Diariamente, do alto de minha janela observava aquela morena de andar cadenciado que, deixava antever seu colo exposto pela sua blusa decotada.
Torcia para que algum movimento me permitisse ver mais além. Os deuses me ouviram e ela deixou cair um volume que carregava e pude finalmente visualizar aqueles seios arredondados. Foi o suficiente prá me conscientizar que precisaria me aproximar da presa.
Dias depois, ao voltar prá casa, deparei-me com uma mulher com jeito de menina, olhar ligeiramente envergonhado porém exalando sexualidade.
Não me atrevi a abordá-la, mas dei um leve aceno no que fui correspondida com um lindo sorriso.
Não me contive, perguntei-lhe o nome.
Clarissa.....e o seu ?
Ato contínuo me explicou que passava ali todos os dias, pois voltava do colégio.
Convidei-a a ir até minha casa para que pudessemos iniciar uma possível amizade, ao que ela concordou.
Ao chegarmos ofereci-me para refazer-lhe a trança que usava no cabelo. Ela concordou e, com uma meiguice que me surprendeu deixou-se acariciar os cabelos.
Enquanto tentava refazer a trança, massageava seu couro cabeludo. ela reagiu de forma inesperada, deitou sua cabeça em meu colo e me pedindo que acariciasse seu rosto também.
Sentindo que Clarissa se rendia aos meus carinhos, deslizei minhas mãos pelo seu pescoço e ela como setentasse me deixar livre, acomodou-se fazendo com que eu vislumbrasse seus mamilos entumecidos.
Num impulso extendi minha massagem até ointerior de sua blusa.
Num salto ela levantou-se e se postou de frente prá mim com um olhar que me penetrava.
E sussurrou, Clarissa......quero você...
E nos beijamos suavemente, porém nossas mãos freneticamente procuravam nossos corposnossas roupas foram jogadas em algum lugar...e, estavamos nuas..
Seios, ventres, coxas eram nossos alvos...estremecíamos como se elétricas..
mãos entrelaçadas nos roçamos, nos sugamosegozamos