Fantasias da Lady: Trabalhadora

Um conto erótico de Lady Loca
Categoria: Heterossexual
Contém 1207 palavras
Data: 22/08/2007 02:50:53
Assuntos: Heterossexual

Vilmar era um colega de trabalho que vivia me encarando. Eu com 38 anos, casada e com filho, não chamo tanto a atenção dos homens, exceto por meus cabelos compridos, que são bonitos, e o fato de eu ser magra, em forma para a idade. Quanto a Vilmar, eu sabia que ele tinha perto dos 50 anos, era casado e tinha dois filhos, na faixa dos 20 anos.

Se eu ia com um decotezinho, o Vilmar olhava babando; se ia com uma saia, olha lá o Vilmar tentando ver minhas coxas. Parecia que ele tinha um tesão acima do normal por mim. Por que Vilmar me olhava tanto, se tinham tantas outras mulheres, mais jovens, solteiras?

Um dia ele passou do normal: Eu estava com uma blusinha mais decotada e fui colocar uns papéis na mesa dele. Ele deu uma secada no meu decote e disse: "Hum, belos seios!" Olhei brava pra ele, estranhando o atrevimento do babaca.

Logo fiquei sabendo: nosso gerente ia sair de férias e o Vilmar ia substitui-lo, por isto estava tão arrogante. Logo que Vilmar assumiu, começou a me atasanar: pedia serviços complicados e criticava o resultado, me passava tarefas demoradas quase na hora de eu ir embora, sempre com um risinho no canto da boca.

Vi que ele ia me prejudicar profissionalmente enquanto estava no cargo.Pensei: tenho que dar corda pra ele se não me ferro no trabalho. Quanto a meu marido, melhor nem pensar. Ele não ficaria sabendo. Percebi ali a chance de melhorar meu cargo.

No dia seguinte passei de seduzida e caçada para sedutora e caçadora. Fui com um vestidinho simples, bem básico, branco, de comprimento normal,mas cada vez que ia me sentar, puxava a saia uns dois palmos pra cima, sem ninguém notar; assim, em pé meu vestido era normal, mas sentada era uma minissaia. Quando Vilmar sentava-se onde pudesse me ver eu dava aquela cruzada de pernas, deixando as coxas bem à mostra. Mais confiante, passei a abaixar uma perna (para qualquer efeito eu estava sentada, só Vilmar podia ver) e deixava que ele visse uma micro-calcinha preta que tinha colocado. Tinha certeza que o cara tava ficando maluco, assanhado. No outro dia foi a vez de um decote e fiz toda aquela cena de novo: quando ia para a mesa dele, "acidentalmente e sem ninguém ver", dava aquela abaixada no decote. Por alguns dias fiquei tesando o cara o tempo todo.

Um dia eu estava procurando uma ficha entre as prateleiras de arquivo e ele passou por mim. Como era apertado, ele bateu a mão no meu bumbum fingindo ser sem querer e parou adiante, como que procurando algo no arquivo. Fiz o mesmo: fui adiante, passei por ele e bati minha mão na bunda dele. Ele se surpreendeu, mas achou graça e repetiu: passou por mim de novo e bateu a mão na minha bunda. E eu, é claro, de novo passei por ele e... apalpei a bunda dele, sussurrando: "Gostosão!" Ele se virou e me agarrou, me beijando a boca como um doido. Eu correspondi e ele me agarrava mais, abriu os botões da minha blusa e começou a me chupar os peitinhos. As mãos me apalpavam a bundinha (eu estava de calça jeans neste dia) e ele estava mesmo afoito. Levei-o ao almoxarifado, uma salinha meia suja onde ninguém ia e lá tiramos as roupas, entre agarros, e começamos a transar, ele sentado, eu cavalgando sobre ele.

De repente a porta abriu e entra logo o Gesiel. O Gesiel era um evangélico xaropão, puritano e tremendo dum puxa-saco. Assim que viu a cena naquele cubículo, disse: "Quê isso? Quê isso? Ah, quando o gerente chegar vou contar pra ele, ah se vou!" A espada do Vilmar amoleceu na hora e ele empalideceu, mas tive que reagir. Agarrei o cinto - olhem, eu escrevi cinto - do Gesiel e disse: "Vai contar nada!", abaixando as calças dele. Ele protestava, dizia que era casado, "Local de trabalho não", "Víboras de Satã!" mas o Vilmar começou a me ajudar e assim que o deixamos sem calça e cuecas, embora com uma camisa branquíssima, abocanhei o "coiso" dele e comecei a chupar, sugar sem dó. Mas embora a coisa endurecesse, o danado do Gesiel resistia, então Vilmar o agarrou por trás, prendendo seus braços e eu chupava feito uma louca. Percebi que Gesiel ele ia gozar pois xingava mais fraco e gemia. Quando ejaculou na minha boca, a porta se abriu de novo: era nosso office-boy. Olhou e disse surpreso: "Quê isso? Quê isso?" Olhei para Vilmar e disse, com a boca cheia de esperma: "Que droga, Vilmar, o que vamos fazer, cobrar ingresso ou distribuir senhas para entrada?", perguntei babando porra. O office-boy foi mais rápido que Gesiel e já abriu a braguilha perto da minha boca. Gesiel estava arriado no chão, Vilmar excitado e assustado ao mesmo tempo e eu comecei a chupar o boy antes que ele fizesse mais confusão.

A coisa toda continuou evoluindo: eu sentava ora no office-boy, ora no Vilmar, enquanto seguravam o Gesiel agarrando a camisa branquinha, que ele queria sair "do antro do capeta", e pra acalma-lo, tirávamos a calça dele, que insistia em vestir, e eu dava umas chupadas no cajado dele.

A empolgação tomou conta: Depois de um bom tempo de farra, eu cavalgava o Vilmar e o office-boy me empurrou, penetrando meu ânus com violência. Excitadésima nem senti dor, cai sobre Vilmar e começamos uma sessão de dupla-penetração. Paramos quando ouvimos um barulho: Gesiel tinha escapado. Escapou, pegou nossas roupas e trancou a porta por fora. Cortou o barato. Nus, ficamos abraçados eu, Vilmar e nosso office-boy, à espera da vingança divina.

Assim que saiu, Gesiel esperou uns minutos e fez um pronunciamento a todos os colegas, resumindo que mal o gerente tinha saído e aquilo tinha virado uma filial do inferno. Ele ia provar, mas antes tomou uma providência: chamou a PM. Os colegas assustados, sem saber o que rolava, viram a viatura chegar com quatro soldados e todos (soldados e colegas) foram levados por Gesiel à porta do almoxarifado. Então Gesiel abriu a porta e clamou: "Saiam já, seus endemoniados!"

O office-boy saiu primeiro, de cabeça baixa; depois Vilmar saiu sério, indignado, gritando para Gesiel quem lhe tinha dado o direito de fazer isto. Eu fiquei. Mas Gesiel exigiu: "Saia, sua serpente, você vai pagar pelo que me fez!" Chorei, chorei de medo e vergonha e não saí. Então Gesiel gritou de novo: "Saia de sua toca, serpente!"

E então a Lady aqui achou que era hora de se superar: saí nuazinha de meu recanto, de cabeça erguida, cheia de pose, desfilando como numa passarela fashion sem esconder nadinha! Não ia dar o braço a torcer!

Perdi a pose depois, é claro. Vou pedir dois favores aos leitores:

1o. ) Peço que imaginem o que é ser levada num camburão nua, junto a dois homens nus, e chegar numa delegacia de Polícia nesta situação; Ainda ter que prestar depoimento a um delegado, diante de uma escrivã, acusada de "violentar Gesiel";

2o. ) Peço agora que imaginem como ficou minha situação no trabalho e o que tive que fazer e ouvir até a chegada do nosso chefe, o que levou quinze dias;

Imaginaram? O que acharam?


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Comentários

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Ô Lady, o final é meio anticlimax..vc podia pelo menos ter feito o demo se apossar do carola e ter feito a turma toda do escritorio entrar na suruba. Com 15 dias de ausencia do chefe....dava tema pra mais umas 10 estórias

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Morenocps, insaciável, Julião: até aonde fui bem? Gostaria de saber, e saber por que.

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lady,

concordo com o morenocps. até a metade a história veio bem. o final foi fraco.

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Nossa seu conto foi muito criativo e intenso, mas o final nussa que barra!!! rsrs

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Até a metade da história vc estava indo bem, depois.......sonhou....fala sério.

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