A minha história Sexual - ParteI

Um conto erótico de Manoela
Categoria: Grupal
Contém 2210 palavras
Data: 03/11/2007 18:13:34
Assuntos: Grupal

Bom, este vai ser o meu 1º conto. Já venho a muito tempo tentado criar coragem para escrever,acho que finalmente eu consegui. Boa leitura a todos!

Meu nome é realmente Manoela, apenas o os outros nomes serão fictícios. Desde quando comecei a me desenvolver, os peitinhos começaram a aparecer e coisa e tal, nasceu em mim um desejo muito grande: o de ser desejada. Não me importa quem, quando ou onde. O que importa é que me admirem e me proporcionem prazer! E é por isso que não desejo olcutar meu nome, fico toda molhadinha de imaginar alguém que me conhece saber que aquela moça certinha é a protagonista deste conto.

Mas vamos a história... Eu tinha 17 anos quando ganhei uma bolsa na PUC de São Paulo, no curso de nutrição, por conta que minha Tia dá aula para a PUC, justamente nesse curso. Sai da casa da minha mãe, na cidade de Marialva, no Paraná, para ir para a casa desta minha tia.

Lá em Marialva, tive uma pequena iniciação sexual, namorei um menino da escola, onde batia muita punheta pra ele e nada mais. Também tive um professor pela qual fui apaixonada. Meu professor de química. Ele era muito bonito e correspondeu a todas as minhas carícias e ousadias, na verdade, só não correspondeu a apenas uma: tirar minha virgindade. Eu era louca para perder a minha virgindade no meio do laboratório de química, em cima de um balcão com o meu professor tesudo, mas ele não queria. Ele dizia que eu deveria perder a minha virgindade com alguém que valesse apena, alguém que fosse ficar definitivo comigo, não alguém como ele que estava tendo apenas pequenos casos comigo. Tive que me conformar, não perdi a virgindade, mas chupei muito o pau dele, fui muito chupada, fiz anal e até fiz uma suruba entre eu, ele e o servente da escola. Porém, o 3º colegial acabou e eu partir para São Paulo atrás do meu sonho.

Quando cheguei a São paulo fui recebida na rodoviária pelo meu Tio Arnaldo e o meu primo mais novo, o Gustavo. Eu estava com um tomara-que-caia branco, uma minisaia jeans e uma mochila preta nas costas. Meu tio e meu primo simplesmente não me reconhecerem, certamente meu tio lembrava de mim ainda com uns 10 aninhos de idade. Eu logo os reconheci e fui de encontro a eles.

Os dois fizeram cara de espanto quando disse que a "Manu" era eu. Gustavo logo olhou para os meus seios, que incrivelmente estão sempre duros como pedra e com os faroizinhos acesos. E reparei que meu tio olhava para as minha coxas definidas. Assustei os pobres coitados!

Durante o trageto fomos conversando assuntos banais. Eu fui no banco da frente e meu tio, um quarentão, um pouco calvo, mas musculoso e muito bem conservado, não tirava os olhos verdes das minha coxas. Gustavo foi o caminho calado.

Só entendi o porquê da minha Tia Viviane não ter ido me buscar na rodoviária quando cheguei na casa deles. Ela estava a frente do churrasco que tinha preparado para me dar as boas-vindas. Quando entrei me levaram para perto da piscina, onde minha tia estava preparando o churrasco e meu primo mais velho, o Henrique, por quem fui apaixonada quando pequena, estava tomando sol na borda da piscina junto com a sua namorada, a Milene, a qual depois me foi apresentada.

Depois de me abraçar, minha tia me levou até meu novo quarto e pediu que eu colocasse um biquini. Eu tinha apenas um biquini. Coloquei aquele mesmo, me amaldiçoando por não ter outro, pois ele era branco, bem transparente e muito enfiado no rabo. Totalmente fora daquele clima familiar que me esperava na piscina! Porém, por mais que aquilo me desse vergonha, também me dava prazer em imaginar a cara do meu tio e dos meus primos, principalmente do Henrique, aquele moreno lindo do olho verde, morrendo de tesão por mim!

Quando desci enrolei um pouco para entrar na água, deixando que todos me vissem. Assim que entrei, Gustuvo veio logo atrás e no auge da sua puberdade, pois tinha 15 anos, ficava arranjando motivo para se roçar em mim. Então eu facilitei as coisas pra ele, deixei que a alça superior do meu biquini desprendesse, pedi então a ele que me ajudasse a reatar o nó. Ele pensou então que teria que dar o nó, mas eu fiz com que ele segurasse o biquini junto do meu seio, pra que ele sentisse os bicos durinhos e, então, eu dei o nó levantando os braços por cima da minha cabeça. Dali a alguns minuto eu não vi mais o Gustavo. Com certeza ele tinha ido bater uma punheta.

Fui atrás do Gustavo e encontrei-o no banheiro do andar de cima, trancado. Eu sabia que era ele que estava ali, batendo uma punheta só por minha causa! Bati na porta e pedi para entrar, ele então gritou que estava ocupado e eu rebati:

- Eu sei o que você está fazendo. Deixa eu te dar uma força, primo!

O trinco da porta abriu e eu encontrei o Gustavo sentado na tampa do vaso, com a bermuda arriada e o pau pra fora. Mesmo eu entrando ele não parou de se punhetar. Ele tava num tesão que só. Eu então sem dizer nada virei o rabo na direção do pau dele e comecei a rebolar, ele roçou o pau na minha bunda e logo gozou me melando. Sem olhar pra trás eu sai do banheiro e voltei para a piscina sem fazer questão de me limpar.

Quando cheguei a piscina novamente, vi Henrique se levantando do banho de sol que estava tomando. Fiquei molhada só de olhá-lo. Ele era o pai, só que mais novo, mais másculo e viril, parecia um deus grego. A Milene era sortuda! Eu não pude resistir e me aproximei dele. Puxei um pouco de assunto e como quem não queria nada pedi que passasse o filtro-solar em mim. Ele se esquivou e jogando o filtro-solar na direção da Milene, pediu que ela passasse em mim. Que ódio! Ele, por algum motivo, estava se esquivando.

Conformada, eu me deitei de bruço e Milene, prestativa, veio passar o filtro-solar em mim. Eu até que gostei, ela tinha as mãos macias e gostava de esbarra os dedos em lugares mais íntimos, o que dava arrepios. Foi quando ela sentiu um pouco do gozo do Gustavo que tinha ficado na minha bunda. Ela pegou com o dedo e cheirou. Indiginada ela me perguntou o que era aquilo e sem graça eu apenas respondi que aquilo não era do namorado dela. Calada ela terminou de passar o filtro-solar em mim, até mesmo na minha bunda e nas minhas virílias.

Mais tarde nós comemos o churrasco, jogamos conversa fora e, no final do dia, fomos todos tomar banho e se trocar. Minha tia descidiu que o banheiro de cima tinha ficado para os homens e o banheiro de baixo para as mulheres. Minha tia foi indo na frente, enquanto eu e Milene terminamos de lavar a louça. Depois fomos para o banheiro, assim que minha tia estava saindo.

Entramos juntas no banheiro, já que ele era enorme. Eu comecei a me despir e reparei que a Milene me olhava com os olhos atentos, sem piscar. Virei-me de supetão, só com a parte de baixo do biquini, pra que ela visse meus bicos incrivelmente duros.

- Veja, Milene, nem sei explicar, mas olha como o bico dos meus peitos são duros!

Eu me aproximei dela e segurei a sua mão contra um dos meus seios.

- Viu, eles não são realmente duros?

- São... São muito duros. Até quando são chupados eles continuam duros?

A pergunta me chocou. Eu só queria ser admirada, agora ser chupada por uma mulher era outra coisa. Eu recuei.

- Deixa só eu experimentar, Manu. Coisa de amigas. Somos amigas, não somos? Eu já tenho um segredo seu e se temos segredos, somos amigas!

- Que segredo?

- Eu sei que aquela porra na sua bunda era do Gustavo, eu vi quando vocês sumiram e depois você voltou com a bunda melada, Manu! Ta vendo, eu sei um segredo seu. Agora, você me deve um favor!

Percebi que era chantagem, não tinha amizade nenhuma, aquela loirinha, tava querendo mesmo era chupar a minha teta. Eu não tinha nada a perder mesmo! Ne aproximei novamente dela.

Ela agarrou meus peitos durinhos com as mãos e começou a alisá-los. Depois foi aproximando a boca devagar e eu fui ficando arrepiada. Ela, então, partiu para o outro seio.

Com a boca, Milene sugava um dos meus seio, com uma mão segurava o outro e com a outra mão foi alisando meu corpo, mas quando sua mão entrou por de baixo da parte inferior do biquini e já ia alcançando a minha bucetinha, minha tia nos chamou na porta pedindo que nos apressassemos. Nos desvencilhamos rapidamente e eu entrei no chuveiro. Milene iria me seguir quando minha tia entrou no banheiro e entregou a Milene uma toalha, pois ela nem lembrava que não tinha uma.

Fomos todos jantar fora e quando voltamos pra casa, Milene decidiu que não voltaria para São Bernado, onde morava, naquele sabádo, já que estava tarde e, então, pediu para dormir lá. Minha tia atenciosa, preparou uma cama para ela no meu quarto. Milene apenas me olhou de soslaio, querendo dizer o que me esperava.

Milene subiu para o quarto primeiro. Eu fiquei na escuridão da área, iluminada pela luz da lua, fumando, deixando que o vento batesse nos meus cabelos negros, no meu vestidinho de seda e fiquei ali, sentada, pensando na vida.

De repente, percebi que alguém estava ali e quando olhei para o lado vi meu tio sentado ao meu lado. Ele, então, pediu que eu não me assustasse. Eu obedeci e ofereci um cigarro. Ele aceitou e ficou fumando, calado, ali comigo, por muitos minutos. O céu começou a fechar rapidamente e de repente houve um estrondo. Eu me assutei e pulei em direção ao meu tio. Ele me agarrou, mas não houve chuva. Eu acabei não me desagarrando dele e o seu nariz estava enfiado entre os meus seios bicudos e durinhos. Eu sentia seu bafo quente em baixo dos meus seios. Ele ,então, começou a aproximar a boca em direção dos meus seios sobre o vestido. Porém, de repente, se desvencilhou de mim.

- O que houve, tio?

- Não é nada, não é com você Manu. Você não tem nada ver com isso. Sei lá, eu sou seu tio, eu que estou errado!

- Errado do que? De sentir prazer? Ninguém esta errado de sentir prazer. Além disso você é meu tio, minha família, ninguém melhor do que você pra eu poder confiar!

Ele ainda ficou recioso, então eu me aproximei novamente, deixei a alcinha do vestido cair e expor meus lindos seios.

- Venha, tio! Me dê prazer. Toque-me. O que há de errado nisso?

De leve ele começou a acariciar meus seios e depois veio com aquela boca quente sobre eles. Chupou e sugou como ninguém, até melhor que a chupada da Milene. Eu gemi e gozei com as chupadas e o dedo dele no clitóris.

Abrindo as calças, meu tio, colocou o pau pra fora, era enorme, e mandou que eu chpasse tudinho! Chupei como uma vadia, tão gostoso quanto ele tinha chupado minhas tetas. Então, de repente, ele me pegou no colo. Me levou para um canto iluminado do jardim e me deitou sobre a grama. No desespero de tirar meu vestido, ele rasgou-o ao meio, assim como a minha calcinha, chupando desesperadamente a minha bucetinha, fazendo sucções maravilhosas no meu clitóris. Gozei e gemi na boca dele.

Ele veio para a penetração, eu não disse nada a ele que era virgem, não queria estragar. Mas ao me penetrar ele logo sentiu.

- Você é virgem, sua putinha?

- Hãn... Sou, aí,sou!

- Vira de quatro, agora vou esfolar teu cú, sua vadia!

Virei-me imediatamente. Ele guspiu no meu cú e depois no seu caralho. Rasgou mais um pedaço do meu vestido e colocou na minha boca, para eu não gritar na hora da dor e acordar a todos.

Enfiou sem dó! Eu gemia de prazer, que era abafado pelo pano. As bolas dele batiam na minha buceta. Ele estocava cada vez com mais força e depois de urrar como um animal gozou na minha bunda.

Eu sem forças cai na grama. Ele me virou, arrancou o pano da minha boca e me deu um beijo de lingua maravilhoso. Levantou-se, pegou suas roupas e subiu para o seu quarto correndo. Eu ainda fiquei um tempo jogada, nua, no jardim, até me recompor, pegar meus trapos e subir para o meu quarto correndo para que ninguém me visse.

Quando cheguei ao quarto, Milene ainda estava acordada, estava num babydoll rosa bem transparente, que era meu, sem calcinha. Ao me ver se assustou.

- O que houve com você?

- Nada, eu só preciso tomar...

Quando eu ia terminar a frase, Milene reparou a porra que estava escorrendo no meio das minha pernas. Passou o dedo e colocou na boca.

- Isso é porra e com gosto de cú! E essa porra não é de adolescente não! Manu, eu acho que nós temos um segredinho mais sério desta vez!


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Comentários

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Vc escreve tão bem qto fode, ( supostamente) parabéns.

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PORRA !!! VOCE REALMENTE E UMA PUTINHA BEM SACANA , ADOREI O SEU CONTO MINHA PICA ESTA REALMENTE DURA , UM BEIJO ME ADC

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é, não deixa de ser criativo. poderia descrever melhor o relacionamento com a milene.

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Sensasional! Manu, você me deixou de pau duro! Vou aguardar a continuação ancioso, sua safada!

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