Como minha mulher virou uma putinha parte 3

Um conto erótico de ana.putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2634 palavras
Data: 22/04/2007 22:02:58
Assuntos: Heterossexual

Depois do ultimo encontro ficamos algum tempo sem transar com alguém, não por não ter gostado e sim para deixar que minha putinha mais ansiosa pela transa. Depois de algum tempo, ela falava todo dia que estava morrendo de vontade de transar com outro homem. Eu achei que já estava na hora de resolver o problema dela. Afinal, não devemos esquecer os sonhos, devemos sempre tentar realiza-los. Entretanto, fiz uma proposta, que para o próximo encontro eu iria escolher o parceiro e ela não iria conhecer o rapaz antes do encontro, e ainda não iria saber nem como nem onde seria este encontro. Isto tudo para se sentir uma verdadeira puta, pois iria transar com um verdadeiro desconhecido, que só conheceria no quarto. E foi assim que fizemos, sem ela saber eu coloquei meu perfil na revista Fórum, descrevendo seu corpo e nosso desejo e procurando um parceiro de outra cidade, mas próxima a nossa. Recebi várias cartas e e-mails. Sem ela saber marquei encontros com alguns que achei interessante com o objetivo de conhece-los melhor e saber para quem iria entregar minha putinha. Depois de uns quatro encontros achei aquele que combinava com minhas intenções. Mostrei algumas fotos sensuais de Ana e o rapaz ficou super excitado com a possibilidade de comer aquele corpinho Entrei em detalhes sobre as nossas fantasias, como gostávamos de transar e resolvemos marcar o encontro com a nossa putinha para o próximo fim de semana. Escolhemos um motel luxuoso e combinamos que ele iria chegar antes e ficar nos esperando num quarto. Durante a semana comprei uma roupa bastante decotada muito sexy e lingerie também bastante provocativa. Apesar de ter perguntado várias vezes quando poderia dar uma de putinha com outro, ela não desconfiou quando eu a convidei para ir a um motel. Pedi para que ela vestisse a roupa que tinha comprado, ela adorou a roupa e se vestiu, mesmo sem saber das minhas intenções. Até disse que seria bom para nos esquentarmos para o tão desejado encontro. A roupa a deixava quase nua, ela disse que já se sentia como uma puta, apesar de ir sair com marido. Ela estava vestindo uma saia preta bem fininha na altura do joelho, blusa branca e transparente, por baixo lingerie bege cavada, sutiã meia-taça. Ela estava muito gostosa, pois sua roupa deixava seus seios saltados, marcando bem os biquinhos e sua bunda bem mais deliciosa. Após vestir, fez questão de me provocar, sem, entretanto, me deixar tocá-la. Disse que era para aumentar meu tesão para o motel. Saímos com o carro para irmos a um restaurante antes do motel. Eu estava querendo provoca-la, queria excita-la, deixa-la louca por sexo. Lentamente, passava uma mão sobre sua perna, acariciando dele a pele macia e colocando minhas mãos sobre sua barriguinha. A cada sinal fechado trocávamos beijos, no rosto, lábios ou boca. Ao entrar no restaurante (conhecido por ser local aonde os executivos vão com suas secretarias), eu tive o cuidado de escolher uma mesa bem no fundo. enquanto nos dirigíamos à mesa, notei que todos os olhos masculinos se dirigiam para o corpo escultural de Ana que sua pouca roupa deixava quase a mostra. Isto me excitava mais ainda. Suas coxas, desnudas, e com tênue camada de pelos dourados, davam prazer de se ver, prazer dividido com todos do restaurante. No restaurante, após o jantar, continuamos a conversa sobre como ela estava chamando a atenção de todos. Falamos que apesar de estar comigo estava sendo comida por todos e que com certeza todos queriam estar no meu lugar. Ela dizia que a situação a estava deixando molhadinha, adorava ser admirada por outros olhos. Ana, puxando-me contra si, beijou-me deliciosamente sob os olhares desejosos dos outros clientes do restaurante. Pôr baixo da mesa, com discrição, minhas mãos roçavam, suas coxas roliças. Antes de sermos advertidos ou provocar um ataque cardíaco em algum cliente, chamei o garçom e pedi que me trouxesse a conta. Fingi que ia ao banheiro e pelo celular entrei em contato com o rapaz, confirmando que estávamos saindo para o motel, que em uns 15 minutos estaríamos lá. Sem perda de tempo, entramos no carro, com que preparando a chegada ao motel, comecei a acariciá-la com muita ânsia. Dirigia, com uma das mãos enquanto com a outra acariciava suas pernas e xotinha por cima do vestido, tirando vários gemidos de seus lábios sensuais. Ao entramos no motel, ficamos os dois em silêncio até que estacionei na garagem. Quando entramos no quarto, ela viu o rapaz e por não saber de nada, tomou um susto. Mas logo se recuperou e com um sorriso, falou: Então é hoje que serei a putinha de um desconhecido. Obrigado, amor. Aquela frase quebrou todo o inesperado da cena e nos deixou, novamente, excitados. Ele nos ofereceu uma taça de vinho. No vídeo, rolava um filme erótico em que havia uma cena de um casal num sessenta-e-nove sugestivo. Eu falei que ela não iria saber o nome, nem como eu o localizei, que ele estava ali apenas para come-la de todas as maneiras transformando-a em uma vadia total, como ela sonhava. Surpreendendo, começou a me despir, enquanto me beijava. Ao pegar meu pau rígido, ajoelhou-se e abocanhou-o, fazendo uma chupeta rapidinha. Parou, olhou me nos olhos e disse Isto foi só para mostrar o quanto estou feliz, agora serei só dele. Não é assim que você quer? Ver sua esposa a maior puta do planeta. Terei muito prazer em fazer nossa fantasia. O calor do ambiente estava tomando conta da gente, Ana tomou a iniciativa e foi tirando a camisa do rapaz. Ela começou a beija-lo, passar a língua no seu peito e a falar coisas obscenas. Ele a puxou para próximo de si e deu lhe um longo beijo de língua, e levantando sua blusa e começou a lamber e chupar seus seios. Foi tirando a roupa de Ana ate deixa-la somente com a calcinha, que mal cobria o sexo dela. Era uma coisinha minúscula, sua xotinha mal cabia dentro dela, e na bundinha a calcinha estava toda enfiada no reguinho. A visão, mesmo para mim, que já sabia que roupa ela estava usando, era espetacular. O rapaz, então, ficou de olhos vidrados naquele corpinho de puta, dourado pelo sol e molhadinha de tesão. Ela abriu as calças do rapaz, tirando o pau duríssimo para fora. Era grande e grosso. Acho que ela nunca havia provado um igual. Ela começou a lhe tocar uma leve punheta e começou a chupá-lo devagar, enquanto ele segurava seus cabelos, mantendo o rosto dela bem próximo do seu corpo. Eu olhava e via nos seus rostos o imenso prazer que sentiam, com a boca da puta escorregando em seu pau. Nossa, o prazer que nos estávamos sentindo, com a minha esposa chupando aquele homem era demais. Ela o fazia delirar, enquanto o chupava com toda categoria, lambia da cabeça ao saco, mordiscava a cabeça, engolia quase o pau por inteiro, e o olhava, para nos dois, com cara de puta. Ele, falava: 'Chupa, chupa, vagabunda.' E segurava seu rosto e empurrava o pau entre seus lábios. Entre uma chupada e outra, ela balbuciava coisas que eu não entendia e gemia. Eu a estava fazendo muito feliz, da maneira que ela havia sonhado. E isto era só o começo. Ele baixou a calcinha de Ana e viu a xoxota rosadinha, quase totalmente depilada, do jeito que os homens adoram. Lambeu, chupou, mordiscou os lábios saltados de Ana. Tirava de sua boca, gemidos e frases desconexas, que demonstravam todo o tesão que a vadia estava sentindo. A cada passada ou enfiada de língua, ela gemia e pedia para arrombá-la e fazê-la uma puta. Ele lambia, chupava, enfiava toda a língua dentro de sua vagina, que já deixava escorrer um néctar, o que me deixava louco de tesão. Ela pediu para que ele a comesse com o dedinho enquanto lambesse com vontade sua boceta. Ela chupava com vontade a linda xota da putinha. Ela quase morrendo de tesão pediu para que ele chupasse o cú também. Ele ficou passando a língua entre a xotinha e o cuzinho. Que delicia de se admirar. Ele começou a lamber sua bundinha, enquanto acariciava a xotinha de Ana. Ele lambia a virilha, fazendo-a abrir as pernas, deixando a vista por entre os lábios vermelhos o pequeno clitóris da putinha. Ela chupava vorazmente, dando pequenas mordidas no clitóris, fazendo-a gritar e gemer. Quando ele colocou o dedinho no cuzinho, enquanto chupava a xotinha, a Ana começou a se derreter de prazer. Ela louca pelo carinho múltiplo, tentava alterar os movimentos dos quadris com as lambidas que sentia no xotinha e o dedo invasor de seu cuzinho. Ela subia e descia freneticamente, enquanto balbuciava coisas indecentes e pedia para ele a chupar ate faze-la gozar. Ela gemendo e movendo-se, começou a gritar de prazer e de loucura. Vai me chupa, me morde, me faz puta, quero gozar na sua cara. Que língua gostosa! Que dedo delicioso! Me fode, tesudo. Com estes gritos Ana chegou ao gozo, se derretendo de prazer, enquanto o rapaz continuava com a língua em sua xota. Desesperada de tesão ela começou a gemer e grita Me come como eu nunca fui comida. Atola esse caralho grosso em mim. Quero ser puta, vadia e galinha, me rasga toda. Deixa meu marido me ver toda esfolada por outro. Ver que sua esposa não á mais uma santa e sim totalmente uma Puta, sem vergonha de gozar com outro pau na xota.. O ambiente estava completamente dominado pelo cheiro de sexo que exalava de nossos corpos quentes. Sem perda de tempo ele começou a esfregar seu membro rígido na xotinha molhada de minha esposa. Ela se contorcia com o corpo colado no dele, pedindo para ser penetrada. Que não agüentava mais sentir a xota latejar vazia, que precisava de um pau duro para penetrar na sua carne Ele, como que torturando a putinha, não foi com tudo logo de inicio apesar de que devia estar louco para rasgar a putinha ao meio. Começou a pôr a cabeça do pau na sua xoxota e ela começou a gemer um pouco mais alto. Gritando que queria sentir tudo dentro de si. A putinha estava desesperada, eu nunca a tinha visto assim. Escutando aquelas palavras tesão, ele foi entrando de uma só vez enquanto ela se deliciava com a dor prazerosa de sentir a xota se abrir de uma só vez. Com o pau, pressionado pelos lábios da vagina, começou um vai e vem delicioso na xotinha já toda aberta, enquanto ela gemia de prazer se deliciando com sua xota cheia por um pau desconhecido. Ele continuou fodendo a putinha, cada vez com mais intensidade. Ela gemia e grita "Me fode, me arromba a xotinha. Ai que bom, que pau gostoso...", eu disse, acrescentando: "Delicioso meu amor, veja como ele esta comendo sua xotinha. No que ela respondeu Está muito gostoso, mete mais fundo e rápido que eu vou gozar!" Ouvindo aquelas suplicas, ele foi enfiando cada vez mais fundo, ela rebolava em baixo e ele cravava em cima, cada vez mais forte, ele empurrava o pau na xotinha de minha esposa com toda a força e ela gemia com prazer, recebendo o pau inteiro na sua xotinha recebia. Ele fodia gostoso a deliciosa xaninha da minha putinha que parecia descontrolada, gritava e pedia para que a fodesse com forca! Quando ela estava preste a gozar, começou a gemer mais alto enquanto apertava o corpo dele contra o seu e sem medir seus gemidos, gritou gozando e tremendo todo o corpo. Ele a chamava de cadelinha, puta e vadia, e com movimentos rápidos também gozou dentro dela. Ficaram abraçados ate relaxar, e a respiração voltar ao normal, ela dando beijos leves no rosto e boca, enquanto ele a chamava de putinha. Após relaxar ficamos conversando um pouco, sobre o prazer que estávamos sentindo de transformar minha esposa em uma putinha. Ela falou que estava adorando, mas que depois de um merecido descanso queria que ele rasgasse sua bundinha. Eu falei que ela devia deixar ele descansar um pouco para ter novamente fôlego para comer aquele rabinho apertado, e que eu sugeria um belo de um banho, onde ela poderia preparar o pau que iria rasgar o seu rabinho. Eles foram de mãos dadas para o chuveiro. Com todo o carinho que tinha recebido o pau do rapaz já semi-ereto, no qual ela deu a maior dedicação e carinho quando o ensaboou. Ele fez o mesmo em cada centímetro do corpo dela, enquanto, voltava a lamber, chupar e morder sua vagina. O néctar da vagina se misturava com a água do chuveiro. Ele começou a acariciar novamente o clitóris e lábios de Ana. Mesmo enfraquecida pelo ultimo gozo, começou a gemer e se contorcer em um novo orgasmo. Eu, fora do boxe, falei que a putinha não costumava a ter tantos gozos, no que ele falou que putinha não goza muita, mas esta aqui não era mais uma simples putinha, e sim a puta dona do cabaré. No que tive de concordar. Ela a levou novamente para cama, onde ficou acariciando seus seios, dando leves lambidas e beijos, deixando que a putinha se recuperasse completamente dos últimos gozos. Ele já estava com seu pau duro de novo. Ela passou lubrificou bem o seu buraquinho com um gel e deitou-se de bruços, de forma a oferecer seu rabinho com todo o conforto para o rapaz. Ele, em seguida, deitou-se sobre o seu corpo e começou a esfregar-se no corpo de Ana. Ele direcionou com a mão o pau e, lentamente, passou a estoca-lo. Demonstrando que tinha muita experiência na arte de comer cuzinho, ele iniciou uma penetração lenta, entre avanços e recuos, para não machuca-la. Ela delirava quando o pau, e ele, quando vencida a resistência inicial, deslizou dentro do seu rabo. Ela sentindo a cabeça do pau entrar no seu rabo e eu vendo seu rosto de prazer. Para aumentar o prazer ela foi para a posição predileta, ficando de quatro. Pedindo para que ele numa só estocada, fizesse a cabeça do seu caralho entrar fundo no seu rabo. Deve ter doido um pouco, mas pela cara que fazia estava sentindo mais prazer do que dor. Então, já ajeitados, foi enfiando todo o seu caralho no cú, agora rasgado de Ana. Eu podia ver o vaivém da metida dentro de Ana e adorava ver minha putinha sendo fodida como gostava. Ela só balbuciava que Que estava uma delicia! Que estava adorando ser rasgada. Envolvendo a cintura dela com os braços, ele meteu tudo. Ela dizia que o prazer estava sendo enorme. Ele começou a meter furiosamente no cú de Ana, enquanto sua mão masturbava a xotinha. Eu estava adorando ver aquele pau entrando e saindo com força do cuzinho de Ana. Não demorou a atingirem o clímax, ele enfiando violentamente ate o saco, fazendo-a gritar altíssimo e enchendo cada pedaço daquele cu com seu pau. Ela gozou primeiro gemendo feito uma cadela e jogou-se sobre a cama, visivelmente exausta e dolorida, quase que desmaiada. Ele caiu sobre seu corpo e após algumas estocadas esvaziou seu gozo no cuzinho da minha putinha. Ela ficou sentindo seu corpo sobre o dela, sem fôlego, somente suspirando de prazer. Depois de alguns instantes ele foi lentamente tirando seu pau de dentro do cu rasgado de minha esposa. Ela carinhosamente tirou a camisinha e beijou o pau que a tinha devorado viva. Ela começou a falar, dizendo que tinha adorado sentir o pau rasgar suas pregas e ficou abraçadinha para um descanso merecido. Demoraram ate se restabelecer, afinal já tinham dados muitos gozos por uma noite só. Eu estava feliz, apesar de não ter gozado, de ver minha esposa realizar mais um dos nossos sonhos. Transar com um completo desconhecido, como uma puta de verdade.


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puts ser corno é foda e vc deve ser viado tb né cara comeram sua mulher e vc esta feliz marido de puta e gay pq vc num pediu pra ele rasgar seu cuzinho tb

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