Tentação e loucura

Um conto erótico de Pica Miolos
Categoria: Heterossexual
Contém 1705 palavras
Data: 27/03/2008 17:30:53

Começo por fazer um aviso prévio:

O que aqui relato poderá incluir-se na categoria de pedofilia, mas, antes de qualquer crítica, leiam e façam a vossa análise. Será que resistiam?Eu tinha na época 25 anos e namorava com uma morena de uma beleza tradicional, sem nada de especial a referir, a não ser a sua grande capacidade para aceitar vara a qualquer hora ou em qualquer lugar. Nesse aspecto Amélia era uma autêntica devoradora de carne! A todo o momento ela estava disponível, mesmo durante o período menstrual. E eu, dedicado e rendido, investia nela todo o meu vigor masculino.

Com Amélia conheci pela primeira vez as delícias do sexo anal.

O meu relacionamento ia de vento em popa, até que um certo dia, por acaso, sem segundos intuitos, a sua irmã e minha futura cunhada (hoje sou casado com Amélia), a Viviane me pediu que a ajudasse na disciplina de físico-química, cuja matéria não era muito do seu agrado.

Viviane era uma aluna inteligente, de classificação média-alta. Andava no terceiro ciclo (9º ano) e tinha 14 anos.

Tinha um corpo esbelto, umas pernas bonitas e bem torneadas, umas ancas salientes e uns peitinhos que começavam a tomar formas de escultura grega. Os olhos azuis incendiavam tudo em redor e a sua boquinha pequenina, de lábios finos, faziam dela uma bonequinha sensual e sexy, embora nunca a tivesse olhado com olhos de desejo. Os cabelos escuros, acastanhados, cacheados caiam pelos ombros e completavam o quadro da jovenzinha pré-adolescente, que começa a tomar formas de mulher e a desenvolver os seus apetites de fêmea.

Quando usava calças justas e camisas ou blusas toda a sua aura de mulher sobressaía; quando envergava saias curtas eclodia o lado mais excitante e sexualmente apetecido da menina, que apesar de tudo ela era.

Bem, estava eu no seu quarto, sentado a seu lado a ajudá-la com o problema disciplinar e Amélia tinha saído para fazer umas compras no supermercado que distava da casa quinhentos metros. De resto não estava mais ninguém em casa naquele final de tarde. Viviane estava de sainha e de t-shirt super justa, sobressaindo os contornos do seu corpo sensual. Eu procurei abstrair-me da tentação e tentei afastar a loucura que já me invadia, ao ponto de sentir o meu falo crescer por entre as pernas.

Viviane a determinada altura fechou os livros e voltou-se para mim com um ar sério e disparou sem aviso:

- Olha lá ó Miguel, que achas de mim? Achas-me sexy? Gostas do meu corpo?

Fiquei sem fala, incapaz de articular resposta. Meu olhar vagueava embora continuasse fixo nela.

- Então, perdeste a fala, cunhado? Responde, porra... Achas-me bonita, atraente, capaz de enfeitiçar os rapazes e os homens?

Salivei, como se tomasse fôlego, e articulei uma resposta quase de forma automática:

- Claro que te acho bonita, Vivi... És atraente, és jovem, és uma menina! Que mais posso dizer?

Viviane irritou-se e respondeu de supetão:

- Com que então sou atraente, jovem, mas sou uma menina! Uma menina... é isso que tu vês em mim? Nada mais... Não há dúvida! Tu andas ceguinho! A puta da Amélia dá-te a volta ao miolo e tu não vês mais nada. És mesmo tótó!

Fiquei atónito com a reacção de Viviane e especialmente com a linguagem ordinária que utilizou para classificar a irmã e minha namorada. Tive que intervir:

- Vivi... Mas que raio de linguagem é essa! Então isso diz-se? A tua irmã é minha namorada...

- A minha irmã é uma puta ordinária, que só quer levar com o teu rolo grosso e duro! Julgas que eu não sei, seu paspalho! Se calhar achas que eu sou estúpida! Aquela cona já comeu mais carne de caralho do que eu bolachas Maria! – descarregou Viviane enquanto me olhava com desdém e revolta.

Eu estava cada vez mais atónito. Recusava-me a acreditar que aquela menina, educada e angelical, pudesse ter dentro de si aquela fogosidade toda.

Levantei-me como se quisesse aliviar a tensão daquela conversa, mas logo que o tentei Viviane lançou-se a mim e como selvagem depositou-me um beijo na boca. Um beijo louco, cheio de intenção, fazendo rodopiar a língua na minha boca até encontrar a minha. Não tive como resistir e respondi cedendo e entregando-me aquela paixão estonteante.

Em segundos, Viviane desapertou-me as calças, que fez descer até aos pés, sacou do interior das cuecas o meu margalho rubro e duro e punheteou-o com dedicação e ferocidade, enquanto me dizia, olhando-me nos olhos:

- Vá Miguel, diz lá que eu sou menina... Diz, cabrão! Diz que a menina bate punheta como a puta da Amélia! Estás a gostar da brincadeira! Diz lá que a Vivi não sabe como manusear um cacete. E que cacete, o teu! Vou querer mamá-lo todinho!

E se bem o disse melhor o fez. Num instante, como relâmpago, Viviane abocanhou-me a ferramenta engolindo com mestria a tora, quase por inteiro. Aquela menina sabia muito bem o que fazia. Tinha escola! Era formada na arte do sexo.

Freneticamente bombeava a sua cavidade bocal no meu rolo, enquanto grunhia de gozo e excitação. Eu estava prestes a esporrar-me!

Tal como Viviane, agora era eu que não podia calar a minha tesão e excitação. Com as palavras mais ordinárias que conhecia respondi à sua imprecação:

- Sua putinha vadia! Sua bezerra! Mamas ainda melhor que a tua mana! Cadela! Deves ter a coninha a latejar de tesão, porca ordinária! Vais ter que provar a vara do Miguel, vagabunda! Vou-te espetar na greta! E quando quiser vir-me vais-me ordenhar a teta e beber o leitinho todo! Vais ser a minha menina de estimação. Puta...

Enquanto a invectivava, Viviane mamava mais e com mais força, amassando-me os colhões e massajando a sua própria coninha, por cima da cuequinha de algodão.

Sentindo que podia esporrar-me a qualquer momento, retirei o caralho da sua boca e à bruta fiz com que se levantasse. Nessa altura baixei-me e tirei-lhe as cuecas, deixando aquela coninha totalmente exposta. E que coninha! Era um tesouro secreto e jovem que esperava por mim. Os pentelhos estavam aparados e os lábios vaginais estavam libertos. O clitóris sobressaía da vulva que denotava inchaço e excitação. Aquele pocinho de prazer estava pronto para me receber.

Viviane gemia por antecipação do gozo que a esperava. Eu arfava de tesão do prazer que estava disposto a dar e receber. Tomando-a vigorosamente aproximei-a da cama e levantei-lhe uma perna que coloquei sobre o colchão, deixando aquela fenda totalmente disponível. Nessa altura ajoelhei e lancei a minha língua em direcção aquela odorosa racha que lambi e chupei, sorvendo todo o sumo que golfava das suas entranhas de fêmea. Ao mesmo tempo Viviane pressionava a minha cabeça para que a acção da minha boca fosse ainda mais forte e intensa. Aquela coninha tem o sabor dum manjar de deuses e os sucos que dela emanavam eram nacarados como um licor sublime e único.

Os gemidos dela atingiram o auge quando eu lhe segurei nas nádegas e a lambi de alto a baixo introduzindo a língua, como se fosse um pau, devorando o interior da sua vulva.

Meu cacete latejava na certeza de que aquela carne iria tornar-se minha por inteiro. Viviane já não conseguia manter-se dentro de limites aceitáveis quanto ao som que emitia. Grunhia como cabra montês, arfava como actriz de filmes porno, pedia vara como alucinada e urrava no desespero da tesão que a dominava.

De repente lembrei-me que Amélia estaria para chegar e levantei-me, aprontando o farto canhão para possuir Viviane. Obriguei-a a dobrar-se sobre a cama e fui, à canzana, foder-lhe a cona gulosa. Ela não negou a oferta e abriu as pernas, arreganhando os lábios vaginais com as mãos para que meu pau escorregasse para o seu alagado interior com desenvoltura. Assim que se sentiu invadida pelo cilindro carnal, Viviane gemeu e pediu raivosamente:

- Mete esse vergalho em mim, cunhadinho, e prova como sou boa de foda, seu cobridor de meninas! Sente como estou a escaldar; como estou pronta para te receber e te foder a verga furiosamente, seu garanhão! A Amélia está farta de ser encavada, mas agora chegou a minha vez! Fode... Fode... Sê bruto, caralho! Espeta em mim! Mete até aos colhões! Quero sentir essa vara até tocar o meu útero!

Meti, meti sem desfalecimento e em breves minutos senti que me estava quase a vir.

Retirei a vara completamente lubrificada, puxei Viviane e ofereci-lhe o salsichão para que acabasse por sugar a minha nata viscosa e quente, o que ela fez sem pudor e de forma devoradora.

Quando já nada podia evitar que me esporrasse tomei-lhe a cabeça, apertei-a entre as minhas mãos e urrei perdido de loucura e tesão:

- É agora Vivi... Vais engolir o meu leitinho todo, fofinha! Vá chupa, chupa, chupa... Sê uma putinha do cunhadinho... Mama e engole! Aaaaahhhhhh..... Ooooooohhhhhhhh.... Esporro-me cadela! Ordenha todo o leite... Ttttttooooodddddoooooo! Oh, que foda boa!

Quando já todo o meu leite havia sido derramado, subi as calças e olhei Viviane fixamente.

Aproximei-me e antes que ela pudesse esperar fosse o que fosse dei-lhe uma bofetada com toda a força, o que a fez prostar na cama, totalmente esparramada, com a coninha ao léu e a boca tresandando sémen.

Vivi olhou-me incrédula e quase a chorar.

Com um ar carrancudo levei o dedo em riste aos lábios e fiz “chiu”, ordenando-lhe que se calasse. Ela aceitou a ordem e levantou-se, com intenção de se dirigir ao WC para se lavar. Impedi-a e na sua frente disse demonstrando autoridade:

- De hoje em diante tu que quiseste dominar o teu macho, passas a ser minha escrava! Vou continuar a comer a tua irmã, mas tu vais ser a minha menina! Nada de fugir das minhas ordens. Se eu sonho que dás esse corpinho para outro macho, vais pagar caro a ousadia! Vá diz que és a minha putinha de serviço. Diz, puta... diz!

Viviane baixou o olhar e submissa disse:

- Eu sou a putinha do Miguel! E vou estar sempre pronta para lhe dar prazer!

Dali por diante, passei a ter à disposição a fogosidade adulta de Amélia e a criatividade louca de Viviane. Até ao dia em que ela casou e foi morar no estrangeiro.

Mas ainda não perdi a esperança de voltar a comer aquela carne de menina!


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Comentários

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poxa, depois de gozar gostoso, bateu na menina!!! coitada!!! seu conto foi muito excitante!!!

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