pelo buraco...

Um conto erótico de rita
Categoria: Heterossexual
Contém 1244 palavras
Data: 13/10/2006 14:54:54
Assuntos: Heterossexual

Detesto parques de campismo, sempre detestei. Em Setembro fui para o Sul de Espanha com o meu namorado e como não andamos propriamente a nadar em dinheiro lá tivemos que acampar. O que pretendo contar passou-se já no fim da nossa estadia. Um fim de tarde depois de uns passeios de carro fomos ao parque de campismo para tomar banho e vestir algo para ir jantar. Agarrei na roupa, toalha e saco de belezas e lá fui eu. A minha rotina insiste que devo sempre ir ao wc antes do banho e assim fiz. Estou eu a terminar o que ali me levara quando me apercebo de algo verdadeiramente inacreditável, de um buraco na parede do cubículo onde me encontrava saía um pénis erecto. Apanhei um susto de morte, levantei-me de um salto da sanita e saí a correr. Só cá fora me lembrei que deixara tudo o que trazia no cabide, lá dentro Ainda a recuperar fôlego e a racionalizar a coisa fiquei a ganhar coragem para voltar lá. Caramba, era um buraco por onde mais do que aquilo não passava. Não tinha de sequer olhar. Respirei fundo e entrei encostada à parede mais afastada agarrei a minha trouxa e quando me preparava para voltar a sair não consegui evitar voltar a olhar Lá estava ele a sair da parede que era uma simples placa de contraplacado que ia do chão ao tecto e o buraco em si devia ter uns 5 cm de diâmetro. Vi depois que o porta rolos de papel higiénico havia sido retirado e estava poisado sobre o autoclismo. Alguém abrira aquele buraco exactamente onde deveria estar o tal porta-rolos. Presumi que do outro lado se passaria o mesmo. Fiquei com a ideia que era uma forma de um casal se encontrar de forma discreta ali nos balneários. Mas, e aquele pénis que dali saía? Provavelmente algum exibicionista que se excitava com aquilo Ele nem sequer podia saber se estava alguém do outro lado. Com estas conjecturas acalmei e veio a curiosidade. Não é todos os dias que temos a possibilidade de analisar assim um pénis vivo de perto. Voltei a pendurar as coisas e tranquei novamente a porta silenciosamente. Aproximei-me cuidadosamente e comecei a observar de perto aquele espécime: era um pénis de tamanho médio (tendo em conta os poucos que conheço) com aspecto limpo e erecto que parecia que podia rebentar a qualquer instante. Não era visível qualquer pelo púbico e pela cor admiti tratar-se de um nórdico ou assim. Fiquei calada a ver se ouvia algo do outro lado mas nada. Com muita atenção eram visíveis uns pequenos espasmos do pénis como se fossem soluços. Depois de visto decidi pregar um susto ao tipo. Agarrei numa tira de papel higiénico que trazia e segurando numa ponta toquei-lhe com ele de longe, receando uma reacção violenta, mas nada, apenas aumentou a frequência dos espasmos e pareceu-me que ainda ficou mais vermelho Continuei a tocar-lhe com o papel mas não houve grandes alterações. Decidi agarrar na saboneteira e empurrar-lhe a cabeça para o interior do buraco mas o silêncio manteve-se e o pénis ali ficou. Bem, ele já sabe que aqui está alguém, se não reagiu até agora era porque não iria reagir. Decidi ser mazinha e ainda com a saboneteira comecei a esfregá-la dos lados do pénis. Para meu espanto o tipo começou a fazer movimentos de entrada e saída do pénis. Assustada parei ele queria aquilo! Fiquei imóvel por uns instante e o tipo parou também. Sentei-me sobre o tampo da sanita e recomecei a esfregar-lhe a saboneteira no pénis e ele recomeçou os movimentos. Era uma situação no mínimo estranha eu ali a punhetar um tipo com uma saboneteira Decidi voltar ao papel higiénico. Tirei uma quantidade considerável e envolvi-lhe o pénis de forma a que quase não o conseguia sentir e comecei a apertar e a fazer movimentos circulares. Estava mesmo duro, o tipo devia estar nas nuvens. Tirei o papel, para ver e lá estava ele, vermelho quase a explodir. Aquela situação estava a excitar-me e não havia forma de ser vista. Para todos os efeitos estava no WC e iria tomar banho a seguir. Parecia lavado Decidi tocar-lhe com a mão. Pus-me de cócoras, estiquei a mão direita e segurei-o entre o indicador e o polegar. Estava quente. Comecei primeiro a acariciá-lo levemente mas à medida que ia ganhando confiança fui fazendo movimentos mais ousados. O tipo do lado de lá mantinha silêncio mas acompanhava os meus movimentos. Segurei-lho com as duas mãos em concha com movimentos firmes e ritmados e ele continuava a acompanhar. Aquela situação estava a deixar-me fora de mim Mantendo os movimentos com a mão esquerda comecei a tocar-me com a mão direita e como era de prever estava muito húmida. A situação foi evoluindo num crescendo de tal forma que em pouco tempo estava a chupá-lo com sofreguidão. Ele estacou quando me sentiu a boca no pénis. Notei que se encostou à parede o mais que pode depois iniciou novamente os seus movimentos mais amplos de forma que o pénis desaparecia totalmente no buraco e eu tinha de ficar de boca aberta à espera do seu regresso. Estava completamente fora de mim e vim-me duas vezes. Continuei sempre a chupá-lo com enorme prazer. A determinada altura achei que estava na altura de ir mais além e baixei os calções largos que trazia e sem nunca largar o pénis virei-me de costas para o tentar introduzir na vagina. Encostei-me o mais que pude à parede e pus-me em bicos de pés mas o buraco estava muito alto e não estava a ser fácil. Tocava-me nas nádegas mas não chegava à vagina. Do lado de lá o tipo adivinhando as minhas tentativas tentou aproximar-se mais mas sem sucesso. Talvez ao ânus chegue, pensei. Arrebitei as nádegas e a cabeça do pénis ficava mesmo à entrada do ânus. Segurei as minhas nádegas com as mão para as esticar o mais que podia e forcei para ver se o pénis entrava mas não estava a conseguir. Lembrei-me de tentar lubrificar-lhe o pénis. Fui à bolsa de belezas e o melhor que arranjei foi óleo johnson. Despejei uma quantidade astronómica na mão e passei-a primeiro no pénis e depois no ânus e voltei a tentar. Sucesso, conseguia que ele me penetrasse uns 2 ou 3 centímetros. Percebendo isso ele iniciou os seus movimentos de pouca amplitude mas firmes mas estava sempre a falhar o alvo. Para funcionar foi preciso eu ficar completamente estática e deixar com ele a parte activa da coisa. Ao início o óleo johnson era tanto que quase não o sentia a entrar mas à medida que as penetrações se repetiam foi melhorando e tive dificuldade em evitar alguns gemidos. Na altura em que me estava a dar mais prazer senti um calor inesperado no ânus e entendi que ele se tinha vindo dentro de mim. “Foda-se, és estúpido?” perguntei-lhe num sussurro irritado “Não te controlas, é?”. Do lado de lá ouço num distinto português do Norte: “Cala-te e chupa.”. Passei-me. Limpei-me com papel higiénico o melhor que pude e continuei a ouvi-lo: “Anda lá, puta, chupa!”. Arranjei-me o melhor que pude e quando ia a sair ouvi-o a dizer “Amanhã à mesma hora aqui e vê se trazes um banco”, parei, voltei a trás, segurei-lhe o pénis agora mais flácido e todo luzidio do óleo e esperma e respondi-lhe “Se isto fosse maior não precisava de banco nenhum”.


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Comentários

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10 porque está com muita imaginação e com um português que está for do alcance da maioria dos habitantes da colónia portuguesa do Brasil

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E nos so contamos piada de brasileiro eheheheheeeeh...agora a serio,Rita,nao gostei muito de nenhum dos teus tres contos.Nao estao maus de todo,mas sei que fazes melhor.beijuca.

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Terrível Ritinha !!!!. Depois vocês reclamam que nós só sabemos contar piadas de Português. Ora pois, pois. Da próxima vez, leve um martelo consigo e martele sem dó nem piedade o cabeçote dele. Êle vai gritar, espernear e depois começar a pular de dor. Aí você corre atrás dele pulando e gritando: aqui Ricardão; aqui Ricardão; aqui Ricardão. Tô fora. Zero.

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