Dei para o meu primo e um amigo

Um conto erótico de will
Categoria: Homossexual
Contém 2014 palavras
Data: 17/09/2006 02:15:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu casamento se aproximava e ainda tinha muito trabalho a fazer no apartamento. Então, naquele final de semana, resolvi chamar um primo e um amigo do escritório para me ajudarem, afinal, eles mesmos tinham se oferecido para isso.

Enquanto Daniel, meu colega de trabalho, se dispôs a pintar a cozinha, sala e a área de serviço, eu e Pedro, meu primo, iríamos montar os móveis da sala e do quarto.

Fazia muito calor naquele dia, então nos abastecemos de cerveja e fomos para o apto.

Eu e Pedro montamos a estante da sala e instalamos a TV e o aparelho de som, o que melhorou nosso ânimo, pois com musica o trabalho ficou mais agradável.

Paramos para uma cerveja e Daniel, que já tinha pintado a cozinha e estava todo borrado de tinta, se juntou a nós.

“Cara, que calor! Dá vontade de ficar pelado!”

“Ué, e porque não fica? Só estamos nós três aqui! Por mim não tem problema nenhum”, eu disse a ele.

Ele tirou a roupa mas manteve a cueca, brincando:

“Acho melhor me prevenir, afinal, o rapaz aqui está pra casar, deve estar numa secura só!”

Rimos com a piada, eu e Pedro também ficamos só de cuecas, conversamos mais um pouco e, assim que tomamos a cerveja, voltamos ao trabalho.

A cama até que não foi difícil, mas o armário foi meio complicado. As peças pareciam não se encaixar, então resolvemos dar uma pausa para mais uma cerveja. Daniel se juntou a nós, agora mais sujo de tinta que antes, e mesmo sem ter terminado a pintura, perguntou se podia tomar uma rápida ducha, mais para se livrar do suor e do calor do que da tinta. “Claro, fique à vontade!”, permiti.

Logo Daniel voltou nu do banheiro, corpo molhado e cueca na mão. Pegou uma latinha e se sentou num banquinho no canto da cozinha.

“Assim está melhor!”, disse mostrando alívio.

“Você diz isso pelo banho, porque está molhado, ou porque está pelado?”, Pedro perguntou.

“Pelos 3 motivos!”, Daniel respondeu.

“Acho que vou fazer a mesma coisa. O calor está forte demais”, Pedro comentou se levantando e indo para o banheiro.

Comentei com Daniel que estávamos com dificuldades de montar o armário e ele se propôs a ajudar, afinal estava quase no final da pintura. E sua ajuda foi muito boa, pois ele entendeu melhor as instruções de montagem, coisa que tanto eu quanto Pedro não tínhamos compreendido direito.

Pedro voltou do banho e também tinha resolvido ficar nu. Daniel voltou para a pintura e nós recomeçamos nosso trabalho. Logo o armário estava montado e ficamos com as mãos até doendo de tanto apertar parafusos.

Começamos então a guardar alguns presentes que estavam amontoados na sala, e quando fui colocar uma caixa um tanto pesada na parte mais alta do armário, ela me escapou da mão. Meio desajeitado tentei não deixá-la cair e gritei por socorro. Pedro veio por trás de mim e me ajudou a levantá-la novamente e colocá-la no armário. Nesse instante Daniel, que também ouvira meu pedido de socorro, chegou no quarto e viu a seguinte cena: eu, só de cueca, encostado no armário com as mãos para cima, e Pedro, nu, também com as mãos para cima, junto com as minhas, me encoxando.

“Pó, meu! Que é isso? Você ta querendo comer ele?”, Daniel perguntou para Pedro.

“É, estamos lembrando velhos tempos!”, Pedro respondeu sorrindo e se afastando de mim.

“Velhos tempos? Me conta melhor isso!”, Daniel percebeu que Pedro estava insinuando algo e resolveu continuar o jogo. “Vocês são primos e faziam troca-troca quando crianças?”

“Não, claro que não! De onde tirou essa idéia?”, eu disse.

“É, a gente não fazia troca-troca”, Pedro falou, “Quem comia era eu, e ele só dava pra mim! E a gente não era criança, não. Eu já estava no Exército!”.

“Pô, Pedrão, que negócio é esse?”, reclamei.

“E não é verdade?”, ele respondeu, “Eu te comia todo sábado! Aliás, bom tempo aquele, não era? A gente nem usava camisinha. Quantas vezes gozei nesse cuzinho!”.

Eu devo ter ficado mais vermelho que um extintor de incêndios. Afinal, aquilo era mesmo verdade. Pedro tinha me comido muitas vezes na adolescência (como tudo começou e o que aconteceu entre nós está nos contos Minha História 1 a 5).

“Estamos entre amigos, pode falar! Então você dava pra ele?”, Daniel perguntou se aproximando mais de mim.

“Isso é passado!”, eu tentei justificar.

“E a bundinha dele é gostosa?”, Daniel perguntou, agora olhando para Pedro.

“É gostosa e quentinha!”, foi a resposta. “E você precisa ver como ele chupava! Ele parecia uma profissional! Gozei umas 3 vezes na boca dele!”

“Foi uma só!”, quase gritei.

Só depois me dei conta que tinha me entregado! Senti vontade de entrar no armário e trancar a porta para me esconder deles.

“É, foi uma só!”, Pedro reconheceu. “Mas que gozada! E ele engoliu tudo! Deixou meu pau limpinho!”

“Pô, esse papo está me deixando de pau duro!”, Daniel sorria e segurava sua rola. “Você chupava mesmo o pau dele?”

Notei que Daniel realmente estava ficando excitado. O pau de Pedro também mostrava estar endurecendo.

“Olha, o que aconteceu entre nós não é da sua conta!”, eu falei para Daniel. “E você, seu viado, fecha essa boca”!, ralhei com Pedro.

“Ah! Agora o viado sou eu!”, Pedro retrucou. “Mas bem que você gostava quando eu metia no seu cuzinho!”

“Vamos parar com isso! Passado é passado!”, eu tentei encerrar o papo ali.

“E você não quer dar uma recordada no passado e dar a bundinha de novo pra mim?”, Pedro se aproximou, agora com o pau já bem duro, colocou a mão em meu traseiro e enfiou um dedo no meu rego.

A situação estava fugindo do meu controle. Fazia um bom tempo que eu tinha parado de me relacionar com Pedro e sentia falta uma boa rola. E ali eu tinha duas à minha disposição! Mas o fato de Daniel estar presente me intimidava. Ele poderia abrir a boca e eu corria o risco de todos no escritório ficarem sabendo que eu era chegado num pau, e eu não queria isso, claro! Ele pareceu perceber meu receio e disse:

“Olha, vamos fazer o seguinte! Você dá pra gente e isso fica só entre nós, ninguém vai ficar sabendo! Juro não contar pra ninguém no escritório!”

“Daniel”, eu comecei, “Já falei que isso foi coisa do passado! Vai me dizer que você nunca fez troca-troca com ninguém? É normal entre crianças, e foi assim entre eu e o Pedro!”

Enquanto eu falava Pedro veio por trás e abaixou minha cueca até os joelhos. Me virei rapidamente para reclamar com ele, dando as costas para Daniel, mas quando fiz isso eu perdi o equilíbrio, caindo para trás. Daniel, então, me segurou pelas axilas evitando minha queda, e quando me recompus ele continuou me segurando, agora pela cintura, e seu pau automaticamente se encaixou entre minhas coxas.

Sentir seu bafo quente em minha nuca e sua rola tão perto do meu anelzinho começou a quebrar minha resistência. Pedro pegou minha mão e a levou ao seu pau. Como nos velhos tempos eu o segurei e imediatamente comecei uma punheta lenta, deslizando a mão por todo o comprimento dele. Daniel começou a mordiscar minha orelha e não tive mais dúvidas. Resolvi me entregar a eles.

Pedro pegou minha cabeça e a forçou para baixo, dizendo:

“Chupa meu pau! Faz como antigamente! Deixa ele bem molhadinho pra eu poder comer seu cuzinho!”

Me curvei e abocanhei seu pau. Eu sabia que Pedro gostava quando eu chupava sem por as mãos na sua rola, assim ele podia enfiar quase toda ela na minha boca, e foi assim que fiz. Enquanto isso Daniel, agora com minha posição mais propícia, começou a esfregar seu pau em meu reguinho e logo encostava a cabeça no meu anelzinho e começava a forçar a entrada.

“A seco não!”, reclamei.

“Não se preocupe, não vou meter!”, ele disse, “Só estou brincando um pouco! Eu quero que você me chupe também!”

Não respondi, pois voltei a ficar com a boca ocupada. E sem dizer nada, mas parecendo combinado, fomos abaixando procurando uma posição mais confortável. Logo Pedro estava deitado de costas no chão, eu de quatro entre suas pernas, mamando sua rola, e Daniel de joelhos atrás de mim. Ele havia colocado saliva em seu pau, e com a cabeça encostada em meu cuzinho, ficava fazendo uma pressão deliciosa, mas sem penetração.

Depois de uns 10 minutos Pedro disse as palavras que eu tinha ouvido inúmeras vezes:

“Agora vira a bundinha que eu quero te comer!”

Invertemos as posições. Deixei uma boa quantidade de saliva no pau de Pedro, que se colocou atrás de mim, encostou seu pau em meu buraquinho e começou a forçar a entrada.

“Devagar, senão vai doer!”, falei para ele. “Faz tempo que a gente não faz isso!”

Pedro sabia o que e como fazer. Empurrou firme, e assim que a cabeça entrou, ele parou. Não soltei um grito de dor porque minha boca estava recheada com a rola do Daniel. Mas Pedro eu e nos entendíamos bem, mesmo depois de tanto tempo. Assim que a dor foi diminuindo eu comecei a empurrar a bunda para trás, dando a entender que Pedro poderia continuar a enfiar seus quase 20 centímetros de carne dura em meu rabo.

“Cara, você sabe como chupar uma rola!”, Daniel me falou. “Mas chupa mais devagar senão daqui a pouco eu gozo!”

Não dei muita atenção ao seu alerta, e nem poderia. Sentir novamente a rola de Pedro no rabo estava me levando às nuvens! Ele às vezes tirava ela toda do meu buraquinho pra depois enfiar de novo, lentamente mas de uma só vez, até seus pêlos encostarem em minha bunda. Outras vezes ele deixava só a cabeça dentro e ficava fazendo movimentos curtos para, de repente, enterrar ela toda em mim.

Enquanto isso eu continuava a chupar o Daniel. Seu pau era um pouco mais curto que o do Pedro, mas tinha o mesmo diâmetro. A cabeça, sem dúvidas, era maior!

“Pára senão eu vou gozar!”, Daniel alertou mais uma vez.

E mais uma vez eu não dei a mínima. Algumas vezes eu tinha imaginado uma situação como aquela, levando uma rola na boca e outra no rabo, e o gozo das duas ao mesmo tempo. E eu queria aproveitar essa chance para realizar meu sonho.

Quando percebi que Pedro acelerava seu vai-e-vem, estocando cada vez mais forte, percebi que seu gozo se aproximava, e então comecei a chupar o pau de Daniel com mais vigor.

“Aaaahhh! Estou gozando!”, Pedro gritou enquanto empurrava sua rola o máximo dentro de mim.

“Vou gozar! Vou gozar!”, Daniel anunciou. “Estou gozaaaandoooooooooo!”

Eu me deliciei com cada jato de porra que Daniel soltou, saboreando e engolindo seu leite sem perder nada, nenhuma gota. E continuei sugando até sentir que seu pau começava a amolecer dentro da minha boca.

Como de costume, Pedro, depois de me encher com seu gozo, manteve seu pau dentro do meu rabo até ele amolecer. E assim que tirou eu senti seu esperma começar a escorrer pela minha perna. Levantei e corri para o banheiro para me limpar.

Quando voltei ao quarto encontrei Daniel e Pedro sentados no chão, conversando.

“Eu comi ele por uns 5 ou 6 anos!”, Pedro contava. “E de tudo quanto é jeito.”

“Cara, ele chupa demais!”, Daniel declarou. “Vou ver se ele topa dar pra mim um dia!“

“É, qualquer dia pode ser!”, eu disse assim que entrei no quarto.

“Primo!”, Pedro me disse, “Você continua gostoso como sempre! Nem sei porque vai casar! Seu negócio é levar rola!”

“E chupar também!”, Daniel acrescentou. “Quando você vai deixar eu comer o seu cuzinho?”

“Na primeira oportunidade!”, respondi. “O pau do Pedro eu já conheço muito bem, e agora que eu sei que o seu é muito gostoso de chupar, quero experimentar ele em outro buraco! Mas agora, pessoal, vamos voltar ao trabalho senão o AP não vai ficar pronto nunca!”

(a continuar - na próxima eu conto como foi minha primeira vez com Daniel)


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