A CUNHADA VI

Como já narrei, passei a comer minhas duas cunhadas freqüentemente (Márcia, a irmã de minha esposa e a Ana, mulher de meu irmão), as vezes juntas, e outras vezes sozinhas ou com outras colegas delas (as duas se descobriram bissexuais). Já comia as duas há anos, e um dia, minha esposa, que sabia que eu comia sua irmã Márcia, e as vezes até participava, descobriu uma mensagem em meu celular, onde a outra cunhadinha Ana havia relatado que tinha achado ótima nossa última transa com Márcia.Não tive como negar, e lhe disse que há muito tempo vinha comendo a Ana, e que inclusive, sua irmã também já havia participado de várias transas com ela. Sua irmã Márcia já não mais residia conosco, posto que já havia novamente se casado. Falei que as transas eram somente carnais, e sem envolvimento afetivo, e que a Ana amava meu irmão e que não lhe abandonaria. Minha mulher então relaxou e disse que eu era o garanhão da família, e que comia todas as mulheres. Com seu consentimento, minha mulher marcou em nossa casa, uma reunião com minhas duas cunhadas Márcia e Ana, sem que elas soubessem o motivo. Deixamos nossos filhos com a avó, e os respectivos maridos não apareceram. Em casa, quando as três estavam na sala, eu surgi pelado e com o pau duro, e disse que iria meter nas três mulheres da minha família. A cunhada Ana ficou sem graça e minha esposa disse que já sabia de tudo, e já que elas fudiam comigo, que também iria participar da transa. Minha esposa levantou minha cunhada e sua irmã, deu um beijo na boca de cada uma, e passou a retirar suas roupas. Quando as três estavam peladinhas, mandei que deitassem no tapete da sala e fizessem uma suruba entre elas. Eu sentando, pelado e de pau duro, batia uma punheta olhando elas se chupando, lambendo e enfiando dedos nas chanas e cuzinhos. Após muito fuderem, me levantei e disse: venham dar prazer ao macho, e as três passaram a me chupar e beijar. Comi as três de tudo que era jeito, inclusive colocando uma em cima da outra, e depois uma ao lado da outra, e gozei na buceta de minha esposa, e mandei que a irmã retirasse a porra com a língua e a repassasse para a outra cunhada. Esta, com porra na boca, repassou para minha esposa. Daí em diante, passei a ter três putinhas bissexuais ao meu dispor, e nem mais era preciso gastar dinheiro em motel, pois passamos a transar em minha casa, e eventualmente, nas casas das cunhadas.