ENGANEI MINHA ESPOSA NO MOTEL
Janete é gostosa!
Branca, porém com bronze do sol do Guarujá, cabelos negros, curtos, emoldurando duas esmeraldas nos olhos com brilho de diamantes.
Fogosa. Um vulcão. Porém, recatadíssima. Educação rígida de filha de militar e professora. Mas gostosa.
Nunca tinha ouvido ela falar um só palavrão que fosse.
Mudei muito que pudéssemos casar, há 12 anos, ela então com 20 e virgem.
Não reclamo de nada, a vida tem sido boa para ambos e agora melhor ainda.
Não uso palavrões também -a não ser na cama e de modo bastante comedido, somente quando são cabíveis e apenas para provocá-la. Ela nunca responde, porém não recrimina e pressinto sempre um sorriso maroto em seu rosto.
De uns oito anos para cá, quando soubemos da pouquíssima chance de gravidez, comecei a buscar mais emoção com menos responsabilidade. Propositadamente deixava revistas eróticas sob a mesinha de cabeceira, alugava vídeos e me levantava no meio da noite ou deitava-me mais tarde para assisti-los -mas ela, discreta, não se pronunciava. Tipo Lula, não sabia de nada.
Mais recentemente, encorajei-me e durante algumas transas, comecei a balbuciar algumas palavras induzindo à realização de fantasias.
-Ainda vou te comer na praia!
-Imagino nós dois transando no elevador, com câmara e tudo.
-Vamos trepar na piscina do prédio, à noite!
Etc.
Ela não respondia, mas comecei a perceber que como reação imediata às minhas palavras, ela tinha contrações vaginais mais fortes. Entusiasmei-me e comecei a falar em dividir a cama com mais alguém, ao menos por uma experiência.
Pela primeira vez ela respondeu -pela garganta, fazendo hummm hummm- no sentido de não, não! Mas seu corpo a traiu.
Seu quadril se retesou, deu um baita pulo para cima e sua buceta me deu uma enorme fisgada.
Ahhn haan -pensei eu, - fisguei!
Comecei a repetir outras vezes, de modo mais direto:
-Nós dois e um outro casal -swing!
- Hummm hummm ! Com elevação do quadril e fisgada.
-Nós dois numa casa de swing!
- Hummm hummm! Com elevação do quadril e fisgada.
-Nós dois e um homem.
- Hummm hummm! Com elevação do quadril e fisgada.
-Nós dois e uma mulher. Elevação do quadril e fisgada.
Entendi a sutileza, porque distração ou esquecimento não era.
Muitos destes diálogos ocorriam em motéis, onde gostávamos de ir a cada dois ou três meses, para que eu mantivesse acesa a chama da sacanagem e para fugir da monotonia. Lá as chupadas e boquetes eram mais caprichados, rolava um champanhe, banho de espuma etc. Clima.
Até então eu propunha fantasias, mas nunca tive alguém em mente.
A minha idéia era mesmo conseguir fazer sua cabeça e começar com alguma mulher a ser localizada em qualquer casa de swing com CATIGORIA. Parecia-me o mais viável.
Entretanto, quis o destino, de forma diferente.
Em um coquetel ao final de um evento, fui apresentado a um casal.
Lembrei-me dele. Havíamos sido bons colegas no Curso Científico, com direito a algumas das primeiras farras, juntos.
Educado, discreto, não parecia haver mudado nada e continuava alegre, brincalhão, quase divertido.
Sua esposa, m a r a v i l h o s a, também solta, ria à toa, mostrando um bom humor contagiante.
Durante o coquetel, onde eu já não conversava com mais ninguém além deles -aliás, nós três, apenas acenávamos com a cabeça para um ou outro conhecido, ficou circulando um delicioso Proseco. Caixinha no bolso do garçom e ele nos visitava -uma taça após a outra.
Papo gostoso -merecia continuar.
Obviamente, depois de um tempo, fomos a um barzinho no Centro, continuar com o mesmo vinho e lá, não tínhamos preocupação de cumprimentar ninguém. Aí a conversa fluiu mais solta e, sem surpresa -mesmo porque estou relatando aqui, acabamos falando em sexo, fantasias, liberalidades, -que eles já exerciam de longa data como me confidenciaram com franqueza e quem tomou a iniciativa fui eu. Não sei por que imaginei constrangedor, uma vez casado, sair sozinho com os dois para transar. Desconfortável. Por outro lado, colocar a Janete no meio disto, ela ainda não estava pronta para tanto.
De repente - A IDÉIA!
Prontamente aceita por ambos, farristas, trocamos telefones, combinamos alguns detalhes genéricos e nos despedimos com um até breve e, um gostoso selinho nela. Bem molhado.
Durante a semana, em casa, transando, era uma terça, eu disse:
-Quinta feira devo assinar um contrato novo e quero comemorar com uma bela trepada num motel, champanhe, espuma e muito tesão!
-Tudo bem! Ótimo, já faz mais de um mês não é?
-Faz. Ok. Agora chupa!
Chupou!
Na quarta feira, durante a manhã fui a um motel novo, onde não éramos conhecidos. Conversei com o gerente, combinei o desejado e deixei paga uma suíte das grandes [nº 11], para ser usada na quinta, a partir das 18h00 até às 2h00 -para não correr riscos de super-lotação. Avisei que chegaríamos antes e que algum tempo após receberíamos outro casal. Nenhum problema. Não havia necessidade da recepção nos avisar da sua chegada, eles bateriam diretamente à porta. Ok!
Em seguida liguei para o Eduardo [ele] dei o número da suíte o nome e endereço do motel e detalhei a brincadeira. Aprovou na íntegra. À tarde liguei mais uma vez para perguntar se a Flávia havia topado. Disse-me que ela resolveu nem alugar as fantasias. Roupa de criada eles tinham em casa e o smoking dele é igual ao de um mâitre. Mesma coisa com caçamba, gelo, taças e champanhe. Portanto, nenhum motivo de preocupação.
Perfeito.
Quinta, cheguei em casa por volta das 19h00, tomei e servi-lhe um whisky enquanto ela terminava de se maquilar e saímos em seguida.
Às 20h00 entrávamos na suíte. Ela gostou, achou um luxo, -mas que cama enorme! -e se jogou sobre a mesma como uma criança. Mais whisky. Primeiros beijos.
Música lenta. Dançamos. Coxa com coxa, beijos no pescoço, na orelha. O quadril começa a se retesar. Hora de mais whisky e momento de introduzir uma novidade. Carinhosamente sussurrei em seu ouvido:
-Benzinho, estou feliz. Hoje mereço uma novidade que nunca te propus em outras idas a motéis. Quero assistir um vídeo pornô junto contigo!
-Seu sem vergonha....tô vendo que o senhor anda pondo as manguinhas de fora, né?
-É.
-Então liga!
E deitou.
Evidentemente coloquei um de dois casais.
Confesso que eu nem assisti. Fiquei enfiando a língua no seu ouvido, mordendo a orelha e a nuca, despindo-a sensualmente, primeiro mamando seus seios, descendo com a língua pelo ventre, massageando com a mão, ainda sobre a calcinha, aquela buceta já encharcada. Deixei-a peladinha, àquela altura relaxada, pois até então estivera rígida, imóvel, sem tirar os olhos do vídeo. Fascinada. Então percebi que estava sentindo um enorme tesão. Estava gostando.
Comecei a chupá-la, primeiro carinhosa e depois voluptuosamente. Gozou, gozou e gozou!
Mas não parou de olhar o vídeo.
Eram 8h50. Lembrei-me: -está na hora!
-Benzinho, agora é minha vez. Também quero ser chupado. Olha só o estado em ele se encontra.
E quem conseguia fazer com que ela interrompesse o vídeo?
Só virou para mim e me abocanhou, quando eu disse que estava ficando com dores.
Começou o boquete.
Dois minutos depois pedi para interromper um pouquinho, levantei da cama e disse:
-Vou pegar o cardápio na mesa e pedir champanhe. Chega de whisky. E aproveitei para entreabrir a porta da suíte -sem que ela notasse. Era o sinal. Levantei o fone e sem discar, fiz o pedido em voz audível:
-Estou amando minha mulher e estamos morrendo de sede! É possível trazer um champanhe em menos de dez minutos?Maravilhoso! Ótimo. Eu abro aqui mesmo. Obrigado. Já estou olhando o relógio! Obrigado.
Voltei para a cama, deitei e ela caiu de boca, com tudo, fazendo até barulho. Estava mesmo muito tesuda. Possuída.
Habilmente deixei-a de bunda para a porta e fiquei curtindo.
Tudo aconteceu perfeitamente como o combinado.
Quinze minutos depois, no auge, eu digo para ela:
-Benzinho, não se assuste, não se assuste mesmo, mas temos visita no quarto e pelo que vejo, bem agradável!
Ela ergue-se, volta-se para trás e vê a criada [Flávia] sentada na poltrona, pernas abertas, calcinha no chão, uniforme levantado e batendo uma gostosa siririca.
-Co...como é...o que que é isto?
-Benzinho, calma, calma, deixa que a moça se explique...
-Madame, peço desculpas. Trouxe o champanhe, caçamba e taças, que estão sobre o carpete e antes de bater à porta, vi que a mesma estava aberta e não pude deixar de ver a cena. Desculpe, mas fiquei doida. Perdi o juízo, coloquei tudo no chão para não fazer barulho e tentei ficar lá fora, só olhando. Mas não agüentei. Tive que obedecer meu instinto e falei para mim mesma: -perco o emprego, mas não perco esta cena. É isso. Aqui estou e quase gozando mais uma vez. Se a senhora ou seu marido quiserem, eu me retiro. Sem pedir nada, pois sei o quanto errei. Mas estou maravilhada com a cena e com este seu corpo maravilhoso, absolutamente desejável. Nunca me senti assim. Eu sou mulher normal, sabe? Mas a senhora, em minutos, me tirou do sério.
-Mas.....mas.....!
A Janete nem sabia como reagir e eu entrei no meio.
-Benhê! Pêra aí, pêra um pouco. Tava gostoso até agora?
-Claro? Mas..mas..não sei...estou chocada!
-A moça foi sincera, não parece bandida nem sem vergonha. Eu não me incomodo de continuar e deixar ela assistir um pouco. Para falar a verdade até me dá mais tesão te comer com alguém assistindo. É parecido com o que você estava vendo no vídeo. Porque não continuamos mais um pouco e se te incomodar ela promete se retirar.
-Bom....se ela prometer...talvez.
-Então vem, meu amoreco!
Hesitante a princípio, minha mulher continuou a chupada..
Igualzinha, no mesmo ponto que havíamos parado. Tive a impressão de que ela chupava ainda com mais prazer, o quê se transformou em certeza quando percebi que pouco a pouco ela girava nossos corpos sobre a cama, de modo a poder olhar para a criada [Flávia] que continuava a se masturbar e, quando percebeu o olhar da Janete sobre si, começou o maior teatro.
Revirava os olhos -aparecia só o branquinho, lambia seus lábios, contorcia-se, levava os dedos à boca e gemia, gemia, murmurando: -eu quero, eu quero! De repente, em gesto súbito, arrancou uniforme, sutiã e calcinha em um único golpe e ficou em pé exibindo um corpo escultural. Mãos e pés tratadíssimos, pele lustrosa, linda linda. E uma mulher nota isto na outra.
Janete vira pr'a mim e murmura: -tadinha, tenho até dó!
-Então chama....não me incomodo.
-Moça, como é seu nome?
-É Flávia, madame.
-Vem aqui perto Flavia. Você tem coragem de chupar meus peitos?
-Posso tentar madame. Vai ser primeira vez.
Veio. Sentou, chupou.
Vou poupá-los de detalhes, mas apenas atestar que a farra então ficou entre elas. Não me aventurei a me intrometer por receio de ciúmes. Fui até o banheiro para disfarçar e aí, com as duas fazendo de tudo sem sequer lembrar da minha existência desci até a garagem, pelado mesmo e o Eduardo já estava quase de pileque tomando whisky no meu carro. O deles estava do lado de fora.
Subi com ele, passamos pelo quarto, ele com o pinto na mão -elas nem notaram, e entramos no banheiro. Ele molhou o rosto, se recompôs um pouco, arrumou o smoking e sentou-se na mesma poltrona iniciando outra punheta.
Peguei o champanhe no carpete, aproximei-me da cama encobrindo o Eduardo, espoquei a rolha e então elas pararam por um instante.
-Meninas, vamos brindar......ao nosso outro convidado. O Mâitre. Acabei de pedir a ele que torne esta nossa noite, minha e de minha mulher, absolutamente inesquecível. Flávia, sei que para você é constrangedor, pois o senhorEduardo.
-pois é, o senhor Eduardo é seu chefe, mas, por favor, retribua-nos a gentileza que tivemos consigo. Janete, ainda que esteja chocada, sabendo que eu aprovo e há muito desejava esta experiência, admita que tudo isto te dá mais tesão do que deu o vídeo. Tudo bem, meu amor?
-Seu Eduardo, tire esta roupa e venha aqui cuidar da Flávia, pois ela é insaciável.
Preciso continuar?
EROTICON-SP