Encontro na convenção da empresa

Um conto erótico de Boneca de porcelana
Categoria: Heterossexual
Contém 1263 palavras
Data: 09/04/2008 15:34:17

Que saudade de escrever aqui as minhas aventuras!

E para comemorar, vai aí uma que vivi recentemente.

Trabalho em uma empresa que tem filiais por todo o Brasil. O principal instrumento de comunicação entre seus empregados é justamente o MSN. E foi numa dessas conversas que conheci o Demétrius. Nossas funções exigem que mantenhamos uma comunicação constante e, aos poucos, essas conversas foram extrapolando o cerco profissional e começamos a manter conversas mais descontraídas e, em algumas vezes, discretamente sensuais.

Chegamos até a nos negar o direito do descanso ou do almoço só para estarmos juntos batendo papo. No decorrer do tempo nos vimos envolvidos sexualmente. Tivemos várias transas virtuais e sempre cogitávamos partir para o real, mas a distância entre nossas cidades era realmente grande.

Sem esperanças de nos encontrarmos continuávamos sempre a nos relacionar pela net, e era sempre maravilhoso, super excitante. Até que a empresa organizou uma convenção interna entre suas filiais. De cada setor das filiais iria um representante. Desanimei, pois no meu setor sou praticamente eu, uma vez que os outros dois membros da equipe é um menor aprendiz e uma estagiária. Se eu viajasse, praticamente deixaria meu setor sem um responsável direto. Mas a empresa foi categórica quanto à presença. E lá fui eu.

Minha ansiedade em conhecer o Demétrius pessoalmente extrapolava os sentimentos, meu corpo todo já demonstrava. Na noite da abertura foi uma loucura, mais de 200 pessoas num auditório para assistir a uma apresentação humorística. Marcamos de nos encontrar na entrada do auditório, mas algo deu errado. Entrei aborrecida logo que a apresentação deu início. O fato é que assisti ao espetáculo sozinha e bem decepcionada por não ter encontrado o Demétrius. Depois disso, a noite era livre, então resolvi ir pro bar do hotel e tentar falar com ele novamente. Mas o celular dele só dava caixa. A esta altura eu já estava possessa de raiva. Decidi ir pro quarto. Na porta do elevador, quase não acreditei. Lá estava o Demétrius a espera do elevador também. Me aproximei e fiz de conta que não o reconhecia. Fiquei um pouco na minha pra saber qual seria a reação dele. O elevador se abriu e entramos. Ao se deparar com a minha imagem refletida no espelho ao fundo, ele me olhou e quando fez menção de que ia falar comigo meu celular tocou e eu me virei pra atender. Chegou meu andar e eu saí do elevador. Pouco mais de meia hora depois ouço batidas na porta. Levanto e quando abro não pude acreditar: era o Demétrius.

Entrou, fechou a porta atrás de si e perguntou se eu estava louca por tê-lo deixado no elevador. Então eu lembrei a ele que ele também tinha me deixado esperando do lado de fora do auditório feito uma tonta. E antes mesmo que eu continuasse a falar, ele gritou um “pára!” e me puxou pela cintura. Depois sussurrou tocando meu queixo: “não vamos discutir, essa é chance que tanto queríamos pra tornar real todas aquelas conversas pela net”. Bastou isso para que eu caísse na real e me abandonasse em seus braços.

Percebendo meu abandono, Demétrius me beijou como se fossemos velhos amantes (e éramos). Beijo longo, molhado, daqueles sem pressa de acabar, nossos lábios brincando um com o outro, as línguas explorando cada cantinho. Começamos a sorrir da maneira como aconteceu nosso primeiro contato. Ele me chamou de geniosa e começou a morder meu pescoço. Então meu corpo se arrepiou com este contato e meus gemidos anunciaram o início de uma nova etapa em nossa relação. Nossas mãos sedentas em descobrir um ao outro inquietaram-se; peças de nossas roupas voavam tomando rumo distante de nós dois. Fui deslizando minha mão em suas costas como se estivesse lendo em braile um livro delicioso, me atendo a cada detalhe, sinal, cicatriz. Ele estava ali, na minha frente e melhor, coladinho a mim... Ele também retribuía, me acariciava, tocava todo meu corpo com suas mãos. Até me tocar intimamente. E me penetrando com os dedos disse em meu ouvido: "Tanto que desejei sentir teu cheiro, tua textura e agora tenho você inteira pra mim". Terminou de falar e me pegou no colo e me deitou na cama. Agora pude conhecer outro Demétrius. Voraz! Faminto de mim! O desejo dele aumentava ainda mais o meu. Sugou meu pescoço, mamou em meus seios, mordeu meus mamilos, me fazendo gritar de tesão. Ele pedia pra eu gemer, disse que ficava louco quando transávamos pela net querendo me ouvir gemer. E eu gemia, gemia bem alto pra satisfazer meu homem. Quanto mais eu gemia mais ele me chupava. Abriu minhas pernas e sugava meu grelinho parecendo que queria arrancar, meu corpo apenas tremia de tesão. Eu me agarrava aos seus cabelos. Aquela língua em minha boceta molhada fazia loucuras. Ficou assim até que eu gozei em sua boca. E ele trouxe o mel pra adoçar o nosso beijo. Beijava e me penetrava. Tantas vezes imaginei a sensação de Demétrius me penetrando e agora podia sentir tudo. E que sensação! Eu só pedia mais, cruzei minhas pernas em sua cintura, agarrei seu bumbum e puxava ele mais pra mim, pra bem dentro de mim. Era a hora de saciar todos os desejos contidos.

Tantas posições que nem consigo me recordar, mas com certeza meu corpo nunca esquecerá cada uma das sensações que viveu durante aqueles três dias de convenção. No meio da noite acordamos e começamos a nos beijar novamente. Me levantei e pedi pra ele me seguir. Fomos pra varanda do quarto. Luzes apagadas. Até a lua se escondia pra nos preservar. Apenas as luzes lá embaixo. Nos abraçamos e começamos a trocar carícias e sussurros. Completamente nua, me debrucei no parapeito da grade da varanda e Demétrius entendeu o que meu corpo pedia. Ele se abaixou, afastou minhas pernas e devorava minha bucetinha, chupava com vontade me fazendo gemer e sussurrar. Meu corpo respondia a cada puxão, chupão, lambida, mordida...

Demétrius afastou as polpas da minha bundinha e pude sentir sua língua acariciando meu cusinho, fazendo-o ficar ainda mais molhado. Então senti sua língua passeando minhas costas, cobrindo a linha da minha coluna, suas maos segurando minha bunda e então me penetrando fundo, num só golpe, me fazendo ficar na ponta dos pés e me debruçando ainda mais. Meu cusinho ia se abrindo e ao mesmo tempo se contraindo com aquele cacete duro e grosso deflorando ele. Demétrius se agarrava em meus peitos e me puxava mais pra ele proporcionando uma penetração deliciosa. Tudo foi ficando quente demais, acelerado demais, seus dedos penetrando minha bucetinha e seu cacete meu cusinho. Ele quase não saía mais de mim. Estocadas rápidas podia sentir agora. Suas mãos marcando minha pele clara, seus dentes cravados em meu ombro. Meu corpo arrepiado e se contraindo a cada estocada violenta. Nada mais podia segurar o nosso gozo, estávamos a caminho do êxtase. E logo chegamos, juntos, gritando, gemendo, suando. Agarrados feito animais no cio.

Durante a convenção vivíamos dois momentos: na presença de muitos éramos apenas colegas de trabalho, passávamos o dia todo nos provocando, nos insinuando, fazendo aquele jogo de sedução às escondidas de todos, deixando tudo muito mais excitante. E à noite, somente nós dois, nos entregávamos às loucuras que iam despertando nossa mente e corpo.

Ao retornarmos cada um pra sua filial, nossas conversas estavam ainda mais íntimas, pois podíamos falar sabendo da real reação do outro, sentindo e não mais só imaginando o cheiro do outro, a voz do outro. E estamos assim até que um novo encontro possa acontecer. E estamos ansiosos por isso.


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Comentários

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bom demais ..alguem se deixando levar e ter um demetrius

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Que inveja do Demetrio. Ter uma mulher com o seu sentido de erotismo é um sonho. Adorei. Continua a escrever.

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Adorei sou sua fã ,rsrs Legal comentario que deixou para min ,concordo com vc, casamento só é bom se tiver uma terceira pessoa.Beijos

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