A carência nos leva a loucuras

Meu nome é Célia Andréia, 40 anos, casada, depois de ler alguns contos, criei coragem pra relatar esse fato que aconteceu comigo.

Casei muito nova, familia evangélica, muita vergonha com relação a coisas de sexo, tudo era pecado, essas coisas.

Depois de 2 filhos, mesmo me mantendo em forma, devido a viagens do marido e o pouco tempo que passava em casa era so para os filhos, fui ficando muito carente, sentindo falta de alguma coisa.

O marido havia comprado computador, mas ele não me ensinava a usar, fui então fazer um curso e comecei a aprender um pouco da internet, email, etc.

Comecei a ficar mais e mais na internet a noite, marido sempre viajando, conheci algumas pessoas que me ajudaram muito e um senhor, com seus cinquenta e poucos anos que me ajudou mais que os outros.

O Lino era muito carinho, atencioso, e isso foi me cativando, um dia ele me ligou, uau...que voz, ele foi me cativando, aumentou a minha alegria de viver, sempre me respeitando, era um amigo mesmo, muito especial.

Os filhos começaram ter vida propria, saiam com os amigos, o marido viajando cada vez mais e eu tinha apenas a companhia do Lino, na internet e por telefone.

Ele trabalhava numa multinacional em São Paulo e um dia ele me ligou, olha, estou no hotel ... bem no centro de Curitiba, ficava a uma quadra do meu apartamento, eu gelei.

Mas, como eu estava sozinha, aceitei ir ate la e tomar o café da manhã com ele e la chegando la estava aquele gatão, com aquele terno, cara de homem sério, mas um sorriso sapeca, uma coisa.

Tomamos o café e eu o acompanhei, meio assim, no piloto automatico, entramos no elevador, tinha muita gente, paramos no 20º andar e entramos no seu apartamento.

Ele me beijou, eu não resisti, estava com medo, assustada, resisti um pouco, mas ele foi tão gentil, conversou comigo, foi me fazendo carinho, me beijando, quando ele colocou a mão no meu corpo eu tremi, era muito medo, muita vergonha, mas tambem um não sei o que de muito bom.

Ele abriu minha blusa e beijou meus seios, senti sua mao pelo meu corpo, subindo pelas minhas pernas, eu tremendo, ele enfiou a mão dentro da minha calcinha... uau.... quase tive um treco, nunca havia sido tocada assim.

Ele me deitou na cama, afastou a calcinha para o lado e começou a me beijar na xana, devagar, foi mais forte... eu gozei com ele me beijando assim.

A essas alturas eu ja havia perdido a razão, esquecido que aquilo tudo era pecado, deixei ele tirar minha roupa e me possuir e eu cavalguei, sentei no seu colo, ele ia me guiando e cada vez que eu gozava ele me mudava de posição, foram muitas formas, ate que ele me pos de 4 e entrou na minha xana por tras, eu senti ele indo fundo, rebolava para ele entrar mais, ele acariciava meus seios, minha xana em um ponto que me deixava louca. As estocadas cada vez mais forte, uma loucura, uma sensação doida me invadindo, ate que eu senti ele explodindo dentro de mim.

So então eu lembrei do que vi na TV, camisinha, essas coisas, afinal de contas eu nunca havia usado uma, mas a sensação de ser inundada por aquela paixão, aquele fogo me fez esquecer disso tambem.

Ele esperou um pouco, foi amolecendo e saindo de dentro de mim, nos deitamos e eu meio envergonhada, querendo me cobrir, a razão aos poucos foi voltando e ele muito carinhoso, me respeitou muito.

Ele tinha de trabalhar, eu tomei um banho e voltei correndo pra casa, assustada ainda, mas com uma sensação indescritivel.

Ele ficou de voltar e a gente continua conversando, na primeira oportunidade do seu trabalho eu sei que ele vai voltar e eu nao vejo a hora, mas ele me despertou, ja falei pra ele que não posso ficar esperando, tenho de fazer algo.

Falei com meu marido, expliquei a situção,mais ou menos, é claro, sobre minhas carencias, etc e ele me falou que tava em outra, que tinha uma amante, mas que a gente nao poderia separar por causa da familia, filhos, etc. e que era para eu fazer a mesma coisa que ele, procurar um amante, eu falei, mas como eu vou fazer, colocar anuncio no jornal? rsrs... Ai ele me falou da internet, me deu umas aulas e eu fiquei la, inocentemente aprendendo.