Havia voltado de uma viagem de trabalho numa Segunda Feira. Mal cheguei a meu apartamento, me ligaram do trabalho dizendo que, devido às regras de tratamento com os funcionários, eu deveria ir fazer um exame médico, um check-up para ver como estava meu corpo.
Relutei um pouco, uma vez que fazia academia e me alimentava bem, porém, como regras são regras, tive que marcar um horário para o exame.
Chegado o dia do exame, me arrumei, e levei dentro de minha mochila meus shorts, uma sunga (fio dental) e uma camiseta regata. Essas roupagens eram necessárias, pois, faria um exame de batimentos cardíaco e pulmonar, onde seria necessário correr em uma esteira.
Cheguei a clinica e aguardei para ser atendido pelo Dr. Henry. Ele devia ter por volta de uns 34 anos, mais ou menos. Pediu para que eu entrasse em sua sala e, me fez tirar a roupa. Ele começou medindo os meus batimentos cardíacos com seu estetoscópio. Quando ele chegou perto de mim, pude sentir o cheiro de sua colônia. Como era gostosa. Ele olhou bem dentro dos meus olhos e eu... bem... Olhei nos olhos dele também. Tinha olhos verdes bem marcantes. Ele sorriu e disse:
- Pode ir para esteira.
Eu abri minha mochila para pegar os meus shorts e me vestir. Ele então me segurou e disse:
- Hei! Não há necessidade. Pode correr assim mesmo, afinal só estamos nós dois aqui.
Fui para esteira e comecei a correr. Estava só de fio dental ali na frente daquele médico, correndo pra testar meu coração e pulmão.
O Dr. Henry sentou na cadeira e tirou o jaleco, ficando apenas de Calças e camisa pólo, roupas brancas de médico. Ele começou a fazer algumas anotações em uma prancheta, ou pelo menos tentava fazer as anotações, pois, não conseguia tirar seus olhos de mim.
Continuei correndo e, então, ele pediu que eu parasse. Quando ele se levantou prestei atenção nas calças dele e, havia um volume grande e bem marcado, formando certa a silhueta de um pau duro e grosso, pulsando dentro de suas roupas.
Percebendo isso, sorri para ele, e ajeitei o meu fio dental, afinal queria provocá-lo e saber aonde aquilo iria terminar.
O médico estava vermelho, parecendo um tomate, mas prosseguiu o exame pedindo que eu deitasse sobre a maca. Ele disse que teria que me fazer um exame de toque para saber se estava tudo ok. Disse a ele;
- Claro, com o maior prazer.
Ele puxou a minha sunga fio dental e, afastou as poupas da minha bunda. Pude perceber que sua respiração estava ofegante. Ele já estava com uma luva e um pouco de KY na ponta de um dos dedos. Ele começou a deslizar o dedo pelo meu rego até encontrar o meu rabo, já piscante. Começou a alisá-lo até iniciar a penetração. O dedo entrou e ele empurrou até o talo. Começou a fazer um vai e vem. Pude perceber que ele estava sentindo prazer ao fazer aquilo. Ao olhar novamente para a calça, vi que ele estava até um pouco inclinado, porém, bem encostado em minha coxa esquerda. Sentia o seu pau duro e pulsando.
Não resistindo mais, sai da posição deitado e fiquei de quatro. O Dr. Henry pode perceber que meu pau também estava duro. Olhei pra ele e ele olhou de volta. Passei a alisar o seu pau sob a calça e ele me puxou contra o seu corpo. Começamos a nos beijar loucamente. Ele ainda penetrava o dedo em mim, porém, com estocadas bem fortes.
Puxei sua camisa pólo e a tirei. Alisando e lambendo seus mamilos que estavam bem duros. Voltei para sua boca e continuamos aos beijos. Enquanto isso tirei seu sinto e baixei suas calças. Quando olhei para o Henry (agora mais intimo) nu, vi o quanto ele era gostoso. Ele também usava saqueira e tinha uma bunda tão gostosa quanto a minha. Deitei-me e ele se colocou sobre o meu corpo. Iniciamos então, um delicioso 69, cada qual chupando o pau do outro. Estávamos muito gulosos, mamando gostoso até chegarmos às bolas dos nossos paus. Senti que o pau do Henry, que tinha por volta de 20 cm, começou a latejar em minha boca. Aquilo me fez chupar com mais vontade. Der repente o Henry tirou a boca do meu pau e deu um gemido delicioso. Foi quando senti seu pau inchando e inundando minha boca com porra quente. Era muita porra! Escorria pelos cantos dos meus lábios e eu sugava o que ainda podia.
Henry abocanhou meu pau, e chupou com muita volúpia, deslizando sua língua com muito tesão, fazendo com que eu retribuísse o esporro. Gozei em sua boca. Não conseguia me conter e sofria espasmos. Dava tapas naquela bunda gostosa, que estava sobre meu rosto. Henry chupava todo o meu leite até a última gota, deslizando sua língua de cima para baixo até meu saco.
Ainda tínhamos muito tesão. Henry me colocou na posição frango assado e começou a me comer e a dividir comigo o que ainda restava da minha porra em seus lábios, através de um longo beijo.
A foda estava uma delicia, quando de repente, a porta do consultório se abre e, o enfermeiro da clinica nos pega no flagra. Ele exclamou:
- Cacete!!! Dr. Henry o que é isto.
Esse enfermeiro era um jovem de uns 20 anos. Moreno e de olhos castanhos.
O Dr. Henry disse:
- Nicolas, feche essa porta e venha até aqui agora.
O rapaz obedeceu e foi ao nosso encontro. Assim que chegou perto de nós, sendo que Henry não havia parado de bombear no meu rabo, Henry o agarrou ele sorveu um grande beijo na boca.
Não acreditei no que estava acontecendo. Enquanto Henry me enrabava, beijava Nicolas deliciosamente e, quanto a Nicolas, retribuía com sofreguidão.
A mão de Henry já estava na bunda de Nicolas quase rasgando sua calça. O rapaz então se despiu das roupas, fincando nu. Eu aproveitei e abocanhei o pau dele. Chupava e ele me chamava de puta gostosa, isso quando não estava com os lábios nos de Henry.
Ele sentou o rabo em meu rosto e, enquanto eu era comido, explorava o rabinho daquele garoto.
Henry tirou o pau e fez Nicolas deitar em frango assado. Eu passei saliva no meu pau e tratei de desfrutar daquele cuzinho apertado. Penetrei Nicolas bem devagar até as minhas bolas alcançarem o seu rego. Deitei-me sobre ele e comecei a acariciá-lo e beijá-lo. Ele era bem sarado, porém, devia ter 1,70 de altura. Sua bundinha era muito gostosa. Enquanto eu comia Nicolas, Henry apontou seu pau no meu rabo e me penetrou com força, ficando eu dentro de Nicolas e Henry em mim, numa foda alucinante. Já estávamos em êxtase total. Ora beijava Nicolas, ora Beijava Henry, isso quando não assistia os dois se beijarem e depois, passávamos nossas línguas umas contra as outras.
Tirei meu pau de Nicolas e pedi que ele se sentasse sobre o meu pau. O garoto obedeceu de pronto. Ele sentou bem devagar para provocar Henry que se masturbava sentado na maca. Assim que ele terminou de engolir meu pau com seu rabo, puxei seu rosto e comecei a beijá-lo. Abri bem sua bunda com as mãos e fodia seu rabinho debaixo para cima. Então disse para o Henry:
- Vem comigo! Quero sentir seu pau contra meu dentro desse rabo gostoso.
Henry não se fez de rogado e começou a pincelar seu belo cacete contra o meu, forçando o rabinho de Nicolas para entrada de uma nova pica suculenta. Nicolas começou a gemer de dor. Eu comecei a beijá-lo e pedi que respirasse fundo e relaxasse que ele iria desejar que tivessem três rolas dentro dele logo em seguida. Assim que Henry conseguiu enfiar a cabeça de seu pau, Nicolas não agüentando de dor tentou se levantar, mas eu o segurei e Henry forçou um pouco mais fazendo o rapaz gritar.
Já podia sentir que nossos paus estavam inteiros dentro de Nicolas. Fodiamos aquela bundinha deliciosa com gosto e, como eu havia previsto, Nicolas rebolava e pedia mais.
Estávamos no ápice. Henry, então, agarrou Nicolas e o beijou, prenunciando que iria esporrar. Senti o pau de Henry inchar novamente e em uma estocada final, seu leite que jorrava por dentro de Nicolas e banhava o meu pau. Comecei a foder com mais força até que eu também acabei gozando, inundando ainda mais o rabo de Nicolas, que já estava caído sobre mim com o corpo de Henry sobre ele.
Nos beijamos longamente e, esperamos que nossos paus saíssem meia bomba, do rabo de Nicolas, de onde um rio de porra escorria.
Assim, deitamos Nicolas com as pernas abertas e enfiamos nossos dedos em seu rabinho, ainda piscante, devido ao tesão. Começamos a mamar a pica de Nicolas, eu e Henry até que, alguns segundos depois, ele começou a soltar jatos e mais jatos de leite. Nós lambíamos o seu pau e sorvíamos a gala, enquanto que Nicolas parecia envolto em uma mistura de espasmo, orgasmo e desmaio.
Carregamos Nicolas até o banheiro. Lá tomamos um banho bem gostoso, onde rolaram muitas outras brincadeiras. Nicolas me contou que tinha sido sua primeira DP e que também nunca tinha levado em seu rabinho por outro homem, quem dera por dois como havia acontecido. Henry disse que também havia sido sua primeira DP, mas, desmentindo Nicolas disse que eles se chupavam com muita freqüência já há algum tempo.
Antes de sair da clinica, recebi do Dr. Henry o meu atestado e algumas recomendações para manter meu corpo e minha bunda sempre gostosos. Ele ainda disse que estava tudo bem comigo.
Sai da clinica realizado, por estar bem e, por ter recebido muito prazer.
Naquele dia ainda iria para a academia malhar e encontrar o meu professor de musculação, Felipe. Estava ansioso para vê-lo e saber se ele ainda me desejava. Mas isso fica para outro conto.
Até!!!
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