Era por volta do mês de Julho.Naquele ano estava fazendo muito frio. Tinha ficado até tarde no serviço, pois, precisava adiantar meu trabalho, para o feriado que estava chegando. Apesar de tudo ainda não conseguia esquecer a trepada que tinha tido com aqueles dois policiais,(conto já publicado aqui, "levei dois de primeira sem dó") no finzinho de Janeiro, e até em então estava na maior seca.
Era mais ou menos 23:30, fechei minhas coisas e, como estava em um prédio, desci até o estacionamento pra pegar meu carro. Entrei no carro e sai de lá doido pra chegar em casa, pois, fazia frio e nada como um bom banho quente e cama. Enquanto saía com meu carro do prédio, avisto uma cena insólita, um rapaz com seus vinte e poucos anos andando de cueca, meia e uma camiseta rasgada, pelo meio da rua. Achei que era algum mendigo, mas logo vi que o rapaz teria sido vitima de algum assalto, pois, estava com o rosto um pouco machucado e também um pouco zonzo. Parei o carro e desci, perguntando a ele se estava bem (uma pergunta bem idiota por sinal) e ele me olhou e não disse nada com nada. Perguntei de novo ele olhou pra mim a caiu nos meus braços quase desmaiado. Ajudei-o a recobrar seus sentidos e perguntei se poderia ajudá-lo. Ele balançou a cabeça que sim e eu, imediatamente coloquei ele no meu carro. Levei ele até um pronto socorro para receber alguma medicação e também pra ver os seus machucados. Até então, eu não havia notado como ele era bonito e tinha um corpo bem malhado. Seus braços logo me chamaram a atenção. Eram bem fortes e definidos assim como seu peitoral. O médico pediu que ele tirasse a roupa e então pude ver que ele era bem lisinho. Tinha costas e bunda maravilhosos. Tive que disfarçar minha excitação colocando o casaco em cima da calça. O médico pediu que eu saísse da sala pra poder efetuar mais exames e eu concordei, quando para minha surpresa aquele rapaz disse:
- Hey, por favor deixe ele ficar, ele me ajudou até agora e eu não quero ficar sozinho, pois, estou com medo.
O médico concordou e apenas fez mais um curativo liberando-o logo em seguida. Perguntei seu nome e ele me disse que se chamava Rômulo. Me disse também que havia brigado com os pais e que havia saído de casa. Foi parar naquela região para ver um quarto para alugar e acabou sendo vítima de um golpe. Foi roubado e surrado, por cinco caras e acabou ficando no estado em que eu o encontrei.
Ofereci a ele para passar a noite no meu apartamento e, naquela situação, aconselhei-o a procurar seus pais no dia seguinte para tentar resolver aquele assunto. Ele concordou e então fomos.
Chegamos no prédio e entramos no elevador. Confesso que muitas besteiras passaram pela minha cabeça ali, enquanto fixava meu olhar em suas pernas. Chegamos ao 19º andar e entramos em meu apartamento. Pedi a ele que ficasse a vontade e logo perguntei se ele não queria tomar um banho, afinal estava naquele estado meio sujo ainda. Ele concordou e eu fui logo mostrando o banheiro do meu quarto. Ele não se fez de besta e foi logo arrancando suas roupas, ou que havia sobrado delas, entrando no banheiro. Eu aproveitei pra tirar minhas roupas também. Como falei no outro conto não curto muito usar cuecas e prefiro saqueira, isso quando não, uso uma sunga fio dental, o que além de ser uma delicia, pois, sentir aquele fiozinho no meio da bunda não tem explicação e o conforto é inigualável.
Enquanto me preparava pra por o meu shorts, Rômulo me chamou do banheiro pedindo ajuda. Pedi que esperasse pra que eu colocasse o shorts mas, ele pediu ajuda e eu acabei indo do jeito que estava mesmo. Quando entrei no box vi que ele estava se apoiando na parede reclamando de tontura. Perguntei se ele não queria uma cadeira mas ele disse que não e pediu que o ajudasse a se lavar. Fiquei mais do que contente e comecei a ajudá-lo. Ele se apoiou em mim enquanto esfregava suas costas, peitos deliciosos e coxas... huummm que delicia!!!! A minha vontade já era de dar um banho de língua nele, quando eu percebi, vi o dote do rapaz. Aquele cacete tinha uns 22cm, quando meia bomba, e era grosso. A cabeça parecia um daqueles morangões descomunais e vermelhos, que sempre aparecem naquelas bandeijinhas de supermercado.
Ele sorriu pra mim e disse:
- Você está excitado por minha causa?
Percebi que meu pau estava duro também e como a saqueira era branca e estava em baixo do chuveiro aquilo acabou transparecendo. Fiquei com cara de idiota. O clima que estava pintando foi quebrado naquele momento. Ajudei ele a terminar, tomei meu banho também e saímos juntos do chuveiro.
Emprestei uma camisa regata pra ele e uma cueca, sendo que a última ele recusou. Disse que como já havíamos tomado banho juntos não haveria problema se ele optasse por ficar sem cueca. Eu disse que tudo bem. Mostrei o quarto de hospedes para ele e pedi que dormisse ali. Claro, perguntei se ele queria comer alguma coisa, mas ele fez sinal que não com a cabeça. Voltei para o quarto decepcionado, mas, vesti uma sunga fio dental branca a minha preferida, fui até a geladeira na cozinha, e peguei um bolo de chocolate que tinha comprado.Voltei para o meu quarto e fechei a porta. Peguei um DVD porno da Falcon, coloquei no meu aparelho, apaguei a luz e entrei em baixo do edredom comendo o bolo e assistindo o filme.
Uns 20 minutos depois, estava bem entretido vendo o filme e, não percebi a porta do meu quarto se abrindo. Nesse momento, devido ao calor provocado por aquele filme, Basic Plumbing, estava deitado de bruços com a bunda pra cima imaginando um daqueles atores saradões deitando sobre mim e fazendo o serviço. Qual não foi minha surpresa, quando senti um carinho delicioso no meio das minhas coxas, e claro qual não foi o meu susto ao ver o Rômulo ajoelhado no colchão e com a vara dura em riste. Ele me perguntou:
- Quer dizer que você gosta de ver filmes assim e ficar com esse rabão gostoso pra cima? Sua vadia vou arrancar essa tanguinha do seu rabo e enfiar a minha tora enteirona nele, sua puta!!!
Fiquei cerca de 1,1 segundos sem ação, quando dei por mim, em uma reação instintiva me virei na posição de quatro e, com a cabeça voltada para aquele mastro, me coloquei a chupá-lo que nem louco. Enquanto fazia isso, o safado do Rômulo me dava tapas na bunda, em seguida acariciando minhas costas e puxando a minha sunga até onde conseguisse, fazendo aquele fio dental me enrabar, me deixando com mais tesão ainda.
Aquele cacete era tão grande que não conseguia engolir direito, a minha boca mal passava da metade tamanha era a grossura daquele mastro. Sofria, mas gostava de chupar, lamber, engolir aquelas bolonas... Naquele momento o Rômulo me ergueu e pude comprovar sua força. Ele me abraçou e me tascou um beijo sem noção. Sua língua percorria cada parte da minha boca e a minha não deixava por menos. Após isso viramos em um 69, eu por cima e ele por baixo. Mamava como louco o seu cacete, enquanto ele lambia meu pau até as bolas, e então percorria meu rego, onde encontrava uma rosca pulsando de tesão. Ele ficava ali brincando com sua língua na minha rosca me causando arrepios. Eu quis tirar a sunga mas ele não deixava. Parecia que ele estava se realizando ali.
Saímos do 69 e ele me posicionou de quatro. Deu uma cuspida no meu rabo e enfiou logo dois dedos sem dó, me fazendo sentir um pouco de dor, mas isso não era nada pra quem tinha levado dois no rabo. Cuspiu então naquela cabeça pulsante do seu pau, posicionando na entrada do meu delicioso rabo. Foi pressionando e e pedindo que eu rebolasse, dizia:
- Vai, faz assim que eu quero me enterrar nesse seu cú...
Aquele cacetão foi me penetrando e eu pude sentir como era
descomunal. Quando finalmente ele enterrou até o talo, ele começou a fazer um vai e vem bem gostoso, me fazendo agir como uma puta, pois, rebolava como louco. Assim ele começou a estocar mais forte até que em uma estocada me fez deitar de vez na cama com a bunda arreganhada pra cima e se colocou em cima de mim. Aqueles braços me abraçaram com muita força e eu senti que ele iria gozar, mas o danado sabia segurar o orgasmo. Tirou o pau de mim e deitou com aquele negócio virado pra cima. Pediu que eu sentasse como uma vadia em cima dele e que o fizesse gozar. Não pensei duas vezes e me sentei, engolindo aquele mastro. Comecei a subir e a descer meu rabo, engolindo completamente o cacetão do rapaz. Então, Rômulo se ajeitou melhor e começou a foder meu rabo com força de baixo pra cima, me dando tapas na bunda e me puxando pelo pescoço para que pudesse me beijar.Ele dizia pra que eu aguentasse o que estava por vir, visto que eu lhe dava muito tesão e ele nunca havia imaginado que pudesse fazer o que estava fazendo. Derrepente ele deu um urro e estocou com força, enterrando todo o seu pau dentro de mim e ficando estático naquela posição. Senti seu pau inchar dentro de mim e logo, uma sequência de não sei quantos jatos, inundou o meu rabo como nunca havia acontecido.
Rômulo se contorcia em espasmos e gemidos e mordidas de lábios, aumentando o meu tesão e acabando por me fazer gozar também. Após tudo aquilo percebi que ele havia rasgado e arregaçado toda a minha sunga preferida, durante aquele apíce louco.
Quando terminamos, fiquei jogado sobre aquele corpo e, como era de costume o pau dele amoleceu saindo aos poucos do meu rabo, causando um pouco de tesão e me fazendo ver, através de um espelho a cena. Imagine o pau escapando enquanto eu tentava segurá-lo trancando meu cuzinho e a quantidade de porra que o meu rabo colocava pra fora enquanto isso acontecia.
Levantamos e fomos tomar um banho, afinal estávamos muito suados e gozados. Durante o banho, Rômulo fez questão de lavar minha bunda muito bem, mas não aguentando enterrou o cacetão de novo nela, me deixando prensado na parede do box enquanto me fodia e me beijava. Desta vez quando ele anunciou o gozo, direcionou meu rosto para seu pau e gozou loucamente em minha boca. Logo após ele puxou e me beijou, querendo sorver a porra que ainda restava em meus lábios. Enquanto nos beijávamos, através de uma suave punheta, Rômulo me fez gozar.
Terminamos o banho e voltamos pra cama. Rômulo fez questão de me abraçar bem forte por trás e, como estava frio, ficamos bem juntinhos em baixo do edredom.
Quando acordei de manhã, percebi que ainda estávamos abraçados, mas algo estava diferente. Aquele safado, enquanto eu dormia, enterrou o pau na minha bunda de novo e lá estava ele quando acordei, bem duro e enfiado até o talo no meu rabo.Nunca havia imaginado que dormiria cheio de tesão e acordaria assim, pronto pra outra. Recebi um beijo no pescoço e um convite pra faltar no trabalho e ficar ali, fodendo o dia todo.
O que aconteceu no decorrer do dia, fica pra outro conto, afinal eu dei mais do que podia naquele dia, se não bastasse a ajuda, dei muito mais...
abaixo tem alguns links de fotos que expressam um pouco do que aconteceu naquele dia:
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Até!!!!