O que passo a narrar aconteceu comigo quando ainda era um adolescente.
Tinha lá meus 14 anos de idade. Sempre gostei muito de praticar esporte, morava
em uma cidade do interior de Minas e jogava futebol todos os dias em uma escolinha e
jogava basquete e handebol no colégio. Tinha um corpo muito bonito para um garoto da
minha idade e tinha algo que realmente encantava as mulheres, aliás ainda tenho, mas
naquela época fazia mais sucesso, minhas pernas que sempre foram grossas e com apenas
14 anos ainda não tinha pelos. Pernas grossas, bem torneadas e sem pelo, pareciam pernas
de mulher. Chamavam tanto a atenção que até os homens percebiam e faziam comentários do
tipo " pensei que fosse uma mulher" me deixando muito constrangido pois sempre fui muito
tímido.
Na rua em que morávamos existiam várias famílias e quase todas as mulheres me elogiavam para minha mãe dizendo que eu era muito bonito e que tinha umas pernas de
dar inveja. Tenho olhos verdes e isto também contribuia para atiçar minhas vizinhas.
Por várias vezes ia brincar na casa dos amigos e os pais deles ficavam com ciúmes porque
suas mães sempre queriam ficar brincando com a gente e vez ou outra passar a mão em meu
corpo. Eu era muito ingênuo mas com o tempo passei a perceber. Uma vez estava jogando dama com o pai de um amigo e sua mulher chegou só de pijama de shortinho e blusinha sem
sutiã e começou a torcer para que eu ganhasse o jogo. Fazia de tudo para que eu a olhasse
tentando me chamar a atenção por detrás dele até que o mesmo percebeu e perguntou o que
eu estava olhando, logo em seguida me mandando embora. Fiquei sabendo que brigaram feio
naquele dia.
As vezes quando chegava do colégio e não tinha treino na escolinha, gostava de dormir no sofá enquanto minha mãe lavava a louça. Todos os dias, sempre neste mesmo horário, ia lá em casa Dona Tita, uma senhora viúva de uns 50 anos mais ou menos. Essa
era outra que sempre me fitava dos pés a cabeça e ficava babando nas minhas pernas sem
que minha mãe percebesse. Notava que todos os dias ela chegava, abria a porta sem chamar, entrava na sala e ficava me observando e eu fingia estar dormindo mas via que ela só depois de comer minhas pernas é que se anunciava para minha mãe.
Um dia minha mãe teve que sair porque tinha marcado médico logo após o almoço e me disse que logo voltaria e deixaria a porta só encostada porque, quando voltasse, não queria me incomodar. Lembro que ela havia dito para Dona Tita no dia anterior que iria ao médico e não estaria em casa e disse também que se ela quisesse passar em casa mais tarde seria bom para as duas conversar como faziam todo dia.
Cheguei da aula e fui dormir no sofá como de praxe. Depois de uma meia hora, para minha surpresa, percebo a porta se abrindo e quem entra? Sim, ela mesmo, Dona Tita abriu a porta bem devagar e, como sempre, ficou me olhando deitado no sofá com um shorts bem curto mostrando minhas pernas e a parte de cima porque estava sem camisa. Fingi que estava dormindo para ver se ela se tocava e ia embora mas não adiantou. Aquela coroa safada se sentou do meu lado e ali ficou sem piscar os olhos me olhando sem saber se me tocava ou se se continha. Era sua chance, era aquela hora ou nunca porque minha mãe dificilmente me deixava só. Meu shorts para ajudar ainda tinha subido e mostrava até quase a virilha. Inexplicavelmente comecei a sentir tesão por aquela situação, aquela mulher que, apesar da idade, ainda mantinha um corpo razoável, me olhando e quase me devorando. Eu ainda estava na fase da punheta, chegava a bater três por dia, ainda era virgem e era natural que aquela situação me deixasse com tesão.
Ela percebeu quando formou-se aquele volume por debaixo do calção e acho que pensou, é agora ou nunca. Criou coragem, pôs a mão sobre a minha perna e esperou por alguns minutos. Quando percebeu que não me mexi, começou a alisar as mãos primeiro na canela, foi subindo, passou pelo joelho até chegar na coxa. Apertava e alisava alternadamente. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Era uma mistura de tesão e medo. Medo de minha mãe chegar e medo também da situação, pois afinal de contas aquela senhora estava invadindo minha casa e me assediando assintosamente. Mas confesso que estava gostando também e muito pois meu pau quase pulava para fora do calção. Para ela
era a realização de um sonho ou uma fantasia de tempos pois fazia uma cara que ela sonhava com aquele momento. Ela vendo que eu não "acordava", perdeu de vez o pudor e agarrou com vontade meu pau com uma das mãos e com a outra alisava minhas coxas. Eu vendo seu desespero de tirar meu shorts e não podendo mais disfarçar que dormia, abri os olhos sem me assustar, olhei para ela e pela minha cara de safado ela entendeu. Já com as duas mãos tirou meu calção e a cueca junto deixando a mostra tudo que ela pediu a Deus, ou seja, aquele garoto peladinho no sofá, com o pau bem duro e ela pronta para consumar seu desejo contido. Lembro que ela só disse que eu não precisava fazer nada que ela me ensinava tudo e que não era para eu me assustar. Começou então a chupar meu pau, primeiro com muito jeito e depois, como uma cadela no cio, aumentou o ritmo fazendo eu quase gozar em sua boca. Pediu que eu me sentasse no sofá, trancou a porta, pegou minha mão e colocou em seu peito. Pediu que eu massageasse e foi abrindo botão por botão da blusa. Eu a ajudava abrindo os botões enquanto ela com a outra mão me punhetava. Tirou o sutiã e deixou a mostra seus seios que por sinal não eram muito caídos, eram sim apetitosos e grandes. Não vou mentir, fora os de minha mãe, eram os primeiros que eu via ao vivo e a cores, mas sinceramente, pela idade dela, estava até bom demais. Puxou minha cabeça ao encontro de seu corpo e me fez chupar seus seios me ensinando a todo momento como fazer. Entrei no ritmo da aula e como por instinto já forcei sua sua saia para baixo. Ela me ajudando, baixou a saia delicadamente e pude vê-la só de calcinha. Tinha as pernas bem brancas e usava uma calcinha bem indecente pela sua idade. Ajoelhei em sua frente, já tomado de tesão e guiado pelo instinto, com as duas mãos abaixei sua calcinha e tive uma visão maravilhosa. Sua bucetinha tinha pouquíssimos pelos e era bem rosinha. Era pequena e delicada. Então ela disse que eu poderia chupar se quisesse. Coloquei a cabeça entre suas pernas e meio sem jeito, com ela de pé, enfiei a língua por entre suas pernas e chupava sua xoxota já toda molhada de um líquido viscoso. Ela gemia e forçava o corpo para baixo fazendo minha língua entrar e sair de dentro dela. Ela mesma massageava seus seios e se contorcia. Eu procurava chupar desde seu cuzinho até o seu grelinho pois era assim que tinha lido nas revistas pornográficas do meu pai. Na verdade ela é quem controlava a situação pois ali eu era apenas um adolescente inesperiente satisfazendo aquela cadela no cio. Mais um pouco e ela começou a tremer e gritar mordendo a própria mão para não fazer barulho e parecia que tinha levado uma descarga elétrica. Seu corpo enrijeceu, seus seios ficaram com os bicos apontados e ela se saciava gemendo e sorrindo com os olhos cerrados e meio que realizada pela sua façanha. Eu acabava de presenciar um orgasmo feminino, uma das coisas mais belas e sensacionais que já presenciei e presencio até hoje, aliás hoje é meu esporte favorito.
Após ela gozar em minha boca, me fez levantar e disse que iria naquele momento me fazer sentir algo que eu nunca havia sentido. Primeiro se abaixou e com muito jeito, começou a chupar meu pau fazendo movimentos que muitas vezes eu sentia o fundo de sua garganta. Ela era profissional, sabia fazer a coisa, levantava meus ovos e passava a língua bem embaixo fazendo eu subir pelas paredes. Por fim se levantou, me pegou pela mão, se deitou no sofá e disse agora venha perder a virgindade. Deitei por cima dela na posição de frango assado e ela entrelaçou suas pernas em minhas costas, pegou meu pau e com muito jeito colocou em sua buceta toda enxarcada pelo seu gozo. Me beijou na boca e disse que não esqueceria jamais daquele momento pois fazia tempo que esperava aquela oportunidade e que fazia 5 anos, desde que seu marido morreu, que ela não sentia outro homem dentro dela. A penetrei com vontade, a princípio meio sem jeito e depois, quando me encaixei bem, dei fortes estocadas e não demorou muito gozei abundantemente fazendo meu esperma escorrer um pouco no sofá. Ela com toda ternura, abraçada a mim, se sentia ao mesmo tempo saciada e também feliz por ter iniciado um garoto de uma forma tão gostosa e sensacional como foi. Quando nos demos conta, já era tarde e minha mãe poderia estar chegando. Nos levantamos, ela destrancou a porta, vestiu sua roupa e se despediu de mim com um beijo prometendo voltar. Eu fiquei ali parado sem acreditar no que havia acontecido. Dona Tita, aquela mulher que eu a sempre respeitei como uma senhora, escondia por detrás de si, uma mulher maravilhosa, gostosa e sedenta por sexo.
Por vezes nós repetimos aquele dia, sempre com ela me ensinando a desvendar e a explorar cada vez mais o corpo de uma mulher, de forma a dar e a receber prazer e nunca menosprezando as mais velhas, porque ali mora a experiência e uma chama que basta um pouco de combustão para incendiarem de tesão.
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