Começou na piscina

Um conto erótico de MateusTarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1188 palavras
Data: 11/07/2006 16:53:05
Assuntos: Heterossexual

Moro num condomínio fechado. Um lugar legal, com quadra de futebol, pracinhas, salão de festas e uma piscina que é a alegria dos moradores no verão. A criançada faz a festa nesta época. Eu levo sempre meu filho e sou um dos que ficam mais tempo na água brincando com ele e seus amiguinhos. Minha mulher é branca demais e sofre muito com o sol. Então quem fica direto lá sou eu. A Adriana só vai de vez em quando.

Meu guri tem 8 anos e na sua turminha tem meninos e meninas da mesma idade. Eu me presto a tudo com eles. Faço eles subirem nos meus ombros e pularem na água, dou ponta com eles, jogamos bola na água, essas coisas. As mães me adoram, pois tenho uma paciência sem limites pras crianças. E pra falar a verdade, eu adoro elas.

Só que tem uma mãe que, eu acho, simpatizou comigo mais que as outras. O nome dela é Fátima, mãe da Jennefir, um molequinha um pouquinho desengonçada de 5 anos que eu ajudava sempre na piscina. A Fátima é uma falsa magra. Antes do verão não pensei que ela fosse tão gostosa. Na piscina, usa biquinis minúsculos, que salientam sua linda bunda. Uma bunda grande, mas não exagerada, pernas grossas, cintura fina e seios médios. Uma loira estilo pantera. Um tesão.

Ela entrou na água e me elogiou por ser tão atencioso com as crianças. Respondi que eu gostava de brincar com elas. Ela disse que sua filha era muito apegada a mim, provavelmente por eu ser uma referência masculina. Aí eu entendi. Mais tarde, fui saber que ela era separada. Desde então se tornou minha parceira nas brincadeiras na água.

Com o passar do tempo fomos ficando mais íntimos. Seguidamente nos esbarravamos dentro da água e tava claro que era de propósito. Roçavamos as coxas um no outro. Segurava ela pela cintura, pegavamos um na mão do outro e eventualmente ela esbarrava com a bunda no meu pau, que é claro, ela sentia que estava duro. Ninguém dava bola pras nossas brincadeiras, pois estavamos rodeados de crianças na nossa volta e nunca ficavamos muito tempo pertos um do outro.

Com o passar do tempo, nosso tesão foi aumentando, mas não podiamos deixar na vista. Era um dilema. Mas a sorte ajudou. Num certo dia eu estava sozinho na piscina. Minha mulher tinha levado meu filho pro cinema. A Fátima chegou com sua filha. De tardezinha estavamos só nós de adultos na piscina. Numa brincadeira de bobinha, eu tinha que tirar a bola dela. Enganchei ela por tras e lhe dei uma bela encochada. Ela segurava a bola e eu só fazia de conta que tentava lhe tomar a bola. Queria ficar naquela posição e ela também. Eu por tras, roçando meu pau na bunda da Fátima.

Mais um tempo depois e estamos de novo na mesma situação, meu pau estalando de duro, agora espetando ela por tras. Pensei comigo, “é agora ou nunca”. Meti a mão na cintura dela, fui abaixando e esperando a reação dela. Ela continuava jogando o corpo pra trás, como quem tenta impedir que eu pegue a bola, mas na verdade, ela força a bunda pra que encaixe cada vez mais no meu pau. Uma das minhas mãos já tá na alça da calcinha do biquini. Agora eu encho a mão na bucetinha da minha vizinha. Ela continua rindo e falando pra não chamar a atenção das crianças e por baixo da água pega no meu pau.

Nos separamos um pouco e em seguida, em novo drible de bobinho aquático já vamos com a mão direto um no outro, ela agarrando meu pau e eu com a mão na bunda dela. Pergunto:

-Tu tá em casa terça de noite?

-Sim, Mateus. Todas as noites. Porque?

-É que neste dia da semana, minha mulher trabalha à noite.

-Ah! Entendi. Quer me fazer uma visitinha?

-Quero. Posso ir?

-Claro. Te espero com uma cervejinha gelada.

-Ok

Na terça chego em casa, minha mulher vai trabalhar e eu apronto algo pro meu filho comer. Depois da janta digo pra ele que vamos na casa de sua amiguinha Jeniffer. Chego lá e vejo minha vizinha dentro de um shortinho coladinho de suplex e um topzinho. Um tesão, mesmo. Ela manda as crianças (meu filho e o dela descerem pra brincar na pracinha e me convida pra entrar).

Ela entra na minha frente e eu vejo ela se dirigir pra cozinha. Fico admirando sua bunda perfeita. Do short dá pra ver a marca da tanguinha minúscula que ela usa. Ela me convida para ir pra cozinha também. Ela pega a garrafa na geladeira e começa a procurar os copos na estante. Eu chego por tras encoxando minha vizinha e passando a mão em seus seios. Grudo meu pau na sua bunda. Uma mão aperta seu seio e outra procura sua bucetinha. Vou enfiando o dedo na xotinha, por cima do shortinho. Ela diz:

-Que isso vizinho?

-Ora, vizinha, o mesmo que fazemos embaixo da piscina. Com a diferença que agora estamos com mais roupas.

-É verdade. Na piscina estamos mais pelados que aqui.

Ela está com o rosto virado pra tras, enquanto estou bolinando ela. Dou um beijo na sua boca, de língua, quente de paixão. Ela sussura:

- E as crianças?

- Vão demorar lá embaixo o tempo suficiente pra nós.

Espio pela janela. Está a turma toda na pracinha. Tem até uma mãe de um dos meus amiguinhos cuidando das crianças. Fecho a janela e pergunto se ela não vai me mostrar sua casa. Ela me leva diretamente pro seu quarto. Não falamos nada. Vamos direto nos beijando enlouquecidos de tesão. Tiro seu topzinho. Ela tá sem sutiã. Vou direto nos seus peitos e mamo com vontade, enquanto passo a mão na sua bunda gostosa. Tiro seu shortinho e ela fica só de calcinha, um vermelho vivo como a paixão. Ela tira minha bermuda e minha camisa. Abaixa a minha cueca e fica de joelhos no chão do seu quarto. Direto, ela abocanha o meu pau e diz que teve vontade de fazer isso na piscina (faria mais tarde, algumas vezes). Faz uma chupetinha de profissional. Lambe, chupa, engole e mordisca. Lambe o saco e depois engole todo. Beija a cabeça do meu pau, passa a lingua só na pontinha e depois enfia todo meu pau dentro da boca. Me enlouquece. Tiro sua calcinha e deito ela na sua cama de pernas abertas e chupo sua bucetinha, engolindo todo o melzinho, lambendo e enfiando a lingua dentro dos lábios da buceta. Mordisco de leve seu clitóris e volto a chupá-la. Ela implora para que eu a penetre. Metemos, trepamos que nem loucos. Mais ou menos uma hora metendo de quatro, de ladinho, por cima dela e depois gozamos quando ela cavalgou no meu pau, pulando em cima como uma louca, pedindo pra ser chamada de puta. Muitas vezes. Enchi sua bucetinha de porra, me lavei, dei-lhe um beijo na boca, me despedi dela, peguei meu filho e fui pra casa.

Hoje, a Fátima e a minha mulher são grandes amigas. Inseparáveis.


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Comentários

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show de bola !! adorei seu conto ! nota dez !!

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