Trabalho com ela há 10 anos, nunca houve qualquer tipo de insinuação,seja de minha parte ou dela.
Ela é tida até hoje como uma mulher fiel ao marido, com postura exemplar, tanto profissionalmente como pessoalmente. todos gostam e a adimiram.
Tudo começou quando liguei para sua casa e para meu azar, quem atendeu foi seu marido. antes de passar o tel para ela, conversou um pouco me estudando e em seguida foi para a extensão escutar o nosso papo. Nada do que foi dito foi fora do assunto profissional, mas o doente achou que era um código e começou a falar poucas e boas para mim que nada estava entendendo. Fiquei com uma raiva mortal, ela era para mim uma irmã, acima de qualquer cogitação sexual.
trata-se de uma mulher de 40 anos, com aparência de 30, mulata clara, corpinho delineado, apesar de seus 2 filhos, coxas grossas, seios médios, bunda grande,lábios carnudos, cabelos crespos até o ombro, olhos castanhos cor de mel, 1,70m.
No dia seguinte, ao encontra-la disse ter ficado surpreso e indignado, e disse a ela que gostava dela como a uma irmã,quando observei seu semblante... estava pálido, sem graça... na confusão, percebi que ela me queria há tempos!
Comecei a observa-la. sempre que podia pegava na minha mão (não levava isso a mal, mas agora sabia que ela tava me dando mole);acariciava de leve e discretamente minha perna, sorria de tudo o que eu dizia.
O interessante é que ela sabia de todos os meus envolvimentos no hopital, era a minha melhor amiga, sabia quem eu queria, quem eu já tinha saído e quem eu jamais comeria, em fim tudo, inclusive, conhecia e conversava com a minha amante como amigas íntimas (acho que foi daí o seu interesse por mim).
Com o passar do tempo, comecei a me insinuar de leve(tinha medo de estar confundindo amizede com tesão). Temos TV no hospital, na sala reservada da enfermaria( só se tem acesso após bater na porta, que fica fechada), onde assistimos, após o almoço.
Um dia, decidi atacar. Estando a sós com ela na salinha, de leve peguei no seu cabelo, não falou nada, dei um puxãozino, ela disse para eu parar com isso, medrei e parei, mas ela olhou para mim sorrindo, dai comecei a cheirar de leve seu pescoço. Peguei em sua perna, apertando as coxas grossas, ela me encarou como se tivesse tomando um susto, segurei com força o cabelo por trás, ela me olha e diz que não quer me beijar(?) eu disse, mas quem quer beijar aqui? só estou te curtindo... voltamos a trabalhar e comecei o assédio de forma franca,jogando pesado. Agarrava por trás na sala de medicação, tentava roubar beijo, sarrava aquela bunda deliciosa a todo momento em que nos cruzava-mos atrás do balcão, além de dar tapinhas. Ela me olhava como quem diz: não é isso que eu quero, para, nem dei bola, seu olhar a traia. Na saída ofereci carona e disse que queria apagar o mal entendido. Ela aceitou, fomos a praia, perto do hospital e lá ela me dizia que era errado, que era casada, daí eu disse que só queria um beijo (isso com a mão nas coxas e no cabelo)ela disse, que seria só beijo, mas aí acabaria, matar a curiosidade e só. Há... beijando, puxei seu cabelo pra trás, peguei no peito apertando e disse no ouvido, beijo é pouco, eu quero é te comer... ela disse que não dava tempo, tinha que ir pra casa, eu nem aí para o que ela dizia, liguei o carro e rumei para o motel. Na entrada ela não quis entrar,disse que seu marido iria lhe encher o saco devido ao atraso e coisa e tal, me prometendo ir no dia seguinte, durante o plantão do outro; eu a pegaria nas proximidades e aí poderiamos "conversar" melhor. No dia seguinte a encontrei em um shopping, no estacionamento, a convidei para entrar e segui para o matadouro, quer dizer, para o motel
Lá tivemos 5 minutos de timidez e começamos a nos beijar... tirei minhas roupas primeiro,ela debaixo do lençol e com roupas, eu já pelado punhetava, olhando pra ela, e dizendo que queria muito enfiar tudo naquela xota, ela, ainda tímida, disse que não estava preparada, aí, perdi a paciência e mandei ela pegar a minha rola. Ela se surpreendeu com minha atitude, mas obedeceu. Pegando no cabelo, puxando, a conduzi até a cabeça da rola, ela disse que não queria, mas eu esfregando na cara dela, enfiei meu dedo no canto da boca para forçar a abertura. Ela botou meu dedo na boca, chupando de leve, mas eu não deixei ficar aí por muito tempo, tirei o dedo e meti a pica, já metendo a mão na xota por sobre a calça jeans branca. Tirei a calça dela, enquanto ela mamava como uma bezerra. Uma calcinha grande, branca, mas fininha, estava por baixo, rasguei, e ela assustada me perguntou como ela iria pra casa, eu disse, dá-se um jeito, vamos fuder, depois agente pensa. Voltou a mamar, pedi para ela chupar o meu saco (adoro isso) ela lambeu, chupou e sorrindo, batia com a rola na cara. Aí vi que a máscara caíra. A botei de quatro e disse que iria come-la como uma égua, ela gemeu, dizendo que adorava dar de quatro! Fiquei doido, nunca imaginaria ela dizendo tal coisa! depois a comi no frango assado, lambia meu tórax, meus mamilos, pedindo pra eu socar, que estava gostoso! socava, socava e ela, pedindo mais.(pensei que iria dar uma surra e olha quem estava apanhando!)que mulher gostosa! Abria as coxas de forma a ver bem aquela buceta, colocando meu peso todo sobre elas, arreganhando ao máximo, ela pedindo pica, puxando meu cabelo, e me beijando, quase me engolindo. Perguntei a ela se ela iria ser minha putinha de agora em diante, ela me disse que não (RS!) que estavamos fazendo a primeira e última vez (só se for no motel pois no hospital cansei de come-la depois).
Na hora de gozar, eu queria barbarizar. Tirei da xota, mandei ela chupar, ela obedeceu. Segurando meu saco, ela chupava como uma putinha, gozei como um cavalo, e mandei ela engolir, ela bebeu tudinho e ainda me olhou sorrindo.Gozamos gostoso! após o descanso, recomeça, sendo que ela foi dela a iniciativa... mexendo no meu pau mole, abocanhou para endurece-lo, ele crescendo na boca, e ela chupando, mamando como uma puta o meu pau gozado! desta vez alternei xota e boca com frequencia, dizendo para ela provar o gosto da bucetinha fiel, que melzinho delicioso!
Pedi para comer o seu cuzinho, o que ela me negou quase fugido da cama. Mas como bom malandro carioca, comecei a lubrificar meu dedo na sua boca e pediando para ela chupasse, obediente ela fez, e isso, estocando por trás, com ela de quatro (posição preferida), ela sobre os travesseiros. atochei no seu cú! metendo ao mesmo tempo na xota e dizendo que iria enrraba-la. Ela, olhando pro espelho, ficou com um bruta tesão, rebolando como uma vadia. vi que rapidamente gozava. Ah tirei da xota, forcei no cuzinho, mas ela me pediu para eu não fuder o cuzinho naquele dia, queria provar a porra de novo e não tinhamos tempo para outro banho e ela tinha nojo; fazer o que? deixei ela chupar até eu gozar, mas fiz ela me prometer que medaria o rabinho na próxima, ela disse que não haveria próxima (depois de eu gozar, é claro), aí eu disse que ela era muito putinha para se contentar com uma foda, e que ela iria sim me dar de novo. Por não ter mais tempo (já estavamos ha 3hs na putaria e ela de plantão no outro, cobinei voltar o assunto depois.
Beijei muito na despedida, e o corno em casa, diferente dos outros dias, não perguntou como foi seu dia, nem brigou por causa do horário, pois sempre que ela chegava do trabalho, ele a perguntava pq não havia chegado antes, coiosa e tal. (pode? Era o que faltava! Um chifre bem grande para ela sossegar).Vou come-la de novo em breve! um abraço a todos!