Encontro de amantes - parte II

Um conto erótico de Moline
Categoria: Heterossexual
Contém 1290 palavras
Data: 16/04/2008 11:30:52
Última revisão: 16/04/2008 12:24:36

A reação dele foi de espanto e excitação ao perceber que ela apenas sorria.

-Karaiiii Vamos embora logo – disse puxando-a pela mão em direção ao estacionamento.

Ela percebeu as calças dele se avolumarem e sorriu provocante

Entraram no carro e enquanto ele dirigia para o motel mais próximo, ela fazia o que ele mais gostava de ver: passava carinhosa e sedutoramente a mão pelo colo e seios, que ficavam cada vez mais rígidos. Ele a observava querendo-a; ela deslizava o dedo por entre o decote nos seios e brincava com os mamilos excitando-se e deixando-o cada vez mais cheio de tesão.

Ele a queria.

Ela deslizou a mão esquerda pela perna levantando delicadamente seu longo vestido. Abriu vagarosamente as pernas e se tocou enquanto a mão direita acariciava inocentemente seu seio.

Ela o observava, tocava-se gemendo e com cara de satisfação. Ele já não sabia se dirigia, se acelerava ou se a comi ali mesmo.

Ela delicadamente retirou a mão de sua concha úmida e fez com que ele lambesse seus dedos.

Ele sentiu o gosto de mulher em seus lábios e acelerou mais; ela levou seus dedos úmidos com a saliva dele pra sua boca, lambeu e os devolveu para sua concha gemendo e fechando os olhos.

Ela já estava com as faces vermelhas quando finalmente chegaram ao motel, onde ela disfarçadamente continuou sua masturbação. Passaram pela recepção. Entraram na garagem do quarto. Ele saiu do carro, abriu a porta dela, a pegou no colo e a deitou no capô . Ela observava, maliciosamente; ele levantou seu vestido, abriu suas pernas e a chupou como nunca havia chupado ninguém. Ela gemia de prazer e não podendo mais se segurar, ela gozou em sua boca. Enquanto o denso mel escorria pela língua dele, ambos gemiam de prazer.

Depois de sugar completamente o liquido perfumado dela, ele abriu as calças e a penetrou ali. Ele a via contorcer-se e a penetrava cada vez mais fundo. A pegou no colo, encostou-a na parede abraçando e beijando-a.

Ele sussurrou em seu ouvido: “- Amor, você é muito safadinha...”

Ela gemia;

Ele a desceu, virou-a de contra a parede, levantou seu vestido e penetrou-a por trás, olhando sua bunda macia acariciar sua pélvis enquanto ele fodia-lhe sua buceta.

Suavemente puxou-lhe os cabelos e bateu em suas nádegas, ela delirava de prazer e chegou ao orgamo mais uma vez.

Ele gemia.

Parecia mentira que ele finalmente pudesse te-la , pudesse senti-la, pudesse fodê-la. Nem em sua imaginação ele pôde pensar que ela era tão macia, tão úmida, tão gostosa.

Ele sentia sua pele perfumada exalar o cheiro de sexo, de mulher ousada e isso fazia com que ele a quisesse cada vez mais.

Sem que pudesse se segurar, ele tirou seu membro latejante de dentro dela e gozou em sua bunda.

Eles gemiam e sorriam.

Puderam finalmente entrar no quarto, onde puderam se entregar ao prazer de um banho juntos.

Silêncio.

Ela o observava. Não havia imaginado suficientemente o quanto aquela simples “criança” iria lhe foder. E foder gostoso.

Eles ainda se queriam. Não havia sido o suficiente para ambos.

Ela sentou no meio das suas pernas, os cabelos presos, ele cheirava seus ombros enquanto acariciava seus seios molhados pela água quente da banheira.

Ela relaxava enquanto ele a penetrava com o dedo brincando com sua valiosa pérola.

O desejo era forte e grande. Não pensavam no antes, no depois e em ninguém. A preocupação era o momento.

Ele merecia o melhor dela, e ela o melhor dele.

A cabeça dela fervilhava de idéias e medos. Ela é ousada, mas não queria que ele a rotulasse; porém, ela não pensava mais em pudor, queria se mostrar, queria senti-lo cada vez mais forte.

O silêncio e o desejo perpetravam o ambiente. Queriam conversar, mas não queria quebrar o poder mágico de cada toque.

Ela se virou, encaixou as pernas nos quadris dele e o abraçou. Seus seios firmes roçavam a pele dele, suas mãos acariciavam as costas fortes e seus lábios beijavam seu pescoço.

Seus olhos se encontraram com os dele e se penetraram de forma terna. Não era mais apenas sexo e sim sentimentos escondidos em ambas as almas.

Ele passou óleo perfumado pelo corpo dela, com mãos suaves, pelas intermináveis pernas que aniquilavam a idéia que ele tinha de uma mulher madura, mas não tão atraente fisicamente, sua pele alva realçava o tom rosa de sua concha e de seus mamilos. Seu sorriso era fascinante e seus cabelos... ah seus cabelos caiam em leves mechas de um rabo-de –cavalo,dando a ela um ar de menina.

Ele deslizou suas mãos banhadas em óleo pela barriga dela, seus olhos cintilavam ao vê-la fechar os olhos numa rendição feminina absoluta; massageou seus seios deixando seus mamilos cada vez mais eriçados.

- Você está disposto a recomeçar? – perguntou ela com olhar sequioso e voz rouca.

- Sim... E você linda? – perguntou em resposta admirando o olhar dela.

- Vem comigo – disse ela levantando –se e enxugando seu corpo.

Dirigiu-se à cama e amarrou duas echarpés, uma de cada lado da mesma.

- Deita – ela disse pra ele

Ele deitou-se. Ela ajoelhou na beirada da cama, olhando-o com olhos famintos, deslizou sua boca sedenta por sua masculinidade, sugou seu membro até fazê-lo crescer em sua boca

- Putz, que boca maravilhosa – ele balbuciou.

Ela sorriu maliciosa e tornou a sugar seu membro intumescido. Sua boca macia, quente e úmida engolia-o com suavidade e força, suas mãos deslizavam até a base e retornava vigorosamente até o topo. Ele passava as mãos em sua face, gemendo de prazer. Ela sugava-o cada vez mais forte, demonstrando que sabia o que estava fazendo.

Ela gostava do que estava fazendo.

O cheiro de sexo invadia o quarto levando os dois a revelarem seus desejos mais íntimos. A expressão de satisfação em cada olhar, em cada atitude mostrava que eles eram destinados a se amarem, centenas e centenas de vezes. Mas eles impuseram uma parede sobre o destino. O instinto animal se apoderava deles, e cada essência de um poro se misturavam ao outro, fazendo a química perfeita.

Ela subiu sua boca até encontrar a dele, beijou-o freneticamente, num delicioso balé ensaiado de suas línguas, a emoção apoderava-se dela e um única lágrima rolou de seus olhos profundos

Ela levantou-se e encaixou perfeitamente sua buceta completamente úmida naquele membro poderoso, segurou cada echarpe com uma mão fazendo o equilíbrio perfeito. Pronta, ela dançou sobre seu pau provocando-lhe sensações nunca antes experimentadas. Ela rebolava calma e audaciosa, perfeitamente cônscia das sensações que causava naquele homem dentro dela.

Ela sentia ferver em seu corpo cda gota de prazer e paixão, um misto de euforia, calma e medo, fizeram-na estremecer sobre aquele homem que a possuía, cada fibra de seu ser torcia num arrepio incontrolável de seu corpo. Ele percebendo o que acabara de acontecer e vendo que ela estava completamente extenuada, tomou controle da situação; levantou-a fazendo de maneira bruta e confortante que ela encostasse na mesa mais próxima, deitou-a de bruços ali, abriu suas nádegas enquanto ela gemia de tesão e sugou-lhe seu gozo, levantou-se, colocou uma mão sobre a nuca dela e penetrou-lhe forte e vigorosamente. Metia fundo ao ouvi-la gemer e gritar de prazer. Segurava em seu quadril vendo sua pele suada brilhar com o reflexo do luar que penetrava pela janela.

Aquela mulher era mais do que ele havia desejado. Ela era menina e mulher, forte e frágil, tórrida e gélida, santa e puta. Tudo ao mesmo tempo. Ele nunca havia encontrado ser semelhante, com todo aquele mistério a ser revelado. E ele queria desvendá-la por completo.

Ele não sabia o que aconteceria depois, mas gostaria que ela estivesse ao seu lado. E a incerteza de tê-la novamente o afligia, e uma lágrima solitária rolou por sua faceContinua


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Moline, não acredito que iremos ficar sem o encanto dos teus contos, retorne por favor! Se der , leia o meu comentário noutro conto teu.

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