A minha história Sexual - ParteII

Um conto erótico de Manoela
Categoria: Grupal
Contém 1602 palavras
Data: 04/11/2007 02:56:54
Assuntos: Grupal

Como eu contei no 1ºconto, Milene, a namorada do meu primo mais velho, o Henrique, descobriu que eu havia acabado de transar com meu tio no jardim.

Como ela sabia um segredo meu, eu estava lhe devendo um favor. Eu sabia bem o que ela iria quer para ficar de boca fechada! Vestida naquela babydoll transparente, estava evidente.

- Você sabe o que eu quero, não sabe, Manu, pra ficar quieta?!

- O quê? - Eu perguntei ainda segurando os trapos do vestido que meu tio rasgará na hora da transa.

- Quero o seu cú, igual você deu pro seu tio agora!

- Eu não sei...

Eu estava fraca ainda da transa com meu tio. Milene se aproximou, tirou os trapos da minha mão e com eles começou a me limpar. Enquanto me limpava ia se aproveitando para ir acariciando o meu corpo.

Depois de me limpar superficialmente, mandou que eu me deitasse na minha cama de bruço. De repente, eu só senti aquela lingua quente na minha bunda, lambendo o resto da porra do meu tio, que tinha ficado. Aquela nojera, por incrivel que pareça me deu muito tesão.

- Tá ficando molhadinha, sua vaca?! - Milene perguntou enfiando de leve um dedo em minha buceta.

Abrindo com força as bandas da minha bunda, Milene começou a enfiar a lingua no meu cú e, depois de me dar um dos seus dedos para chupar, enfio-o sem dó no meu cú. Enfiou até três e fazia movimentos de entra-e-sai. Depois, Milene me deu os três dedos para chupar.

Senti que Milene queria algo mais concreto para enfiar no meu cú. Tentou algumas canetas, um frasco de perfume, mas não davam certo. Então, Milene saiu do quarto em busca de um bom objeto para enfiar em mim e realizar o seu desejo!

Depois de algum tempo, Milene voltou ao quarto e me encontrou batendo uma siririca nervosa. Colocando o óleo de cozinha sobre a cômoda e segurando a cenoura que encontrara na cozinha, Milene veio para cima de mim, começou a apertar os meus seios e a por a cenoura entre eles como se fosse um pênis. Enquanto isso eu continuava a bater a siririca. Milene enfiava a cenoura mais forte entre os meus seios. Quando eu anunciei que estava para gozar, Milene colocou a cara entre as minhas pernas e pediu para ficar com a cara na minha buceta enquanto eu gozava. Gozei explicitamente na cara dela.

- Vira de quatro vadia, agora quem vai gozar sou eu!

Milene untou a cenoura e o meu cú com o óleo de cozinha. A cenoura era estupidamente grande, o que estava começando a me deixar nervosa. Porém, Milene não estava nem aí, era simplesmente a vez dela de gozar. Ela começou a enfiar a cenoura no meu cú enquanto batia uma siririca com a outra mão. Quanto mais intensa estava sua siririca, mais ela estocava a cenoura, até que ela esqueceu a cenoura entalada no meu cú e se jogou na cama para gozar.

- Que delícia esta cenoura enterrada no teu cú. - Disse Milene acariciando a minha bunda ainda com a cenoura.

De uma só vez, Milene, tirou a cenoura de mim.

- Quero dormir na mesma cama que você e quero dormir com uma das suas tetas na minha boca! - Exigiu Milene.

- Mas qualquer um pode entrar pela manhã e nos pegar, aí...

- Eu vou trancar a porta! Se perguntarem o porquê de estarmos com a porta trancada é porque você tem o custume de durmir muito a vontade e não quer que ninguém a veja assim, a vontade.

Rapidamente Milene trancou a porta e se deitou ao meu lado abocanhando um dos meus seios e ficou-o chupando até pegar no sono.

No outro dia, Henrique foi chama-la no quarto. Milene levantou rapidamente, tirando a minha teta da sua boca e me cobrindo. Colocou uma calcinha e destrancou a porta:

- Hum, que sexy você está querida! Eu só queria saber se você quer fazer uma visitinha no meu quarto rapidinho, aproveitar que meu irmão saiu com meu pai.

- Uma visitinha?! - Disse Milene rindo, sabendo que a visita era uma boa trepada.

Eu ainda me demorei um pouco para acordar. Depois que acordei vesti uma camisolinha de malha e desci com ela pra tomar café.

Meu tio já tinha chegado do mercado com o Gustavo, minha tia terminou de arrumar a mesa e sentamos todos para tomar café, na verdade menos Milene e Henrique, que deviam estar numa transa muito boa.

Gustavo tinha sentado do meu lado, mal tomava café, ficava só olhando pras minhas coxas, tanto que derrubou um pouco de leite entre as minhas pernas. Desesperado pegou um pano para me limpar, mas mal conseguia, pois suas mãos estavam entre as minhas coxas e foi então que ele reparou que eu estava sem calcinha.

Gustavo sentou-se novamente, mas ousadamente começou a passar as mãos nas minhas coxas,acho porque percebeu que eu estava sem calcinha. Sua mão foi subindo até que encontrasse a minha buceta quente. Eu senti um arrepio. Foi bem na hora em que Milene e Henrique chegaram para tomar café.

E Gustavo continuava a brincar com a minha bucetinha por de baixo da toalha. Até que encontrou o meu clitóris e começou a bater uma siririca ali, no meio de todos. Eu comecei a sentir tesão e entre uma mordida de pão e outra eu soltava um gemido.

Quem via pensava que eu estava passando mal, mas era a mão suave de Gustavo que me tirava gemidos por de baixo da mesa. Disfarçadamente, Gustavo pegou uma colher, com a parte gelada de inox,ele começou amovimentar o meu clitóris com força, até me fazer gozar com aquela tensão!

- Hãnnnnnnnnnnnn!

- O que é isso, Manu? - Perguntou minha Tia.

- Isso...Isso é...É cólica, minhas cólicas são terriveis, desculpem-me, vou ter que me retirar.

- Claro, meu bem, depois eu faço um chá pra você.

Passei o domingo no quarto fingindo sofrer de cólica, tomei o chá da minha tia e acabei dormindo e nem vi quando Milene foi embora.

Acordei tarde da noite e morrendo de fome. Fui para a copa preparar um leite para beber. Depois de esquentar o leite, fui me sentar na mesa de jantar, que a noite fica maravilhosamente iluminada pela lua através das vidraças.

Sentado à mesa, encontrei Henrique.

- Nossa! O que faz por aqui a essa hora?

- Nada demais, estava sem sono e vim aqui para ficar pensando na vida.

- Tem problema se eu me sentar com você?

- Não, claro que não!

Sentei-me à mesa e ficamos ali em silêncio até que eu terminasse o leite. De repente ele me surpreendeu com uma pergunta:

- Ainda se lembra quando gostavamos um do outro quando eramos pequenos?

- Claro que sim (na verdade não tinha esquecido um minuto se quer)!

- Eu também me lembro bem! Eu gotava muito de você, mesmo você sendo bem mais nova do que eu. Eu tinha 16 anos e você 10 anos.

- É verdade! Eu me lembro que você me tinha prometido pedir em namoro quando eu fizesse 15 anos, se lembra?

- É, eu me lembro! Mas você sabe que tudo muda, quando você fez 15 anos, muitas coisas já tinham mudado, pra você e pra mim, não é mesmo?

- É mesmo, mas eu te juro que esperei, achei que você daria um telefonema,ou então chegaria alguma carta sua lá em Marialva, mas os meses passaram e quando eu liguei pra cá, soube que você estava namorando.

- É, desde essa época eu namoro a Milene. Mas eu achei que você nem lembrava mais de mim, me achei juvenil demais com essa promessa, achava que por certo você estaria rindo de mim as escondidas.

- Nunca, pelo contrário, esperei anciosamente! Só conheci outros garotos depois que soube que você já estava namorando.

- Você me desculpa, Manu? - Henrique disse olhando em meus olhos e segurando uma de minhas mãos sobre a mesa.

- Claro que sim! - Eu disse, sabendo que aquela paixonite adolescente já havia passado, o que permanecia era uma atração muito forte!

- Então me de um abraço! - Pediu Henrique calorosamente.

O abraço talvez talvez não tenha sido uma boa idéia, pois sentir o calor dos corpos foi como uma explosão. As línguas logo se encontraram e eu recebi o melhor beijo de lingua de toda a minha vida.

As mãos de Henrique foram alisando as minhas coxas, levantando a minha camisolinha e descobrindo que eu estava sem calcinha. Naquele fogo de paixão, Henrique tirou minha camisola e jogou sobre a mesa me deixando nua. Ele não sabia se me beijava,ou se chupava os meus seios, ou se tocava na minha buceta. Naquela indecisão deitou-me sobre a mesa e me beijou inteirinha, iluminada pela luz da lua.

Depois arriou as calças e tirou a camisa. Pude,então,ver seus lindos musculos iluminados pela lua. Ele segurou com delicadesa na minha cintura e com aquele pau lindo começou a penetração. Porém,quando sentiu o hímen, igual ao seu pai, tirou o cacete de dentro de mim. E numa atitude possessa, gritou comigo:

- Sua vadia, você ainda é virgem! Como poderia me deixar fazer uma coisa dessas, hein! Eu tenho namorada, não poderia estar aqui e fazaer o que estava fazendo, eu...

Sem terminar, Henrique pegou as calças, a camisa e subiu a escada para o seu quarto me xingando de tudo quanto tinha direito.

Eu procurei me recompor. Fui para o meu quarto e em meio a minha tristeza comecei a tocar uma siririca pensando no que poderia ter acontecido se ele tivesse ido até o final. Enquanto uma lágrima descia pelo rosto, eu gozava imaginando se ele tivesse tirado a minha virgindade!


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Comentários

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que cisa não?

outro poderia tirar o seu "cabacinhO" porque le não?

deveria ter enfiado o pau na sua bucetinha virgem

beijos nela se ainda for virgem

se não for mais beijos de lingua

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