Tenho observado muito o comportamento humano... Enxergar além do que se percebe é uma arte mágica... Onde vêem depressão eu enxergo clausura e onde enxergam clausura eu vejo tesão... Ah, futilidades tolas de tabus e sensos morais inescrupulosos... Pecado sim é trocar o deleite do desejo pelo sofrimento da repressão... Mas é por isso que eu existo... perambulando nebulosa por entre as multidões, desabroxando as almas para a vida dos prazeres com meus encantamentos... chamam-me "bruxa"... e na verdade o sou... mas meu ofício é de altruísmo e devoção...
Tenho muitas maneiras de agir... às vezes sou aquele pensamento sórdido no meio da noite, aquele frison que te consome, aquela inquietude que te move aos guetos... ou simplesmente o conselho luxurioso de uma manicure... Mas existem momentos em que sou obrigada a me materializar e agir diretamente na vida de algum ser preso em si mesmo, absorto em sua essência real de sentir, de realizar, de ser o próprio prazer...
Ontem me concentrei em Ana Laura, numa pequena cidade do nordeste de minas, daquelas onde a aridez predomina, com trabalhos escassos e, para alguns, com horizontes limitados. Assim vivia Ana Laura, uma bela jovem com seus 16 anos completados há pouco, vivia tão seca quanto os campos de sua terra, amarga, presa por sentimentos que apagava com à custas de muito sofrimento... era tamanha a dor de Ana Laura que me incomodou; então, tive de agir. Ana Laura era secretária da arquidiocese de sua pequena cidade. Todos os dias colocava-se de prontidão na paróquia às 6:00h, pontualmente. Limpava o salão paroquial, organizava a contabilidade, vendia artigos religiosos e organizava a agenda do Pe. Ricardo. Ficava trêmula só de imaginar a presença desse homem... mas era um homem religioso... um desafio... adoro desafios! Ana Laura era uma bela moça, morena, com longos cabelos lisos e negros que tinham um brilho especial em qualquer reflexo de luz que lhe chegasse; curvas perfeitas, seios fartos, carne tenra, firme e, claro, virgem... Sofredora, de família humilde, acostumada a calar-se sempre, calava seu desejo maior de se entregar aos prazeres da alma nos braços, lábios, mãos e tudo mais de Pe. Ricardo. Este era um jovem sacerdote com 28 anos, alto, corpo forte, definido, olhos claros de descendência italiana, voz firme, grave de tom provocante... ah, não há como julgar Ana Laura... eu mesma me ajoelharia e rezaria todo o credo aos pés daquele homem...
O silêncio de Ana Laura lhe custava caro, ela era uma menina-moça de rara beleza, mas de imensa tristeza e amargura. Ríspida com todos, sempre mal humorada... pelo menos até ante-ontem... Bom, ontem pela manhã, quando Ana Laura chegou à paróquia lá estava eu ajoelhada, rezando... tive de encarnar em uma beata, era o modo mais fácil de chegar à Ana Laura. Ela entrou carrancuda como sempre, e eu lhe respondi com um belo sorriso convidativo... fui até à secretaria paroquial, sentei-me em frente a mesa de Ana Laura, abri minhas pernas e comecei a acariciar minha, ou melhor, a vulva da sra. que me abrigava... enfiei a mão sob a saia, sob as anáguas e comecei a me masturbar e a gemer em frente Ana Laura. Ela ficou estarrecida... Eu aproveitei: "Sabe o que é isto querida? Isso é a vida... a verdadeira vida... o prazer, o tesão que lhe está escapando por entre os dedos... toda essa amargura, essa tristeza... essa dor... isso tudo é reflexo da falta que esta energia lhe traz... você precisa de sentir... não apenas desejar... você precisa do gozo de um homem, de sorver o líquido da vida, a essência de seu ser... só assim será feliz e completa... Sabe menina, tenho observado o Pe. Ricardo, ele também a deseja, mas a barreira que o distancia de você é um pouco maior... o respeito, o sacerdócio... você precisa quebrar esta barreira... eu sou velha, mas observadora... sei que neste exato momento ele está sozinho em seu quarto, atrás da paróquia, nú, em seu banheiro, preparando-se para o banho... vá até lá, entre pé-ante-pé, não olhe para os seus olhes, chegue, entre, ajoelhe-se e peça-lhe a benção do prazer, abocanhe seu menbro e sugue-o com a avidez que sua alma deseja, deixe seu espírito mover-lhe e verá, então, que a felicidade sempre esteve dentro de você... Ana Laura ouvia tudo atônita sem saber que estava sendo enfeitiçada... terminei meu trabalho e saí sorridente daquele corpo de velha beata... Ana Laura levantou-se e pôs-se a caminhar em passos largos em direção ao quarto de Pe. Ricardo... coração palpitante, pernas trêmulas, mas repleta de uma coragem inexplicável... a porta estava realmente aberta... Ana Laura entrou, escutou o barulho da Água, viu a porta do banheiro entre aberta, ávida, arrancou suas roupas ficando inteiramente nua... ajoelhou-se aos pés de Pe. Ricardo que fingia não observar a moça, Ana Laura então olhou para o Pe. e disse em tom de súplica, "Pe. eu pequei contra os meus desejos, e quero sua redenção... " Pe. Ricardo respondeu-lhe em tom cheio de tesão: Você terá de rezar muito Ana Laura, e você já está ajoelhada... agora tem de rezar..." Ana Laura obedecendo prontamente abocanhou o volumoso membro do Pe. Ricardo... Ana Laura mal conseguia segurar com as duas mãos, o volume era imenso, tanto no diâmetro quanto no comprimento. Ana Laura engasgava e sugava mordiscando a cabecinha, beijando e cheirando toto o saco do Pe. ... Parecia que tinha nascido para isso, que sempre fizera isso em sua vida... O Pe. gemia e estremecia todo o corpo... Os minutos passaram como segundos e de repente Ana Laura sentiu seus cabelos sendo puxados com força com um gemido de Pe. Ricardo que anunciava o gozo... Foram 4 goles de um leite quente, espesso, de sabor forte e único... Ana Laura então levantou-se, os dois se olharam profundamente e se beijaram com a força indescritível do tesão... Pe. Ricardo lhe disse então com a voz mais forte e grave do que nunca: "Agora vamos para minha cama, Laurinha, precisamos terminar esta oração..." Pe. Ricardo puxou Ana Laura com força e jogou-a sob seu colchão grande e macio, Ana Laura assustou-se, não conhecia esse Ricardo, que nem mais parecia ser padre... Pe. Ricardo percebeu medo em seu olhar e lhe disse com voz angelical, calma Laurinha, agora é minha vez de rezar por você... então aninhou-se por entre suas pernas e lambeu cada pedacinho daquela xoxotinha virgem... Ana Laura tremia, enroscava-se nos lençois, gritando, urrando, contorcendo-se, sentido aquele formigamento estranho saindo de seu ventre para sua alma... seu olhar agora era de muito tesão... não disse uma palavra, mas abriu bem suas pernas abraçando as costas de Pe. Ricardo, o pe. então colocou a grande cabeça na portinha daquela xaninha quente e inchada e penetrou-a com apenas um golpe... A dor era enorme, mas muito menor do que a dor que Ana Laura suportava por tanto tempo... O Pe. então fodia Ana Laura com maestria, como um profissional, como se aquele ato fosse mesmo seu ofício, fosse mesmo uma oração... Tudo bem... eu admito, sou mesmo boa de feitiços, mas não foi preciso enfeitiçar o Pe... Este era mesmo um safado por natureza...
Bom, agora vocês me conhecem... se bem que muitos de vocês são velhos amigos... aos que não me conheciam...
Muito Prazer, Emannuelly de los Prazeres, a bruxa dos prazeres!