Bati o carro e comi a policial - Parte I

Um conto erótico de crocodilo
Categoria: Heterossexual
Data: 15/08/2007 11:18:21
Assuntos: Heterossexual

Foi em uma sexta-feira, não era uma das minhas melhores se não fosse pelo passeio já programado para Ubatuba, tinha reservado um quarto em uma pensão, a idéia era relaxar para tirar o estresse da semana. Bom, meu dia já tinha começado com uma bela de uma bronca do chefe, não que eu tivesse feito algo de errado, mas sabem como é, a corda sempre arrebenta do lado mais fraco e nesse caso “eu”. A tensão estava a mil, a pressão em cima dos acontecimentos da manhã não cessavam, a cada olhar fulminante de ódio que eu recebia era como se uma tira de pele fosse arrancada do meu corpo, enfim, as horas foram passando tão lentas que minha sensação era que o dia não fosse mais acabar.

Quando o relógio mostrou cinco horas, corri direto para fora da empresa, peguei meu carro e ganhei a tão esperada liberdade do final de semana, na verdade era isso que passava em minha mente, “liberdade a final”, eu não podia imaginar o que estava me esperando e foi em num desses momentos de distração, somado ao excesso de velocidade que eu me envolvi num acidente de carro, um senhor manobrou seu carro em sentido ao acostamento sem acionar a seta.... não deu para freiar...... o impacto não foi tão grande mas foi o suficiente para deixar meu carro sem condições de uso.. ao me dar conta da situação, percebi que o meu final de semana tinha ido para o espaço. Nesse momento minha cabeça girava, tanto de tontura como de raiva.. “o que mais pode me acontecer?”, eu havia mal descido do carro, quando encostou no local do acidente uma viatura da policia militar, “esses caras nunca aparecem quando você realmente esta precisando”. A cena já estava pronta e a minha cama de espinhos bem armada, batida na traseira, ainda teria que pagar os danos do outro carro, bom pelo menos ninguém havia se machucado, a não ser o meu estado emocional.

Minha mente ainda rodava quando ouvi aquela célebre frase “documentos”, porém não era uma voz de um policial de mal com vida, por não gostar da profissão ou por ganhar uma merreca, era uma voz suave que bateu em meus ouvidos como um vento de primavera, para minha surpresa era uma policial que passava sozinha no momento do acidente, não era a mais linda das mulheres e nem de perto uma das mais feias, de beleza mediana, porem com um charme encantador, pele e cabelos morenos, olhos cor de mel com o rosto levemente manchado por sardas, uma gracinha, com o uniforme cinza, colete a prova de balas, mas o que mais me chamava à atenção era a arma presa ao cinto e ao lado uma algema que brilhava ao reflexo do sol, neste primeiro momento me veio à cabeça um questionamento “quem disse que farda não cai bem há uma mulher?” Foi nesse momento que eu pirei, meu final de semana já estava perdido, o prejuízo no bolso já estava sendo computado, passar uma noite preso por desacato não ia piorar em nada minha situação. Em pé ao lado no meu carro eu fiz o primeiro contato, ao entregar os documentos passei meus dedos nas costas de sua mão, logo um olhar de reprovação me atingiu como uma munição disparada de sua arma, mas preferi ver isso de outra forma, “mulher brava é mais sexy” parti então para a segunda investida, enquanto ela verificava meus documentos, me aproximei e puxei uma conversinha bem sem vergonha e sem dar muita chance de respostas, fui logo esquecendo a farda e a tratando como uma mulher normal.

_ Soldada Moraes? Humm, que perfume gostoso, toda mulher policial e perfumada assim? Combina com você.

_ Cabo

_ Ok?

_ Cabo Moraes, não viu a divisa?

_ Há, me desculpe, ainda não tinha tido tempo de olhar para a divisa, são tantos atrativos.

Nesse momento notei um leve sinal de um sorriso apontando no canto de sua boca, mas não tive nenhuma resposta.

Ela estendeu sua mão com meus documentos, porém, sua atenção esta agora voltada para o outro envolvido no acidente, aproveitei a deixa e passei novamente meus dedos nas costas de sua mão, houve um leve puxão, nada brusco apenas para desviar sua mão de meus dedos e repousar na porta do veiculo... Era agora, tudo ou nada, sua mão estava esperando uma nova investida minha, então comecei acariciá-la novamente. Ela me olhou bem fundo nos olhos e me disse.

_ O que você pensa que esta fazendo? Sabe que eu posso te levar preso por desacato a autoridade?

_ Sei sim cabo Moraes, mas só consigo ver a mulher que esta por dentro dessa farda, linda e sensual e que deve ter desejos como qualquer outra mulher e não consigo deixar de pensar como seria ser preso por essas algemas e ser levado à força, preso como um meliante para seu ninho de amor.

Nesse momento eu gelei, o que tinha acabado de dizer?, mas senti sua mão retribuir aos meus carinhos, ameacei um sorriso no rosto quando percebi sua outra mão se movimentar muito rápida trazendo junto de si um objeto tão brilhante que me cegava os olhos e foi um piscar de olhos que vi meu pulso ser preso a sua algema e uma torção tão forte que virou meu corpo, pronto, consegui o que queria, estava com os braços algemados como um verdadeiro meliante.

_ E ai garotão, conseguiu o que queria, heim??

_Mas, mas...

_Quietinho!! Agora você vai ver o que acontece com engraçadinhos.

Ela se aproximou de mim e disse baixinho, agora vamos dar uma voltinha, me levou até a viatura e me jogou no banco de trás, me deixando deitado, sem poder ver para onde íamos.

O carro ligou e começamos a andar, minha cabeça explodia de pensamentos... agora eu to fudido... você conseguiu seu babaca, se fudeu.. Sentia o carro fazer variam curvas, andamos por uns vinte minutos até que percebi o carro parar, um capuz foi colocado em minha cabeça e meu corpo puxado para fora da viatura, não pude ver onde estava, apenas senti que estava em uma garagem, entramos num cômodo de uma casa ou galpão, não sei ao certo....além do capuz que me atrapalhava a visão pude sentir que o ambiente estava escuro, por mais que eu perguntasse, nenhuma resposta eu obtinha. Minha “tortura” começou quando o capuz foi me arrancado da cabeça com certa violência, logo recebi um chute nas pernas que as fizeram dobrar, eu me ajoelhei, meus cabelos foram puxados com violência, senti o perfume da policial no ar, sua boca se aproximou de meu ouvido, sua voz penetrou tão suave que nem a maior de suas ameaças me assuntaria.

_Agora eu vou te tratar como todo engraçadinho merece, você vai ser meu brinquedinho..

Mesmo sem saber o que estava por vim e comecei a me excitar com a situação, praticamente tinha sido seqüestrado, estava algemado e nas mãos de uma insana bem armada.

Sem o capuz atrapalhando minha visão, podia apenas ver sua silhueta, havia muita tensão no ar, porem, me parecia que seu corpo estava nu e muito rapidamente pude constatar esse fato. Seus dedos se entrelaçaram em meus cabelos, com um puxão forte minha cabeça foi levada para trás e minha boca se entreabriu, foi nesse momento que pude sentir suas coxas nuas me apertando a face, sua mãos agora levavam minha cabeça de encontro a sua bocetinha, ela estava toda suada, porem estava com um aroma delicioso, mesmo antes dela me mandar chupá-la eu já tinha iniciado o trabalho com minha língua a penetrando, tal era a força do seu corpo sobre o meu que cai de costas com o chão sobre meus braços algemados, ela se ajustou muito rapidamente e começou a se esfregar em mim, eu mal podia dominar meus movimentos, ela se esfregava cada vez mais rápido e mais forte, seu corpo gingava em cima de minha boca, ficamos assim por um certo tempo, seus movimentos ficavam cada vez mais rápidos até que pude sentir um líquido quente e viscoso escorrer em minha boca, seus gemidos me enlouqueciam.. Senti seu corpo fraquejar por um leve momento, ela havia gozado deliciosamente em mim, saindo de cima ela começou a tirar minhas roupas, minha camisa foi totalmente rasgada e logo meu corpo estava nu.. Meu pênis latejava de tesão quando senti sua boca quente tocá-lo... Era uma chupeta maravilhosa devido a cituação, sua boca absorvia meu pênis com muita energia, ora lambia toda sua extensão, ora o engolia inteiro, suas mãos massageavam meu saco eu estava locou para gozar em sua boca quando ela se levantou, se ajeitou e começou uma cavalgada sensacional, nossos corpos estavam totalmente suados, sua boca chupava meu pescoço e me beija com energia, sua língua buscava a minha com um desespero incompreensível, o tesão que a situação nos proporcionava era único e nunca vivido por nenhum de nós antes, seu corpo mexia de forma frenética, meu desespero aumentava a cada minuto, pois não conseguia tocar naquela mulher e muito menos dominá-la, eu apenas podia seguir o ritímo do seu corpo, gozamos juntos, seu corpo suado arqueou sobre o meu e pude sentir sua respiração ofegante em meu ouvido, que mulher louca e maravilhosa.

Depois disso ela sumiu por um tempo me deixando jogado no chão, minha cabeça estava a mil a essa altura eu já havia desistido de pedir que me soltasse. Meus olhos já estavam acostumados com o escuro, então há vi se aproximar, me ajudou a levantar, me vestiu a roupa e o capuz, fomos até o carro e saímos de onde estávamos, ela nada falava, apenas me mandava calar a boca e que eu logo estaria solto, o carro parou, ela descobriu minha boca do capuz e me deu um beijo.

_Escuta aqui engraçadinho, eu vou soltar as algemas, você vai correr até ouvir o carro sair e só depois poderá tirar o capuz e ai você pode voltar para sua vidinha, não olhe para trás e nunca mais peça algo indecente para uma policial.

Mas do que depressa fiz o que ela me mandou, andei um pouco o logo que o carro saiu já com as mãos soltas pude tirar o capuz de minha cabeça, já era noite e ela havia me deixado num terreno abandonado próximo ao local do acidente.

Nos tornamos a ver novamente, mas isso e o que aconteceu com meu carro ficam para o próximo conto.


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Comentários

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Pelo menos ri bastante com o conto!

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