Fim de tarde de domingo, o marasmo tomando conta de nossas vidas, eu e minha esposa, após passarmos horas diante de uma TV, custamavamos pedir uma pizza a noitinha e degusta-la diante de um bom filme.
Entediante rotina de anos...
No entanto,cerca de dois meses para trás, sempre o mesmo entregador aparecia. Eu nunca tinha notado, pois sempre era atendido por minha esposa. Gaucho másculo, loiro e bem sarado, ela não cansava de elogiar o rapaz, comentando que "não sabia como um garoto tão bonito, nunca tinha virado modelo ou ator". Achava aquilo estranho mas nunca me dei conta dos profundos desejos que estavam por trás destes comentários.
Sempre que trepavamos, ao final minha mulher vinha sempre com a mesma estória: "o Renner (nome do rapaz) é um tipo e tanto !!! Está se perdendo nesta profissão ..." Isto me causava um certo tesão pois sabia que no fundo embora abrigando minha pica, pensava mesmo era no Gauchinho.
Determinado domingo, pedimos novamente a sagrada pizza e fiz questão de acompanha-la até a porta, resolvido a conhecer de perto o tão afamado ator de cinema.
Fiquei estupefato, embora não sendo homosexual, tive que concordar com a minha mulher, o garoto era um belo espécime de homem, alto, loiro, queixo fino e, principalmente, portando um volume enorme por trás de seu uniforme meio frouxo.
Estranho, mas sua imagem me excitou, não pelo fato de querer conhecer seu corpo, senão pela fantasia de ver minha mulher recebendo aquela enorme trolha de carne em sua pequena mas funda bucetinha.
Em nossas trepadas, ela sempre resmungava que minha pica poderia ser um pouquinho mas grossa pois isto lhe daria mais prazer. Eu já tinha tentado de tudo para engrossar sem qualquer sucesso e,francamente, tinha que concordar, meu pequeno pau de 15 centímetros, ficava balançando solto dentro de sua insaciável xoxota quando muitas vezes lançavamos mão de um consolo de silicone para satisfazer aquela gulosa fenda.
Passou-se uma semana inteira e não conseguia me desvencilhar do maldito pensamento: o gauchinho comendo minha mulher...
No sábado, não aguentando mais, tomei coragem e falei com ela sobre os meus sentimentos. Após minha confissão, sua reação inicial foi de espanto com alguma indignação. Entretanto, tais sentimentos, foram sendo subsitituídos pela curiosidade quando começou a me questionar se estava mesmo falando sério, se não sentiria ciúmes, etc... Respondi que estava falando sério e que quanto ao ciume, não existia pois sexo é sexo e nada mais!
Já acostumada com a idéia e com o meu incentivo, ao final da noite ela me perguntou se poderia pedir uma pizza e retruquei, puxa mas hoje é sábado... Fazendo um olhar maroto, percebi suas reais intenções e concordei...
Logo, estavamos os dois diante do Gauchinho e sua pizza.
- Entre, disse eu amigavelmente...
O rapaz entrou, guardei a pizza e pedi para que se acomodasse na sala, pois gostaríamos de conversar um pouco.
Já acomodados, conversávamos sobre coisas triviais quando minha mulher foi a quarto e retornou vestindo uma sumária mini-saia e sem calcinha.
Sentando-se bem em frente ao Gauchinho, cruzou suas pernas generosamente deixando bem a vista sua fenda úmida de tesão.
O rapaz ficou paralizado... Não sabia o que dizer !!!
Coube a mim retira-lo do transe.
- Olha Renner, não ´precisa ficar inibido, minha mulher tem seus desejos e eu aprovo pois também adoraria ver os dois trepando em minha frente, agora diga lá, aquela bucetinha não lhe atrai ???
Engasgado ainda pela situação balbuciou.
- Não é bem isso, está tudo bem e sua mulher é muito gostosa mas não esperava esta situação !
- Bom fique a vontade voces dois enquanto preparo os drinques...
Retirei-me para a cozinha e preparei três martines. Retornando, fiquei satisfeito em ver que minha mulher, de joelhos, já agarrando o mastro do Gauchinho. E que mastro !!! Túrgido, luzidio e enorme nos seus vinte e tanto centimetros. Grosso como uma tora, era pica para ninguém botar defeito e minha esposinha mal conseguia acomodar tamanha rola em sua boca.
Entre estalos e lambidas, vi a pica do Gauchinho aumentar cada vez mais quase estourando suas calças de tanto tesão.
Enquanto isto, minha mulher, agora agachada, totalmente nua e com a xoxota pingando de tesão, sorvia loucamente aquele jovem pau como se fosse seu derradeiro boquete.
Vendo aquela cena, minha pica ficou para lã de dura comecei então a despir o Gauchinho para loucura da esposinha.
Corpo sarado, liso e com sua enorme rola vermelha, tirou o fôlego de minha mulher, já totalmente desnorteada de tanto tesão.
Como uma gata no cio, rapidamente ficou de costas na poltrona, apontando sua molhada bucetinha em direção ao Gauchinho, oferecendo-se como uma cadela vadia.
O Gauchinho não fez de rogado, aproximmou-se e quase de uma só tacada, penetrou bem fundo aquela sedenta xoxota.
Com um pequeno grito de espanto seguido de urros de prazer, minha mulher nunca tinha recebido tamanho volume de carne em sua pequena xereca. Por momentos, pensei que o garoto ira rasga-la mas que nada, aquele imenso navio penetrou sua xoxota vermelha como um torpedo teleguiado. Sua buceta me espantou, aguentando todo aquele caralho até os ovos sem nenhum gemido e com um prazer delirante.
Enquanto isso, em um canto, me acabava numa punheta vendo os dois treparem feito cães alucinados. Gozei em com um imenso jorro, bem no rosto de minha mulher, que já tentava se posicionar para engolir minha pequena pica, enquanto absorvia em sua dilatada buceta, a enorme rola vermelha do garoto gauchinho.
Como uma potro descoordenado, ele fudia com todas as suas forças, aquela sedenta buceta, enquanto já me preparava para penetrar seu cú com minha humilde pica.
Tentando sincronizar com o vai-e-vem dos dois vadios, consegui finalmente acertar seu fechadinho cuzinho e quase a levei ao desmaio. Ela nunca tinha experimentado ser penetrada por dois machos ao mesmo tempo, urrando de prazer, como uma gata no telhado, chegando mesmo a assustar o jovem gaucho. Sua buceta era água pura, mas dava conta direitinho da enorme piroca vermelha que varava sua fenda até o útero enquanto outra, avançava seu ânus adentro.
Certa altura, o Gauchinho começou a urrar e presenti que estava prestes a derramar sua porra naquela melada xoxota, em uma quantidade nunca vista por mim antes. O garoto era realmente um cavalo !
Assim que tirou seu pau pingando da buceta de minha esposinha, não resisti e, sem que eu saiba explicar direito o motivo, comecei freneticamente a sorver todo aquele esperma que tranbordava de sua xota, Parecia o nectar dos Deuses que me rejuveneceria vinte anos. Com um gosto estranho, um cheiro doce como amendoas e espesso como creme, sua buceta entre-aberta estava totalmente encharcada do precioso líquido, e continuei a chupar ouvindo seus espasmos de gozo.
Ainda sorvendo aquela mistura de porra e líquido vaginal, gozei intensamente nas coxas de minha mulher, que aproveitou para lamber minhas pequenas gotas esparsas em sua branca pele.
Caídos ao chão, nos prostamos os três, cansados daquela frenética orgia.
A partir deste dia, eu e minha mulher nunca mais dispensamos a sagrada pizza de domingo.
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