Sempre fui uma cara sério. Vivia de casa para o trabalho. Marido fiel e nem passava pela minha cabeça trair minha esposa.
Há dois anos atrás tivemos uma filhinha. Eu trabalho durante o dia todo e minha mulher pela manhã.
O fato é que precisávamos de uma babá pela manhã e depois de um bomtempo de escolha definimos por Magda.
Ela esra uma mulher simples. Veio de interior. Sem vícios. Totalmente inocente. Sem falar que ela era extremamente linda. Morena jambo, seios durinhos e corpo estilo violão. Cabelos longos e olhos verdes.
Quando a via ficava pensando.... mas sabia que jamais possuiria aquele corpo escultural. Dificilmente teria chance e ainda nem sei se teria coragem de trair minha mulher.
Quanto mais o tempo passa mais defazado fica nosso salário. Sou professor. A categoria definiu por fazer greve e não deu outra. Enquanto minha esposa trabalhava lá estava eu so no pensamento diante daquele fenômeno de mulher.
Ela cuidava muito bem de minha filha. Ficava observando seus movimentos. De vez enquanto deixava a vista sua bundinha ( modo de falar ) que bundão. Eu mantinha a pose.
Estava sentado na sala e liz o jornal do dia. Minha filha dormia naquele momento. Nossa babá aproveitou a pequena folga e pediu para se sentar na sala. Eu disse que seria um prazer, mas havia ficado corado, pois tive receio do que podia acontecer.
Naquele momento em diante olhava para o jornal, mas logo me desconcentrava e fixava nas pernas da babá.
Ela estava com um shortinho apertadinho. Mini blusa, deixando a barriguinha de fora.
Ela percebeu que eu a olhava. Ela balançava as pernas como se chamasse por uma pica. Eu não queria acreditar, mas não conseguia tirar os olhos do caminho da felicidade.
Ela me perguntou se havia algum problema e eu respondi que não, mas suava. Ela se aproximou de mim e retirou o jornal de minhas mãos. Delicadamente me puxou para perto de si. Não pude me comnter. Queria, mas não pude. Eu me deixei perder em um suculento beijo na boca. Minhas mão começaram a exploras seu corpo e ela levou suas mãos para interesse.
Sabia que tinha pouco tempo. Arranquei sua roupa e senti sua xoxota suculenta. Penetrei sem ao menos pensar em nos protejer. Ela gemia e suas pernas repuxavam meu corpo.
Estava enlouquecido. Estava prestes a gozar ouvi minha filha chorar. Ela se afastou, se vestiu e foi para o quarto. Eu... me masturbei e minha pica chorou lágrimas de porra pelo banheiro.
Quem sabe eu a possua em uma outra ocasião... aí contarei para vcs.
