No primeiro dia de serviço, durante minha apresentação à equipe, vi Suzana.
Suzana é uma mulher que sabe que chama a atenção. Com seus 28 anos, anda sempre elegantemente vestida em um taileur ou um terninho, cabelo preso, óculos no rosto moreno e delicado, atiçando a imaginação de todos. Um corpo bonito e um caminhar ao mesmo tempo sério e sexy. Trabalhando como coordenadora de uma empresa de construção civil sabe que, pelo fato de não serem muitas as mulheres no seu serviço, os homens lhe devoram com vontade quando passa. O que só lhe torna ainda mais confiante.
Desde que nossos olhares se cruzaram pela primeira vez rolou uma química entre nós. Ela sempre discreta, no começo não deixou transparecer. Eu, na primeira vez que a vi, engasguei, deixei minha pasta cair e gaguejava muito, como em uma comédia pastelão. Sou um homem bonito, discreto e experiente, e normalmente não me altero facilmente. Mas esta mulher mexeu comigo.
Após alguns dias de trabalho, mesmo que nossos olhares fossem breves e nunca tivéssemos conversado, criei coragem e lhe mandei um e-mail convidando-a para jantar. Ela respondeu somente com o nome do restaurante, o horário e um comentário em letras maiúsculas: "SEJA DISCRETO, NÃO CONTE NADA A NINGUÉM DA EMPRESA." Entendi o recado e logo fiquei animado.
No horário e local combinados, cheguei com um bouquet de rosas e fiquei esperando por mais de uma hora e, decepcionado, fui embora.
No outro dia de manhã, quando cheguei, ela já estava trabalhando e, ao ligar meu micro, li seu e-mail que dizia somente: "Me desculpe o bolo, assim que possível lhe explico". Nem respondi o e-mail nosso chefe já nos convocava para uma reunião urgente. Chegando lá havia uma mesa grande de madeira, quadrada, duas pessoas de cada lado. Suzana já estava lá.
Como ela estava linda! Uma blusa branca simples sob um blazer bege, e uma saia também bege na altura dos joelhos. Salto alto, cabelos presos e óculos no rosto, como sempre. Sentei ao lado de Suzana e percebi que ela estava com a cabeça abaixada e as mãos tampavam seus olhos. Quando ameacei lhe falar algo, ela jogou um pequeno controle com 2 botões sobre meu colo. Observei que o fio entrava pela parte de cima de sua saia.
Não acreditei quando peguei o controle já apertando um botão e notei que ela fechou as pernas com extrema rapidez! Depois fui descobrir que ela estava com um vibrador (acreditem, em forma de golginho!) por dentro da calcinha e toda vez que eu parava um pouquinho de apertar os botões ela me cutucava com o joelho. O suor fazia seu rosto brilhar enquanto seu prazer se intensificava. De vez em quando mordia discretamente os lábios e se ajeitava na cadeira, curtindo o peixe que nadava dentro dela. Até que ela se ajeitou na cadeira e tomou o controle da minha mão com um safanão pelo fio. Ela havia gozado e eu já estava quase lá, totalmente excitado com aquela loucura. Pediu licença e voltou com um envelope na mão. Discretamente, jogou-o no meu colo e eu o abri por baixo da mesa. Dentro estava sua calcinha toda molhada e um bilhete: "você merece uma lembrança..."
Não acreditava naquela loucura! Quando a reunião terminou ficamos apenas nós dois, por ordem do chefe, para que discutíssemos um assunto. Era a primeira vez que lhe dirigiria alguma palavra além de "bom dia" ou "boa tarde". Antes que pudesse pensar ou falar algo, ela só disse:
- Vai, entra rápido embaixo da mesa!
Como a sala era a conta de caber a mesa, e cercada por um biombo, não daria para me ver embaixo dela caso alguém entrasse de repente. Entendi bem o recado e puxei ela para baixo e sua saia levemente para cima. Encontrei seu sexo intumecido, com os cabelos bem aparados, um pequenino clitóris despontando no meio daquele vale de provocação sem fim. Já não me importava com o mundo! Acariciava levemente com as mãos o interior de suas coxas enquanto beijava seus cabelos e fui descendo, beijando seus grandes lábios e me demorando, como quem tentava se alimentar com aquele pedaço de perdição, com leves mordidas e chupões. Depois, com a mão abri-os e, como se fosse uma boca, comecei a beijá-la, sugando de tal forma que o clitóris nadasse dentro de minha boca.
Quando percebi que ela estava extremamente excitada, aconteceu o que temíamos: a porta se abre e nosso chefe diz:
- Tome os documentos que eu havia esquecido. Onde está o Edson?
- Foi ao bba-banheiro!,disse ela gaguejando.
Ele demorou um pouco, como se não entendesse ou não estivesse convencido, mas depois de pensar um pouco jogou os documentos sobre a mesa e saiu da sala. Pude sentir o coração de Suzana a mil, o suor já lhe molhava toda a perna também, e ela só disse: Vamos, termina rápido!
Foi então que enfiei de uma só vez minha língua nela e depois, com dois dedos dentro, muitas mordidas e chupões. Ela puxava meus cabelos e tentava me sufocar, me apertando contra seu sexo, fazendo com que eu lhe chupasse sempre com mais e mais intensidade. Quando, com a mão livre, encostei levemente a ponta do meu dedo em seu ânus, pareceu que um terremoto, com o epicentro em sua barriga, havia começado: Ela tremia tão fortemente que a cadeira arredou para trás e começou a bater na divisória, e então ela suspirou alto, desfaleceu na cadeira e jogou a cabeça para trás, curtindo seu gozo.
Mandou que eu saísse rápide debaixo da mesa, nos recompusemos e ela disse:
- Desde o começo sabia que seria um prazer te conhecer!
Nossa química foi arrebatadora. Não conseguimos esconder por muito tempo do pessoal do serviço e hoje todos sabem que estamos namorando. Depois conto mais casos sobre as loucuras que essa mulher me apronta...
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