Comida Viva II - A preparação

Um conto erótico de Hogtie
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1917 palavras
Data: 13/07/2006 23:47:25
Assuntos: Sadomasoquismo

Quando cheguei no sítio desamarrei suas pernas e seus braços e tirei o plug da boca, mas deixei o vibrador na boceta e plug do cu. Levei Juliane direto para a cozinha, mostrei a ela o conjunto de facas para churrasco que seria usando em seu corpo, um arrepio fez seu corpo tremer visivelmente, deixei que examinasse os instrumentos, ela olhou com calma para cada um e pegou a maior lâmina do conjunto.

-- Você vai usar isso em mim? – perguntou com um sorriso no rosto. – Para que serve?

-- É ótima para retirar bifes, acho que vou usá-la nas suas cochas e bunda. – Ela deu novamente aquele sorriso de anjo e encostou a lâmina no rosto sentindo o frio gostoso do metal.

-- Como vocês vão me cozinhar?

-- Vamos decidir mais tarde, ou vamos assá-la inteira como uma vaca no rolete ou fatiá-la e grelhar aos poucos, mas venha meus amigos já devem ter chegado.

Levei para a sala, suas pernas estavam moles das quatro horas de viagem com os consolos em todos os seus buracos, e o vibrador ainda zumbia na sua xota. Na sala meus amigos já aguardavam ansiosos. Eram cinco amigos ao todo: três negros muito fortes e mais dois mulados, todos se alegraram quando a viram chegar com passinhos curtos, ela foi recebida com gritos e imediatamente as dez mãos procuraram sentir um pouco daquele corpinho.

-- Meu anjo, agora vamos começar a preparar seu corpo para o almoço de amanhã, acho que levaremos a noite todas para deixar sua carne bem tenra, você vai sentir muita dor, mas vai gozar muito também. Como esta é a sua última noite, aproveite e goze à-vontade.

-- Eu sou só um pedaço de carne de vocês, podem me preparar do jeito que quiserem, por dentro e por fora. – Isso foi a deixa para que todos tirassem a roupa, seis macho pauzudos contra uma branquinha. Júlio foi o primeiro a usá-la, com quase dois metros de altura o negrão agarrou aquele corpinho de 1,62m e jogou-a no meio da sala como se fosse mesmo uma arroba de carne de segunda. Agarrou-a pelos cabelos com as duas mãos e foi enfiando os 23cm de cassete preto goela abaixo, como era baixinha seus joelhos não encostavam no chão e ela ficou balançando, os pés ficaram voltados para traz e não davam nenhum apoio, o negrão nem se importava apenas bombava gostosos enterrando quase toda a jeba na garganda dela.

Nós também queríamos aproveitar, agarrei uma de suas pernas e Marcus agarou a outra, levantamos seu corpo colocando-o na horizontal. Na cabeça ela era segura pelos cabelos e tinha uma rola na boca, a traz nós abríamos ao máximo suas pernas, acho que ela nunca ficou tão aberta na vida. Edson e Henrique desamarraram-na e retiraram o plug e o vibrador.

Henrique pegou sua cinta e começou a castigar a bunda dela, a cada cintada sentíamos seu corpo se contrair.

-- Vira ela de barriga pra cima para eu castigar a bucetinha. Disse o Henrique depois de deixar a bunda dela bem vermelha e marcada.

Colocamos sue corpo sobre uma mesa e amarramos suas pernas a duas colunas de madeira que sustentavam o teto da casa, não dava para abri mais do que aquilo. Com as pernas bem abertas a buceta ficou toda exposta, e a cinta do Henrique voltou a trabalhar, no começo dando lambadas no interior das cochas para logo depois se concentrar na xotinha. Depois de apenas cinco golpes a bucetinha de Juliane já ficou vermelha e levemente inchada, mas era só o começo, quando ele notou o melzinho começando a escorrer da racha passou a golpear com mais vontade enquanto Jú só se contorcia. Nisso Júlio gozou enchendo sua boca de porra, como boa cadela ela bebeu tudo e assim que ele tirou o caralho ela começou a gritar. Berrava de dor pela cintadas na xota, mas também pedia mais rola.

-- Quero chupar! Alguém goze na minha boca! Aaaah! – Ela gritava e contorcia todo o corpo.

Henrique parou de bater e foi atender seu pedido. Enfiou o cacete na boca dela e começou a foder sua boca que agora era para todos os efeitos apenas mais uma boceta. Edson e Ricardo chupavam e mordiam seus peitos, praticamente mastigando os mamilos cor de chocolate.

Cai de boca na boceta machucada e enquanto chupava trabalhava o cu com os dedos. Sentia seu cu dando espasmos a cada vez que ela levava uma mordida bem dada nas tetas. Assim ela gozou na minha boca, enfiei quatro dedos dentro da boceta encharcada e quando mostrei minha mão toda melada para o pessoal todos gritaram novamente.

Edson foi o que mais se surpreendeu:

-- Cara! Estamos detonando ela e a puta ta gozando feito uma porca! Hoje eu vou arrebentar com essa mina!

Henrique não resistiu e encheu novamente sua boca de porra. Desta vez ela não teve tempo de engolir tudo e uma parte escorreu pelo seu rosto. Henrique ficou puto com isso, e imediatamente começou a encher a cara dela de tapas.

-- Assim você aprende a beber o seu leite! – A putinha esticava a língua para fora tentando lamber alguma coisa.

Ricardo que não tinha parado de mastigar os peitos dela levantou-se e foi até sua boca.

-- Deixe que eu vou ensinar a puta a beber! – Imediatamente colocou o caralho na boca gulosa da Jú – Se deixar cair uma gota vou colocar um piercing no seu grelo! – Ato contínuo começo a mijar. Por mais que ela bebe-se não conseguia dar conta, eles tinham passado a tarde toda bebendo cerveja e estavam todos cheio de urina, ela engolia desesperada, mas com a boca cheia e as bochechas estufadas a urina começou a vazar.

-- Bebe puta! – Não era por falta de vontade, mas o volume era demais para ela, quando terminou ela tinha bebido quase meio litro de mijo e sua cara estava toda lavada. – Agora você vai levar o que merece.

Tiramos ela de sobre a mesa, Marcus sentou no sofá com a pica mais grossa da turma apontando para o teto. Quando ela se viu solta e com aquele caralhão em pé, correu para os braços dele já ajeitando a rola na entrada da boceta. Marcus deu mais um tabefe na sua cara e pediu o cuzinho. Ela rapidamente virou-se para nós e foi sentando na rola. Ela forçava, mas estava difícil, o cacete não era longo, mas era quase tão grosso quanto uma lata de cerveja. Ela era forte e gostava de pica, foi rebolando e agasalhando tudo, conseguiu enfiar até a metade, mas com um puxão forte Marcus conseguiu enfiar o resto. Ela deu um gemido gostoso e profundo, deitando-se sobre ele e abrindo as pernas para quem quisesse entrar.

Ricardo já estava com a agulha na mão. – Segura bem a vaca! Marcus segurou firme suas pernas e arreganhou ainda mais, ela ficou mesmo como um frango assado. Obediente e tarada ela colocou os braços para traz envolvendo a cabeça do seu macho.

Antes de usar a agulha Ricardo chupou bem o clitóris para que ele ficasse mais inchado. Com uma rola gigante no cu e tendo o grelo chupado ela começou a gozar compulsivamente. Em meio a gritos e lágrimas ela se entregava cada vez mais.

-- Eu amo vocês! Arrebentem essa puta! Por favor, me fodam!

Era uma agulha bem grossa, com o grelo bem inchado Ricardo encostou a ponta do lado direito e um pedaço de pau do outro. O grelinho ficou espremido ali, olhando fixamente nos olhos dela ele começou a furar. Imediatamente seu corpo começou a se contrair involuntariamente e ela gritou com todas as forças, mas estava bem presa e nada podia fazer, sem pressa ele foi atravessando o clitóris, parando no meio para torcer um pouco. A dor era tanta que ela quase desmaiou, mas eu a mantive acordada esbofeteando a sua cara.

Quando atravessou tudo ela estava tão fraca que não consegui mais gritar, apenas respirava fundo tentando recuperar um pouco das forças. Mas Ricardo ainda não tinha gozado e não perdeu mais tempo, enfiou a jeba na xota e começou a bombar com violência, Marcus também começou o bombardeio no cu. Eram dois senhores cacetes disputando espaço dentro daquele corpinho delicado. Ela só gemia, o clitóris machucado e com a agulha ainda atravessada era apertado cada vez que Ricardo entrava fundo.

Depois de dez minutos da foda mais intensa que eu já vi, os dois gozaram enchendo mais dois buracos dela de porra. Sem perder tempo eu substitui Marcus no cu e Edson foi à boceta. Enquanto metíamos, eu perguntei ao seu ouvido se ela queria mais, quase sem voz ela pediu:

-- Mais rola... Eu quero mais rola... Meus machos, meus amores... Fode gostoso... Fode mais!

-- Pessoal ela quer mais, você não estão dando conta da baixinha aqui! – falei bem alto para o pessoal ouvir. Eles ficaram loucos.

Mudamos de posição, deixamos ela deitada encima de Julio, sua boceta já estava toda esticada em volta da pica do negão, mas com esforço eu foi enfiando a minha, dois paus no mesmo buraco! Edson, levantou a cabeça dela pelos cabelos e meteu rola da boca. A cada estocada das duas rolas que lhe fodiam a boceta ela dava um gemido fundo e sofrido, dava para sentir ela se rasgando por dentro. Alguém colocou na minha mão um consolo preto que arrombaria a boceta da puta mais experiente, dei um tempo nas bombas e foi enfiando a borracha no ânus da Jú. Edson tirou a pica da sua boca só para ouvir ela gritar, estava doendo muito e os gritos que saim da sua garganda eram prova disso, sentia no meu pau que estava dentra da boceta o tronco de borracha destruindo seu reto, enfiei até o talo, 25cm de borracha dura. Voltamos a bombar, nunca meti com tanta força, meu pau estava ficando todo ralado, mas nós queríamos ver ela pedindo arrego.

Os seis ficaram revezando por quase três horas, mesmo cansada e dolorida Juliane contraia os buracos nas picas e no consolo que ora entrava no cu ora na boceta. O castigo seguiu sem dó, sempre que um pau saia de algum buraco ela gemia mais alto implorando por mais carne. Não sei quantas vezes ela gozou, mas quanto já era quase meia-noite ela não resistiu mais e desmaiou.

Levamos ela para o banheiro, e a acordamos com uma chuva de mijo, todos ficaram em volta da sua cabeça e mijaram na sua cara, assim que acordou ela abriu bem a boca para beber o máximo que conseguia. Deixava a boca bem aberta até encher e de uma vez engolia tudo, fez isso várias vezes, acho que desta vez ela bebeu um litro de mijo quente.

Quando terminamos a ducha Jú se virou e empinou a bundinha, ainda com a trolha de borracha enfiada no cu, ela não conseguia falar nada, só soluçava e rebolava. Tiramos o consolo e demos para ela chupar, ela mamava e lambia como uma menininha, limpando a mistura de fezes, sangue e porra que cobria a pica de borracha. Com a bunda empinada dava pra ver bem o estrago, a boceta estava toda ralada e aberta, o grelo superinchado parecia um morango no espeto, a agulha ainda o atravessava apesar de ter sido apertada e torcida durante a sessão de foda. Do cuzinho escorria um caldo escuro e viscoso enquanto ele piscava pedindo mais pau. Entre uma lambida e outra ela dizia:

-- Eu amo vocês meus machos, me comam...

Continua! (a última parte... o banquete!)


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