmo assim bem grossa com uma cabeça vermelho-arrocheada. Ela estava meio ereta, não totalmente dura, mas mesmo assim erá muito grande. O seu Dito entrou embaixo do chuveiro, pegou o sabonete das minhas mãos e começou a me esfregar, aproveitava-se da situação e lavava com carinho e atenção minhas partes intimas, infiando e tirando o dedo com cuidado do meu cuzinho e expondo e retraindo o prepúcio da minha pica, que a essa altura já estava durinha. Ficamos nessa brincadeira alguns minutos, quando percebi que o seu Dito já estava de pau duro, e ai eu pude ver o tamanho daquela benga dura como pedra, ele então me virou de costas e começou a enfregar aquela rola na minha bunda, enfiava entre as minhas coxas, indo e vindo e eu via aquela cabeçorra passando pelo meu saquinho e chegando quase na minha barriga, enquanto ele me batia uma punheta.

Me recordo de ter tido outra vez aquela sensação de formigamento começando pela minha pica, indo até o meu anus. O seu Dito percebendo que eu estava praticamente gozando intensificou os movimentos do quadril, me aperou bem forte por traz e esporrou com violência. Nunca havia visto aquilo antes, ele quase estava em transe, e sua pica dava soquinhos e expelia aquele liquido leitoso que melava do meio das minhas coxas até a minha barriga.

Depoi de alguns instantes o seu Dito se recobrou, sentou no chão do banheiro, me virou de frente pra ele e com muito carinho me beijou na boca, e desta vez, mesmo sem saber porque,eu correspondi ao seu beijo. O velho sabia fazer as coisas. Sabia que antes de me arrombar precisava preparar o terreno, e fez isso com maestria. Terminamos de nos lavar, o seu Dito se enchugou, e enrrolado na toalha sai do banheiro e foi pra cozinha. Fiquei ainda alguns minutos no banheiro, coloquei a roupa que havia separado e fui em direção ao quarto. Me deitei naquela cama horrível e fiquei pensando no que havia acontecido, ficava imaginando que agora eu já era um boiola, nem tinha idéia do que ainda viria a acontecer, pensava apenas que havia feito coisas que sabia que não eram certas, mas o que mais me incomodava, é que eu havia gostado daquilo, e mais, sabia que eu queria fazer aquilo. Estava ainda absorto em meus pensamentos, quando o Seu Dito me chamou pra jantar. Fui a cozinha em silêncio, sentei-me à mesa e comecei a comer o que o Seu Dito havia preparado. Depois do jantar ecovei os dentes e fui me deitar na cama que ele havia me apontado. O Seu Dito disse que não, que aquela cama não era confortável, e que era pra eu deitar-me na cama de casal. Não me fiz de rogado e deitei-me, logo o seu dito veio para a cama também, estava ainda envolto pela toalha de banho, chegou ao lado da cama tirou a toalha, e entrou sobre os lencóis, se aproximou por traz de mim e me abraçou aconchegante, começou a falar uma série de coisas no meu ouvido, de como ele gostava de mim, de como eu era bonito, das coisas que ele iria me dar se eu fosse bonzinho, e etc, ao mesmo tempo ele foi tirando devagar o meu short e quando me dei por mim estava completamente nu. O Seu Dito veio por cima de mim e começou a chupar minha rola. passava a lingua pela cabeça do meu pau e descia até o saco, eu astava adorando aquilo, e fechei os olhos para aproveitar o momento. Depoi de um tempo o Seu Dito que ora lambia meu pau ora lambia meu saco, se fixou na parte mais baixa e começou a lamber o meu cu. abri os olhos imediatamente e fiz mençao de afastá-lo, mas ele já havia enfiado a lingua no meu brioco, e tudo o que eu fiz foi me largar mais e facilitar o trabalho do velho, que a essa altura já enfiava a lingua até no fundo e lambia em volta enfiando junto o dedo, que antes causava certo incômodo, mas que agora me dava prazer, depois de alguns minutos ele começou a enfiar dois dedos, e eu sentia que o meu cu já estava todo laceado, quando ele enfiou três dedos, senti muita dor, mas nesse momento o seu dito estava besuntando o meu rabicó com banha de galinha, um artefato que a gente usa na roça para passar no cabelo. Nessa altura, não é preciso dizer que o Seu Dito ja estava com a pica duríssima, e ao perceber que o meu orificio anal já estava bem dilatado, levantou minhas pernas até a altura dos seus ombros, uma para o norte e a outra para o sul e começou a pincelar a sua trolha na portinha do meu cuzinho, tentou enfiar uma vez, mas eu senti dor e dei um grito, ele retirou um pouquinho e deu mais uma laceadinha, e foi nessa que ele embicou a rola e enfiou de sopetão a cabeça toda, quase nao aguento de dor, até hoje me lembro do que senti naquela hora, era como se alguém estivesse me rasgando ao meio, eu chorava e gritava e pedia ao Seu Dito que parasse com aquilo, mas o desgraçado nem ligava para os meus gritos e atochava a rola cada vez mais fundo dentro do meu cu, depoi que o cacete havia entrado todinho ele começou com um movimento de vai e vem bem lentamente, aproveitando com mansidão aquele momento, as vezes dava uma girada do quadril, para aumentar a laceada, tirava e enfiava o pau até o meio e dava uma estocada funda, depoi tirava ele todo pra fora e enfiava de novo até o saco encostar na minha bunda. Não sei quanto tempo isso demorou, mas depois de alguns minutos já não doia mais, e diferente disso, aquelas bombadas do seu Dito estavam me dando um prazer que eu jamais havia imaginado que existisse, enquanto ele comia minha bunda, minha rolinha ja havia expelido um liquidozinho, duas vezes, Foi quando o Seu Dito ficou com aquele semblante, Misto de furor e transe, começou a bombar bem forte e rápido e a apertar-me com força, o filho da mãe estava gozando, e inundou minhas entranhas de porra. Se encurvou sobre mim abaixando um pouco a cabeça, eu soltei os musculos e relachei as pernas e o seu Dito meu de encontro ao meu rosto, procurando os meus lábios, não refuguei e correspondi a esse beijo com certa paixão e nessa hora gozei pela terceira vez. Seu Dito foi tirando a rola devagar, me cu foi voltando a sua largura habitual, e conforme a pica ia saindo eu expelia gases que ficaram encarcerados enquanto meu intestino era preenchido por aquele mastro. Quando a Benga do seu Dito saiu inteira, meu cu ardia de maneira absurda, e olhando por cima da barriga pude perceber que também sangrava bastante. O seu Dito se levantou foi até o banheiro e voltou com água oxigenada e outros apetrechos de curativo, fez um curativo bem apertado, com algodão enfaixando com uma toalha e colocou meu short por cima. Deu-me um beijo bem carinhoso e falou-me para dormir, disse que eu havia sido muito corajoso, e que eu iria ainda proporcionar e receber prazeres inimagináveis. Que eu não me preocupasse com convençoes sociais sobre heterosexualidade ou homosexualidade, que eu aproveitasse tudo o que o sexo pode oferecer, sem rótulos ou valores pré determinados. É óbvio que a formação cultural do seu Dito era limitada, mas nas suas palavras simples foi exatamente isso que ele disse, e foi aqui onde começaram as minhas aventuras, há exatamente 11 anos, e nos próximos contos vou narrar tudo o que aconteceu comigo, até mesmo como descabacei a minha irmanzinha postiça.


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Como sempre, eis mais um pauzão de 20 cm descabaçando um cuzinho de 12 anos. Tenha dó.

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