Feia como muitas, safada como poucas. Assim era Analice, uma amiga da minha irmã que desde de que éramos pequenos vivia lá em casa. Na infância seu apetite sexual floresceu cedo. Adorávamos brincar de esconde esconde, principalmente por ela nunca se importar que nós usássemos seu corpo para matar nossa curiosidade.
A primeira bunda que apalpei foi a dela e ela também era a dona da primeira mão a pegar no meu pau. Mas nunca passamos disso. Até porque não se tratava de uma garota bonita, apesar de ter uma bunda bem grande. Analice era magra, tinha os cabelos bem enrrolados, o rosto coberto por marcas de espinhas e uma mancha de nascença que atravessava o nariz. Pois bem, o tempo passou, nós crescemos e apesar de Analice continuar freqüentando nossa casa, as brincadeiras sexuais ficaram guardadas na nossa infância. Pelo menos até aquela viagem.
Minha família iria passar um feriado em uma chácara, em Santa Isabel, interior de São Paulo. Como além da família iriam alguns amigos, entre eles Analice, alugamos uma van. Saímos numa sexta feira, por volta das dez da noite. Seria uma viagem de cerca de duas horas, prolongadas por mais uma hora e meia devido ao trânsito.
Dentro da van eu sentei na ultima poltrona do fundo, ao lado da janela, no meu outro lado sentou Analice. A viagem prosseguia sem maiores problemas, na van a maioria assim como eu cochilava. Mas meu sono foi brutamente interrompido quando senti uma mão apalpar meu pau. A principio achei que estava sonhando, mas os apertos ficavam mais intensos eu despertei já com o pau duro e com surpresa vi que Analice é que fazia o carinho.
Tirei sua mão e fiz sinal perguntado se estava doida. Ela nada disse, apenas sorriu, fez sinal de silencio e me mostrou que estavam todos dormindo e voltou a acariciar meu pau. Dei uma olhada e vi que, de fato, todos dormiam. Pensei porque não brincar um pouco!?. Ela chegou mais perto e começou a acariciar meu pau. Desabotoou minha calça e o colocou pra fora. Começou a me punhetar. Coloquei a mão por baixo do seu vestido e comecei a massagear sua bucetinha. Ela sabia como masturbar um homem. Ela alternava em movimentos rápidos e lentos e passava a mão nas minhas bolas. Avisei que ia gozar e ela então se abaixou no meu colo e enfiou meu pau na boca, engolindo toda porra. Levantou rindo, me perguntou se a boca estava suja. Disse que não, então ela se afastou, encostou a cabeça no banco e dormiu sorrindo. Ela era safada.
Logo chegamos à chácara, nos acomodamos e muitos ainda foram pra piscina, outros foram dormir, e alguns foram jogar baralho. Eu estava afim de outra coisa. Fiquei em um lugar estratégico. No meio do corredor que dava para os quartos, assim que Analice passou, a segurei pelo braço e apertei sua bunda, e disse no seu ouvido quero te comer agora. Ela me olhou cheia de tesão e sorriu, se virou e saiu andando. Eu fui atrás.
Ela passou pela cozinha, saiu pela porta de serviço que dava em uma lavanderia bem escura, no final do terreno havia uma cabaninha onde guardavam tranqueiras e produtos de beleza. Ela abriu a porta e entrou. Me certifiquei que não havia ninguém olhando e me aproximei da cabaninha. Em um movimento rápido entrei no cubículo. Analice já estava só de calcinha. Me agarrou e começou a me beijar, o gosto da minha porra ainda estava na sua boca. A virei de costas e comecei a enconxa-lá enquanto apertava seus peitinhos. Tirei meu pau pra fora e ordenei que me chupasse, ela então se ajoelhou e iniciou um delicioso boquete.
A levantei e a deixei do jeito que ela ficava mais linda, de costas, com as mãos apoiadas na mesa e com a bunda toda arrebitada. Me aproximei e encaixei meu pau na entrada da sua buceta. Ela mandou eu ir logo e eu soquei meu pau naquela bucetinha que tanto acariciei quando éramos crianças.
Enquanto gemia, Analice percebia o quanto eu tinha crescido. Eu metia feito um doido, a segurava pelo cabelo e dava uns tapas que estralavam na sua bunda. Cheguei perto do seu ouvido e disse que queria ver se ela era safada mesmo. Tirei meu pau da sua bucetinha e coloquei na estrada do seu cuzinho. Ela se inclinou ainda mais, se abrindo toda pra mim. Sim, ela era safada. Meu pau foi invadindo seu anus, ela gemia e rebolava. Com certeza aquela não era a primeira vez que fazia aquilo. Pela facilidade com que eu a penetrei, Analice já era uma menina bem rodada.
Comecei a meter com força, minhas pernas batiam na sua bunda. O calor nos deixava sem ar. Outra vez anunciei que ia gozar. Ela rebolava ainda mais. Só deu tempo de tirar a camisinha e lambuzei toda sua bunda com minha porra. Gozei tanto que sujei até as suas costas.
Ela se vestiu, recuperou o fôlego, e depois de se certificar que não havia ninguém por perto, saiu toda saltitante e feliz, não antes de me dizer que ia querer mais. Eu sai um pouco depois, satisfeito mas também um pouco arrependido porque sem o efeito do tesão, Analice fica ainda mais feia. Feia mas safada.
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