Conhaque na sala

Um conto erótico de Evaristo
Categoria: Heterossexual
Contém 892 palavras
Data: 10/03/2007 19:35:23
Assuntos: Heterossexual

A minha história é diferente e muito legal. Tudo aconteceu em Curitiba, numa sexta-feira fria de junho. Eu estudava comunicação social e estava no quarto semestre da faculdade.

Aquela aula de editoração estava um saco. Ninguém aguentava o professor. Um cara mole, muito chato e cheio de manias. O cara estava a fim de dar trabalho de pesquisa em plena sexta-feira. Virei para uma amiga do lado, a Ciça, e disse:

- Um vinhozinho, um queijinho, um pãozinho e um vídeo de ação até que iam bem, não acha?

- Com esse frio, nem me fale!

Ciça estava toda encapotada, botas, luvas de pelica e a boca roxa. A carinha de carente-safada com que ela me olhou foi o sinal para estender aquela cantada.

- Tá frio mesmo! É de arrepiar.

- Tô toda arrepiada.

- Os biquinhos também?

- Principalmente.

- Se eles estivessem na minha boca ficariam quentinhos.

- Pára com isso, Nélio. Agora me arrepiei!

Fiquei olhando pra ela e imaginando esquentar aquele corpo com meus braços e enchê-la de beijos carinhosos e ardentes. Aquela mulher deitada na minha cama se mexendo embaixo de mim. Ataquei novamente:

- E que tal um conhaque antes do vinho!

- Hmmm! - gemeu ela.

- Ciça, que tal parar de sonhar. Vamos direto ao assunto. Meu apartamento é confortável, tem um sonzinho, um barzinho e um sofazinho. Só falta nós dois. Vamos lá, gata?

Ela me olhou, suspirou e topou, mas estava sem carro e eu teria de levá-la em casa depois. Tudo certo. Estava do jeito que o diabo gosta. Esperamos o intervalo e saímos discretamente. Descemos pelo elevador. Eu olhava Ciça dos pés à cabeça. Mil idéias me passavam pela cachola, mil calafrios me passavam pelo estômago. Também pudera, com uma mulher daquelas na minha frente, prontinha para o abate, quem aguenta!?

Fomos conversando pelo caminho. O frio estava de bater os dentes. Ciça, de casaco, tremia com os braços cruzados sobre o peito. Suas pernas estavam bem juntas e mostravam o volume das coxas. Então ela brincou:

- Se eu te desse um beijo agora minha língua congelava!

Eu dei risada e completei:

- É mesmo! Mas na minha cabeça eu a imaginava beijando meu pau.

Aliás, mesmo com aquele frio todo ele já se manifestava na cueca enquanto eu olhava suas pernas marcadas pela calça comprida preta de lã e seus pés envoltos por uma bota de couro preto.

Chegamos em casa. Estacionei na garagem e subimos... Tremendo de frio. Abri a porta e ela exclamou:

- Ui, que quentinho aqui dentro!

E eu comentei:

- Você não viu nada ainda, gata!

Ela sentou no sofá e se acomodou. Tirou o casaco e jogou na poltrona. Tirou as botas e pôs os pés no meio das almofadas. Que pezinhos! Finos, delicados e carentes. Liguei o aparelho de som e o aquecedor elétrico. Depois peguei dois copos de conhaque e brindamos ao frio que nos unia.

A música nos envolveu num clima amoroso. Depois de uns goles, pintou um beijo. A sala estava quente. Nossos corações incendiaram. Nossos corpos se entregaram.

Ela deitou-se no sofá e eu deitei carinhosamente por cima. Comecei beijando seu pescoço, enfiei a língua na orelha e senti sua mão no meu zíper querendo abrir. Enquanto tirava sua blusa de lã e sutiã, ela tirava meu pau pra fora da cueca.

Que corpinho gostoso Ciça tinha. Cintura fina, quadris largos e seios médios. Tirei sua calcinha azul e passei meu rosto pelos seios quentinhos e firmes. Chupei um mamilo e depois o outro, passei a língua nas pontinhas duras e fui descendo pela barriga, umbigo e coxas e no chumaço de pêlos pretos e macios.

Ciça não se mexia muito. Era do tipo paradona, mas estava de olhos fechados, curtindo. Peguei meu pau e pus bem perto de seu rosto e da boca tentando insinuar uma chupeta, mas ela desviou e levou meu pau até suas coxas roçando-o em sua buça. Esfregou, pincelou no clitóris fazendo movimentos circulares com a cabecinha em cima dele. Dava gemidinhos leves de prazer. Nossa, que xotinha quente e molhadinha. Eu já estava quase gozando, mas segurei. Mudei minha atenção para aquela boca vermelha e beijei-a. Depois corri a língua pelo pescoço e pela nuca enquanto pressionava os mamilos com a ponta dos dedos.

Com gemidos tímidos, ela forçou a cabecinha na entrada da vagina. Senti a pressão e me controlei para não gozar logo. O pau foi entrando naquela grutinha apertada, muito apertada mesmo. Nunca vi, aliás, nunca senti nada igual. Ciça tinha um jogo de quadris que parecia uma marola e um aperto de xota que parecia um torniquete.

Demorei a conseguir enfiar o pau todo. Estava tão apertado que eu tinha a impressão de que ela era virgem. Toquei o fundo de sua vagina e parei. A cabeça formigava de tesão. Acelerei os movimentos e Ciça começou a gozar com um gemido muito baixinho e aumentando.

Beijei-a com paixão e força. Já não aguentava mais. Peguei-a firme pela cintura e afundei todo o meu pau naquela xota gostosa. Não demorou um segundo e eu gozei - foi uma sequência interminável de jatos de esperma quente. Ciça gemia:

- Goza... Goza em mim!

Porra! Que noite. Que prazer! Que delícia de mulher! Ciça era linda e fantástica. A sala estava quente e ficamos ali abraçadinhos nos acariciando em silêncio. O som romântico rolava solto... E nos copos com conhaque ainda restavam um gole.

Evaristo - Petrópolis (RJ)


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