Qualquer lugar é válido

Um conto erótico de Dado
Categoria: Heterossexual
Contém 1099 palavras
Data: 04/08/2006 22:58:59
Assuntos: Heterossexual

Não citarei o nomes das pessoas envolvidas, da empresa nem da cidade. A história que contarei não será modificada em nenhum dos seus aspectos. Todos os fatos são reais e verídicos. Tudo aconteceu em meados de junho de 2005. Na época foram contratados alguns funcionários na empresa em que trabalhava, onde participei da entrevista como supervisor da equipe de trabalho. Acima de mim havia outro chefe. Uma das pessoas entrevistadas era uma mulher de aproximadamente 25 anos, a quem considero um tipo exótico, pois era uma negra com traços indígenas muito atraente, o que se chama de Cafuzo. Chamarei ela de Nívea. Seus cabelos eram lisos e seu corpo bem moldado com uma bundinha bem empinada e uma cinturinha de enlouquecer. Á principio achei ela um pouco séria e até mesmo esnobe pois namorava um cara que estava envolvido com os políticos da região. Eu sou um tipo comum, magro mas me considero atraente. Nosso relacionamento limitava-se apenas à orientação que eu deveria lhe dar para executar o trabalho para o qual foi contratada. Mas achava um tesão seu rebolado pêlos corredores. Sempre a via indo embora com seu namorado. Em uma ocasião começamos a conversar sobre afinidades e descobrimos que gostávamos do mesmo tipo de música. A partir deste dia ficamos mais íntimos pois sempre brincávamos um com o outro. Até o dia em que ela disse que ficava se perguntando como eu seria com as mulheres, pois sou muito sério e tímido, sendo assim ela não poderia imaginar. Isto foi a deixa para que eu liberasse o tarado que existe em mim. Descobri que seus comentários sobre minha pessoa, circulavam pelas bocas de alguns funcionários. Ela dizia que me achava bonito e um tanto diferente, porém tinha um problema; a minha noiva. Resolvi levantar a veracidade das informações, mas não obtive sucesso. Mas não perdi a oportunidade em um Sábado à tarde em que estávamos a sós, pedi-lhe um beijo.

Como muita insistência meu pedido foi aceito. A partir deste dia as coisas esfriaram, mas à seu sinal retomamos o beijo com calorosos amassos em lugares escondidos dentro da empresa. Seu namoro continuava e nossos encontros informais também, cada vez mais quentes. Os olhares se cruzavam e eu não perdia a oportunidade de ficar sozinho com ela. A cada vez em que ela precisava de material de trabalho, o que as vezes era só pretesto, íamos ao almoxarifado e surgia um novo amasso a qualquer hora do dia. Nos trancávamos no almoxarifado e esquecíamos do trabalho. Eu queria come-la o quanto antes e para isso caprichava na pegada. Segurava forte em sua cintura e beijava-lhe seu pescoço e barriga mordendo-lhe suas costas. As mão saiam encharcadas de tanto líquido vaginal. Meu pau ficava duro apenas de vê-la. Bati inúmeras punhetas em sua homenagem. As pessoas me procuravam para resolver problemas de trabalho mas não me encontravam. Apesar de tudo, era muito difícil para um homem leva-la para cama. Seu relacionamento estava em crise, o que facilitou as coisas para mim. Seu namorado imprimia contos eróticos para estimular a relação deles. O que ele nunca poderia imaginar, era que nas fantasias mais picantes da mente dela estava eu. Nívea chegou a me confessar que deu para ele pensando em mim.

E um certo dia, tudo caminhava normalmente. Eu estava trabalhando em uma sala e Nívea estava irrequieta. Toda hora me procurava para me falar desses contos. Não me senti muito estimulado pois estava com minha mãe em um hospital. Porém ela insistia em me levar para o depósito de materiais. Para mim seria mais um amasso picante, pois ela sempre me brecava na hora H. Além disso estava sem camisinha, ou seja não iria rolar de jeito nenhum. La fomos nós de novo matar o trabalho. Começamos como sempre com muitos beijos quentes pelo corpo, minha mão atolada em sua buceta e chupando seus peitos ao mesmo tempo. Eu queria deixa-la louca. Enfiava meu dedo em seu cuzinho querendo lhe fazer gozar. Apertava seu corpo contra o meu a ponto de não saber qual era a língua de quem. Ela gemia alto e eu tapava sua boca para que ninguém ouvisse. Nos apoiávamos nas caixas, mesa e pacotes. Ela batia uma para mim mas não consegui gozar. Já que estava ali, mais uma vez tentava lhe tirar toda a roupa mas sem sucesso. Recuperávamos o fôlego e recomeçamos o amasso sem nos preocupar com que estava acontecendo do lado de fora do depósito. Até que para minha surpresa ela disse que não estava agüentando mais e me mandou deitar no chão. Até então nada fora do comum, pois já fazíamos isso freqüentemente. Eu lhe disse que estava sem camisinha mas ela alegou que cortaria o tesão se eu fosse buscar. Como eu estava cego de tesão não pensei em mais nada. Me deitei sobre o chão frio e coloquei meu pau para fora. Ela se deitou sobre meu corpo com roupa. Continuávamos nos amassando. Foi aí que tentando lhe tirar a roupa, ela me disse que não daria certo desse jeito. Para minha surpresa, ela se levantou, tirou sua calça e calcinha e ficou só de meia. Na hora pensei, agora não tem jeito ela vai sentar na vara. Tremi de medo da situação, pois afinal estávamos em hora de trabalho e ainda corria risco de pegar uma doença. Mas o tesão era incontrolável e ela foi analisando meu pau dizendo que era muito grande e grosso. Sentia o líquido de sua vagina escorrer pôr minhas pernas. Então ela aproximou sua buceta de meu pau e penetrou tudo de uma só vez. Senti aquela vagina quente e encharcada subir e descer a uma velocidade impressionante. Eu estava totalmente passivo. Parecia que era ela que estava me comendo. Gozei rápido de tanto tesão, mas ela continuava como uma verdadeira tarada. Subia e descia em uma única posição a todo gás. Segurava em sua bunda e dava-lhe fortes estocadas provocando lhe espamos de prazer pelo seu corpo. Como eu já havia gozado estava tudo mais molhado ainda, mas ela buscava o orgasmo a todo custo. Até que veio quando senti sua buceta contraindo e apertando meu pau. Ela se jogou em cima de mim, mas não tivemos tempo de relaxar, afinal estávamos em horário de trabalho. Levantei tremendo, nos limpamos com papel toalha e fomos procurar algo para fazer sem dizer nada um para o outro. Depois deste dia transamos inúmeras vezes em outros locais. Fomos ao motel onde transamos várias vezes, praias e outros lugares. Nosso fetiche eram os lugares perigosos. Nosso relacionamento acabou, mas continuamos amigos até hoje.


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