Vai ter estorias assim exibida. O conto poderia ser melhor, começando pelo nome, criatividade não faz mal, e começa pelo nome.
Memórias de uma exibida (parte 28) Praia de nudismo 1
Memórias de uma exibida (parte 28) Praia de nudismo 1
Depois de incontáveis sessões de fotos feitas pelo meu namorado, Du, em motéis, na minha casa ou em praias mais isoladas, nós decidimos unir duas curtições, a fotografia e a vontade de me exibir, e resolvemos experimentar uma praia de nudismo.
Por uma questão geográfica, a possibilidade mais próxima era Tambaba, na Paraíba, sobre a qual sempre ouvíamos falar, mas, nunca tínhamos encontrado alguém que já tivesse ido lá.
A primeira vez que chegamos lá foi em março, após o carnaval, numa época de pouco movimento, pois queríamos conhecer o lugar sem muita gente. Nessa época, ainda se permitia que as mulheres ficassem de topless, mas, os homens tinham que tirar a roupa toda.
Aproveito para desiludir um pouco os leitores, pois, ao contrário do que é falado em todos os contos eróticos, deste site, inclusive, uma praia de nudismo é o oposto total de um lugar para sacanagens. Partindo de princípios bem conservadores, as regras são muito rígidas, e, no Brasil, ainda mais do que lá fora.
Em Tambaba, e creio que nos outros centros de nudismo, só pode entrar casais ou famílias, nunca homens sozinhos (mulheres sozinhas pode). Existe uma auto censura muito forte, não se permite tirar fotos ou filmar outras pessoas além dos seus próprios acompanhantes, e, em hipótese alguma, rola sexo. A única coisa que pode ficar dura lá são os cassetetes dos seguranças, que quando pegam alguém numa situação incoveniente, levam o tarado para fora da área de nudismo, entregando-o para uma guarnição da polícia que está sempre lá. Nós presenciamos duas cenas destas, nas vezes em que visitamos a praia.
Aí, perguntarão vocês, qual a graça de uma praia de nudismo? Bem, não posso responder pelos outros, mas, eu e Du curtimos muito nos expor para os outros e também olhar as pessoas peladas. Somos exibicionistas e voyeuristas, e sentimos muita tesão com isso.
Na primeira vez que fomos, como disse, era um dia de pouco movimento. Nós entramos, ainda de roupa, e fomos até umas pedras, onde tiramos as roupas. Havia outras pessoas, algumas totalmente nuas, outras em topless. Perto de nós, estava uma família, um casal de meia-idade, os dois pelados, e uma garota de cerca de quinze anos. A mulher era gordinha, mas, muito atraente, de chamar atenção. Ela estava com a xoxota raspadinha, como a minha. O homem era forte, embora não fosse bombado, um coroão enxuto. A mocinha era linda, bronzeada, os peitos bem durinhos mostrando, pela marca, a pele bem branquinha. Ela usava um fio dental, que não era tão pequeno quanto o meu, mas, como ela tinha uma bunda linda, bem carnuda, ficava muito gostosa. Acho que era a primeira vez que vinha ali, pois, passeava para lá e para cá, os peitos durinhos, balançando, a cada passo.
Depois de algum tempo, resolvemos ir para o bar da pousada, onde havia um número maior de pessoas. Eu coloquei só a calcinha, e fui na frente, enquanto Du caminhava um pouco atrás. O safado queria ficar observando como os outros homens me olhavam. Ele curtiu muito, pois encontramos vários casais.
No bar, fiquei de topless o tempo todo, assim como as outras mulheres que estavam lá. Uma ou outra estava totalmente nua. Fui ficando cada vez mais confiante, e pedi para Du bater algumas fotos minhas ali. Ao nosso lado estava um casal de paulistas, na casa dos trinta anos, ele com jeito de militar, a mulher do tipo cheinha, de topless. Notei que o carinha não tirava os olhos de mim, o que fez a mulher fechar a cara.
Mais tarde, voltamos para as pedras, para bater mais fotos. Eu fiquei nuazinha, e Du ficou me fotografando. Notei que a família permanecia lá, e que a garota também tirara a calcinha, ficando completamente nua, como os pais. A garota devia tomar sol em casa, pois tinha uma marquinha menor do que o bikini que estava usando. Ela tinha os pentelhinhos bem aparados, só um bigodinho na xoxota. As duas estavam passando argila nele, dizem que é bom para a pele.
Quando nós começamos a bater as fotos, notei que a família ficou observando (eles estavam a uns cinco metros de nós). O casal de paulistas também estava próximo, e o cara resolveu entrar no mar quando eu me escorei em umas pedras, para Du fazer as fotos. Eu estava achando ótima a exibição, e não me inibi em nada com os observadores. Posei para fotos em cima das pedras, encostada em um paredão, com uma das pernas levantada, mostrando bem a xoxota. Depois, me deitei na areia, com a bunda virada para o lado do pessoal, de maneira que eles podiam ver bem a minha bunda e o cuzinho. Para finalizar, subi em uma pedra, ficando quase de quatro, com toda minha intimidade exposta, todo mundo vendo a minha xoxota e o cuzinho.
Como já estava começando a entardecer, resolvemos ir para João Pessoa, onde pernoitamos em um motel. Depois de tomar banho e comer, ficamos conversando e relembrando os fatos do dia, liberando a excitação que controláramos o dia todo. Logo estávamos transando feito bichos, gozando muitas vezes (eu, é claro).
Mas, não pensem que sou egoísta, também fazia o máximo para que o meu amado também sentisse muito prazer. Aliás, foi nessa ocasião que eu deixei escapar que já tinha tirado fotos parecidas, anos atrás. Embora tenha escapado sem que eu tivesse a intenção, não tive saída a não ser contar toda a história, que excitou Du por demais, e foi a primeira vez que ele gozou três vezes em uma só noite.
Mas, essa história eu conto um pouco depois.
Comentários
adorei o conto seu conto,sempre vou em tambaba e é tudo como vc contou. mas é ótimo ficar pelado,sempre que posso vou com minha esposa.
Adorei o conto tenho muita vontade de conhecer uma praia de nudisco eu e meu amor e tenho vontade tbem de conhecer pessoas diferentes se vc se enteresar entre em contato
ótimo conto
gostei do conto tudo real,ja fui varias vezes la