NOITE NA MANSÃO

Um conto erótico de Thetis/Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 2614 palavras
Data: 15/12/2006 14:50:00
Assuntos: Heterossexual

Noite na mansão

Nossas histórias são contadas de uma maneira diferente pois um começa a contar e o outro continua de onde o outro parou colocando sua parte sob ser ponto de vista e de como se sentiu.

THETIS:

Paulo já havia combinado comigo há uma semana. Eu deveria me vestir sensualmente para ir a uma festa com ele. Tentei saber o motivo do “sensualmente”, mas ele não quis dizer. Como gosto de sempre proporcionar momentos de prazer a nós dois, aceitei sem mais perguntar.

Ele passou em meu apartamento e me chamou pelo celular. Eu vestia um vestido longo vermelho muito decotado nas costas, ligas pretas, meias de nylon pretas 7/8 e uma calcinha fio dental também preta. Calçava um lindo sapato de saltos finos com uma pulseirinha no tornozelo.

Quando me viu, tratou de descer do carro para abrir a porta pra mim. Deu-me um beijo na boca, com cuidado pra não tirar meu batom, esperou que eu entrasse e me acomodasse e fechou a porta. Ao entrar no carro, comentou o quanto eu estava linda e atraente, propícia para a festa que iríamos.

Tentei, mais uma vez, saber que tipo de festa era. Ele se calou. Durante o trajeto, me olhava, sorria, alisava minhas pernas, mas não dizia nada nem tentava movimentos mais ousados. Eu, intranqüila com a situação, que quis comentar que usava ligas. Ele sorriu e disse: - Ótimo.

O rumo que tomou nos levou a uma estrada de terra. Não perguntei mais nada. Depois de rodarmos por cerca de 40 minutos nessa estrada escura, chegamos a uma mansão, portões altos, seguranças na entrada conferindo convites, muitos carros estacionados e a casa muito bem iluminada.

Entramos por uma porta imensa e fomos recepcionados por uma linda mulher, alta, morena com os cabelos negros e longos, com um vestido preto completamente transparente e não usava mais nada por baixo. Ela nos entregou um par de máscaras de mesma cor e modelo e encaminhou-nos até um imenso salão onde estavam as pessoas. As máscaras serviriam para identificação dos pares.

Paulo e eu paramos e observamos o ambiente. A música psicodélica, alguns jogos de luzes, um cheiro de jasmim pelo aposento, homens muito bem vestidos de smoking (como Paulo) e mulheres maravilhosas, algumas vestidas com quase nada, outras com transparências, decotes e recortes. Garçons circulavam com maravilhosos coquetéis coloridos e iguarias muito bem preparadas.

Continuando a olhar o salão, percebi um local onde havia alguns apetrechos que lembravam sessões de sexo, um pouco de sadomasoquismo. Deparei-me com uma loira, deitada numa mesa e decorada com frutas, chantili e caldas. Homens e mulheres passavam por ela e retiravam alguma fruta com a boca, aproveitando para lambê-la.

Alguns homens tinham mulheres no colo e acariciavam sensualmente sua buceta ou lambiam os bicos de seus seios. Num primeiro instante, estranhei tudo aquilo e apertei a mão do Paulo. Ele me abraçou e disse:

– Aproveite!

Foi quando um homem chegou até nós, cumprimentou Paulo e recomendou-nos que ficássemos à vontade e desfrutássemos dos prazeres da noite. Eu não sabia se me mantinha ao lado do Paulo ou se deveria deixá-lo solto e ficar solta também. Ao mesmo tempo que aquilo me excitava, eu temia o que poderia acontecer.

PAULO:

O ambiente era estupendo. Tudo cheirava a festa e festa da boa. Eu fazia tempos queria levar a Thetis numa festa assim. Aliás tinha prometido a ela isto. E era ali que estávamos!

Com a mão na cintura da Thetis mas por dentro do decote generoso, conduzi-a pelo aposento para que ela se deliciasse com ele e pudesse perceber que tudo ali podia acontecer. Todos ali estavam a fim de todos e pelos preceitos da casa era proibido não se divertir naquele local.

Numa passada do garçom percebi que a Thetis pegou um copo de vinho. Agora sim a coisa ia esquentar pois já tinha visto ela tomar vinho e ficar soltinha, soltinha, para o que desse e viesse.

Fui deixando que se afastasse enquanto comprimentava um e outro conhecido e levava um beijo de uma ou de outra conhecida que passava.

Dei uma olhada na mulher deitada com frutas e chantili. Peguei uma maçã para comer. Ela estava completamente nua e sua roupa eram as frutas e cremes. Pensei. Podia ser a Thetis. Ela tem tudo para isto.

Quando procurei por ela já não estava mais a vista. Continuei circulando no intuido de encontrá-la e ver se estava gostando e o que estava fazendo, afinal com um copo de vinho ela faz chover.

THETIS

Paulo me encontrou no local onde havia os apetrechos sexuais. Havia uma mulher nua amarrada a duas toras de madeira em X. Um homem a lambia na buceta, sugava-a todinha. A imagem me excitava demais.

Fiquei praticamente hipnotizada pela cena. Paulo aproximou-se de mim com um par de presilhas para os seios e, sem nada dizer, puxou-os pra fora do vestido e prendeu-os em meus bicos. Na hora me senti molhar. Ele apertou até perceber que a minha feição era de dor.

- Você gosta disso, puta! E eu gosto de ver tua cara de dor e tesão. Vai, senta lá no sofá assim. E continua tomando seu vinho.

Obedeci ao meu homem. Quando me virei, levei um forte tapa na bunda. Mas não disse nada.

Sentei-me no sofá. Sentia meus bicos doendo. Mas era excitante. O Paulo estava se dirigindo até mim, puxando uma mulher pela coleira. Mandou-me abrir as pernas e fez com que a moça se postasse de joelhos em frente de mim. Empurrou seu rosto pra minha buceta e disse:

- Chupa o grelo dessa puta. Chupa bastante que ela gosta.

Enquanto aquela mulher metia a língua em mim, vi o Paulo indo atrás dela e começando a alisar sua bunda e sua buceta. Seus olhos se fixavam nos meus. Percebi quando ele enfiou os dedos na xana, tirou-os e veio até mim.

- Abre a boca, cadela. Você vai sentir o gosto de outra cadela. Chupa tudo senão apanha.

PAULO:

Voltei para trás da mulher que chupava a Thetis e vi que ela também estava gostando daquilo. Uma outra Thetis, pensei. Afastei suas nádegas um pouco e vi como estava molhada. Tirei o pau para fora, duro que já não estava mais sendo contido nas calças e enfiei até o fundo naquela buceta. Nos olhos da Theti, percebi um estremecer. Ela revirou os olhos. Tive a impressão que meu pau tinha atravessado a mulher e penetrado na Thetis. Deliciosa sensação. Tirei ele todo lambusado e apontei para a sua boca .

-Chupa sua cadela! disse a ela. -Vais sentir o gosto dos dois. Thetis engoliu ele todo. Chupou com tanta vontade que parecia mamar. Senti sua garganta me envolvendo. O movimento que fazia com a cabeça me dava a impressão de que estava fodendo sua garganta. Tirei antes de gozar, aquilo ainda ia longe e prometia,

-Morde o grelo dela que ela goza, disse no ouvido da mulher que chupava. Beijei seu rosto como a agradecer pelo prazer que proporcionava a minha mulher.

Apertei as presilhas e deixei as duas se chupando para observar .

THETIS:

Percebi que o Paulo estava somente nos observando e apertando seu pau duro na mão. As mordidas que ela me dava no grelo, a dor que eu sentia nos bicos e os olhares do Paulo me fizeram gozar loucamente. Meu corpo se contorceu todo e eu gemi feito animal. Gozei muito, muito mesmo.

Quando abri os olhos, percebi que havia uma porção de homens e mulheres em torno de nós a observar. Aquilo não me intimidou em nada, continuei de pernas abertas, peitos à mostra, jogada no sofá. A mulher se levantou e afastou-se pelo salão. Aos poucos, os outros se dissiparam também.

Paulo se aproximou, sentou-se ao meu lado no sofá, beijou-me a boca e entregou-me uma taça de Marguerita. Aproximou-se então um rapaz que disse:

– Venha comigo, lhe mostro onde fica o toalete pra que possa se banhar.

Levantei-me e acompanhei-o. Lavei-me num lindo banheiro, uma enorme banheira de hidromassagem e pensava na noite de prazeres pela qual Paulo e eu passávamos.

Ao sair, deparei-me com Paulo a me esperar. Ele me olhou e disse:

– Vou colocar-lhe uma coleira. Será minha cadela.

Obedeci prontamente. Ele colocou a coleira em meu pescoço e me fez voltar ao salão caminhando de quatro. Quando passamos por um grupo de homens que conversavam numa roda, um deles perguntou:

– Qual o nome da sua cadela? Ela já é adestrada?

– Thetis – Paulo respondeu. É adestrada sim. Faz tudo o que mando.

– Manda ela mamar aqui.

E puxou o cacete pra fora. O Paulo forçou-me a chupar o pau daquele homem que eu nem conhecia. Enquanto eu chupava, senti uma dor no meu cuzinho: Paulo levantou meu vestido e começou a me foder, sem dó, como se mostrasse que eu lhe pertencia, por mais que tocasse ou fosse tocada por outras pessoas.

Só que doía muito porque ele estava muito tarado. Eu era xingada pelos dois:

– Vai, puta, chupa meu caralho todo.

– Vou arregaçar esse seu cu de vadia.

– Abre mais a boca, vou enfiar todo o meu pau, vagabunda.

– Ah, cadela filha da puta, vou encher teu rabo de porra.

PAULO:

Quando ela novamente saía do banheiro, colocou algo no meu bolso que depois fui saber era sua calcinha fio dental.

Ficamos olhando pela casa quando encontramos um cantinho semi- fechado com poltronas e almofadas decorando. Nele havia um casal com máscaras de mesma cor( isto indicava que tinham chegado juntos), fazendo um magnífico 69. Nos acomodamos por perto e ficamos observando. A Thetis começou a ficar entusiasmada com o que via e começou a me beijar e olhar o casal. Depois acariciou meu pau e finalmente tirou-o para fora alisou e começou a lamber e chupar até que ele ficasse duro novamente. Aí levantou-se, sem perder de vista o que o casal fazia, levantou o vestido e sentou no meu pau. Beijávamos com muita tesão e observávamos o 69.

Percebi que nos olharam. A mulher levantou veio até nós pegou a Thetis pela mão e levou-a até onde o camarada estava deitado, pau em riste. Gesticulou para que ela o cavalgasse. Depois de me olhar ela sentou no pau dele que foi desaparecendo na buceta Levantei-me e chegando neles comecei a lamber o cuzinho da minha mulher. Ela adorou e empinou a bunda para me receber melhor. Fui penetrando lentamente. Sentia o outro pau dentro dela, pois estávamos separados apenas por uma pele fina. O camarada agora mordia seus bicos e mamava desesperado.

-Vocês estão me rasgando toda, ela disse. Eu sentia o pau dele entrando e saindo. Quando enfiei todo naquele cu que era só meu, Thetis tremeu de prazer.

A mulher dele veio ao nosso encontro, pegou minha mão e enfiou meus dedos na sua buceta. Agarrou a Thetis pelos cabelos e começou a lamber sua cara. Lambia, lambia deu-lhe um tapa na cara e finalmente enfiou a língua na sua boca. Os movimentos dela aumentaram e o camarada vendo tudo isto, aumentou seus movimentos. Meus dedos entraram mais fundo na mulher dele. A Thetis urrou, a mulher gritou e todos gozamos ao mesmo tempo.

Eles se afastaram, a Thetis abraçou-me e desmoronou em cima de mim. Baixei um pouco seu vestido e relaxamos

THETIS:

Eu nunca tinha experimentado uma dupla penetração. Sentia agora dores deliciosas por baixo. Estava toda lambuzada. A porra dos dois que me comeram se misturava e escorria pelas pernas. O cheiro de sexo era intenso. Ao alisar meu rosto, senti o cheiro da buceta da outra mulher na mão do Paulo e comecei a lambê-la. O gosto salgado era bom.

Ficamos ali por cerca de meia hora. Acho que adormecemos até. Engraçada a sensação de não saber se adormecemos ou não. Levantamo-nos e assim que fiquei em pé, mais porra escorria do meu rabo e de minha buceta.

– Vai se limpar, putinha, que eu também vou. – E senti um tapa ardido na bunda.

Encontramo-nos novamente no salão. Um relógio marcava 4 horas. O dono da mansão subiu ao palco e anunciou que era hora do sorteio de apetrechos entre os casais e demonstração do uso.

Após algumas demonstrações excitantes, fomos sorteados. Paulo recebeu um chicote de tiras nas mãos. Subimos ao palco e duas mulheres se encarregaram de deixar-me nua e atar meus pulsos, me deixando virada de costas para as pessoas. Eu estava tão nervosa quanto ansiosa de tesão. Pensava se Paulo teria coragem de me bater com aquele acessório. Eu temia tanto quanto queria. Os gritos de incentivo das pessoas me deixavam em transe:

– Bate, bate, bate, bate...

PAULO:

Não tive alternativa. Com o pequeno chicote nas mãos me aproximei da Thetis e procurei seu olhar. Ela sutilmente acenou positivamente com a cabeça. Beijei seu rosto e tomei posição. O incentivo da platéia continuava:

- Bate, bate, bate, bate..O pessoal queria ver sangue!

A primeira chicotada foi um pouco fraca para sentir os efeitos que causaria. Na segunda já impus mais força a safada estava gostando e começava a gozar perna a baixo. A terceira e as que se sucederam foram fortes e ela gozou estremecendo-se toda. A platéia gostou do que viu e muitos gozaram juntos.

Aproximei-me dela passei levemente a mão na bunda toda vermelha quase a sangrar.Suas costas também ficaram marcadas. Coloquei seu vestido no meu ombro, soltei as amarras e peguei-a no colo. Ela me beijou loucamente e nos dirigimos para um aposento de banhos.

Lá, uma moça tinha preparado uma banheira com água quente onde coloquei a Thetis para se refazer.

Ela não ia ter muito tempo pois quando ela cerrou os olhos a moça, atendendo meu pedido entregou-me uma caixinha. Peguei um cascudinho que ali estava e coloquei na água. Como só os biquinhos dela estavam fora da água, foi para lá que ele se dirigiu.

THETIS:

Olhei para Paulo como a pedir-lhe que retirasse o animalzinho. Eu estava esgotada. Submeter-se dessa forma é tão excitante quanto desgastante. Eu precisava relaxar.

Ele compreendeu e prontamente colocou-o novamente na caixinha. Tirou sua roupa e entrou na banheira. Recostou-se nela e puxou-me até ele, abraçando-me com ternura.

– Está doendo? – perguntou-me.

– Sim. Mas a dor é deliciosa. Misturar dor, tesão e paixão é muito excitante, meu Paulo. As chibatadas que me deu foram recebidas como se você demonstrasse pra todos que eu lhe pertenço, que sou totalmente sua. Elas entraram em minha pele como a marcar-me pra todo sempre sua.

Senti, então, seu pau endurecendo. Sua língua lambeu minha orelha, seus lábios tocaram minha nuca, suas mãos alisavam minha cintura e meus seios.

– Vire-se de frente pra mim.

Virei, sentando-me em seu pau que entrou deliciosamente em minha buceta molhada e escorregadia. Suas mãos se colocaram em minhas nádegas marcadas e me agitavam mais ainda. Sentia a cabeça linda e gostosa de sua pica entrando e saindo. O gozo para os dois não tardou. Estávamos muito envolvidos em todo aquele clima de sedução, principalmente porque eu agora estava carimbada como eternamente sua.

Gozamos olhando um nos olhos do outro. A feição transtornada do Paulo é linda, seus gemidos, seu olhar. Continuei sentada nele e abraçados ficamos por muito tempo. A água morna relaxou nossos corpos.

– Te amo, Thetis. Você será sempre minha. Coloquei marcas em você. Elas vão desaparecer com o tempo, mas entraram em tua pele, em teu sangue e isso não sumirá jamais.

– Paulo, esta noite foi especial. Gozei muito, várias vezes. Mas lhe digo uma coisa: foi esse o gozo mais intenso, com você, e sabendo que me marcou. Te amo pra sempre.

De lá saímos pra ir embora. Abraçados, envolvidos, marcados e satisfeitos. Uma noite especial, uma noite inesquecível, uma noite numa mansão.

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Comentários

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Mesmo curtindo textos gays confesso que esse texto é bem escrito, interessante, excitante e está de parabéns!!!

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