Depois de alguns anos morando em São Paulo, arrumei um emprego em uma empresa na região do grande ABC. Era uma pequena empresa que vinha crescendo no mercado. Eu trabalhava como auxiliar do departamento de finanças. Ganhava mal, mas dava para quebrar o galho. O dono da empresa, era um senhor, com cara fechada, mal falava bom dia para os funcionários. Mas o pior é que ele gostava de me mandar fazer tarefas que não tinham nada a ver com meu trabalho. Tipo, ir ao banco, levar o carro para lavar. Eu ficava puto com isso.
Um dia ele me chamou e pediu que eu fosse até a sua casa buscar uns documentos que ele tinha esquecido. Não adiantava ficar bravo, peguei o carro da empresa e fui. Ele morava em uma cobertura, em um dos lugares mais chiques do ABC. Tinha até piscina no apê. Subi e apertei a campanhia e a empregada abriu a porta, pediu que eu sentasse. Fiquei esperando por uns 15 minutos até que dona Julia, a esposa do meu chefe apareceu. Eu já havia a visto uma duas ou três vezes no elevador da empresa. Era uma senhora elegante, andava com roupa discreta, sempre maquiada, fazia o tipo dondoca. Loira, com os cabelos curtos, tinha um corpo aparentemente bonito para a idade. Ela me recepcionou sem muita conversa, pegou os papéis e se inclinou na mesinha de centro para assinar, deixando eu olhar bem fundo no seu decote e perceber que ela tinha lindos e grandes seios.
Ainda inclinada ela olhou para mim com cara de reprovação e puxou o decote para cima, fiquei sem graça e sai. Desci as escadas pensando, se ela poderia falar com meu chefe, ele me mandaria embora. Mas nada aconteceu.
Passados algumas semanas, meu chefe outra vez pediu que eu fosse até a sua casa buscar outros documentos. Fui. Chegando lá, toco a campanhia, a empregada abre a porta e diz para eu sentar, ela iria a feira e voltava a tarde. Me sentei no sofá e intermináveis 10 minutos se passaram, quando dona Julia entrou na sala. Para meu espanto, estava de roupão, um traje que nunca pensei a ver vestida. Passou por trás do sofá e se sentou na minha frente. Cruzou as pernas e deixou suas coxas a mostra.
Me lembrei do outro dia e tentei não olhar muito, mas não pude deixar de reparar que ela tinha belas coxas. Grossas, lisinhas, apetitosas. Lutava para não olhar diretamente, mas era difícil. Ela se inclinou para assinar os papeis e me deixou ver novamente seus seios, agora com um decote ainda mais generoso, que quase deixava seus peitos pularem para fora.
Ela me olhou, mas desta vez sem a cara de reprovação. Me entregou o documento, deixando suas mãos resvalarem na minha. Eu estava confuso. Me dirigia para a porta quando ela me chamou.
_espere um pouco. Preciso de um favor disse ela
_Estou um pouco atrasado, mas se for rápido respondi
_Fique tranqüilo disse com um olhar sorridente
_ Quero que passe bronzeador em mim, está muito quente e eu vou pegar uma piscina
Fiquei vermelho, tentei achar uma saída, inventar alguma desculpa, mas ela foi mais enérgica
_ Não precisa se preocupar, meu marido vai entender se você se atrasar, fazendo um favor para mim.
Ao dizer isso ela deixou cair o roupão. Ela vestia um biquíni azul minúsculo. Seus seios quase não cabiam e apenas um fiozinho percorria sua bunda. Meu pau ficou duro na hora. Ela pegou na minha mão e me guiou até a entrada da varanda, colocou o creme em minhas mãos e deitou de bruços no mezanino.
Eu tremia com aquela bunda na minha frente. Comecei a espalhar o creme nas suas costas, mal encostava as mãos nela.
_ Quanto tempo trabalha na empresa? Ela me perguntou
_Uns nove meses
_E você gostaria de progredir, de subir na vida
_Claro!
_Você sabe que existem vários caminho para isso!. Dizendo isso ela voltou à cabeça para traz e me deu um sorrisinho insinuante. Eu não sabia o que fazer, eu estava com tesão, mas tinha medo de perder o emprego. Tirei minhas mãos e disse que tinha acabado, que iria embora, ela então retrucou:
_Nada disso, você ainda não terminou não. Faltam algumas partes que você não passou o creme.
Ela pegou minha mão e colocou sobre sua bunda e disse:
_Vai, agora passa no corpo todo.
Meu pau parecia que ia rasgar a calça. Então comecei a massagear aquela bunda, que apesar de algumas marcas de estria, era firme e bem durinha. Deslizava pelas suas pernas até o seu pé e voltava a apalpando. Eu estava gostando. Já estava louco para fuder aquela coroa. Ela se virou de frente e pediu para eu continuar.
Comecei a massagear sua barriga, suas pernas e não resisti deixei meus dedos resvalarem em sua bucetinha. Ela se inclinou para cima e fez com meus dedos pressionassem sua xoxota. Daí para frente eu já tinha perdido a cabeça e esfregava meus dedos freneticamente na sua buceta. Sentia ela toda molhada, rebolando. Puxei seu biquíni de lado e vi aquela xaninha, branquinha, lisinha com apenas um filete de pelos no centro. Era muito gostosa. Eu me preparava para chupá-la, quando escuto o barulho da porta. Era a empregada que tinha voltado. Me levantei, enquanto dona Julia ainda empurrava minha cabeça em direção a sua xana. Me afastei meio atordoado, fui para sala, peguei o documento e sai ainda zonzo.
No caminho meus pensamentos variavam entre a lembrança da buceta de dona Julia e a desculpa que daria para meu chefe. Na empresa entreguei os papéis e disse que tinha pego um transito, que a empregada não encontrava o tal documento e assim foi.
Passaram se umas duas semanas, e essa história não saia da minha cabeça. Quando meu chefe me chamou e pediu que eu fosse até a sua casa levar o carro para sua mulher, pois o dela estava quebrado. Aquilo me atiçou. Exitei, tentei dizer que estava com muito serviço. Mas ele me respondeu com nervosismo, disse que minha função era atender o que ele mandava.
Sai da sua sala, com o corpo pegando fogo, mal conseguia dirigir pensando na ultima vez que fui até o apartamento.
Quando cheguei, já me surpreendi, foi dona Julia que abriu a porta. Estava vestido um shortinho de ginástica curtíssimo, que deixava uma parte de sua bunda de fora e uma camisetinha branca, os biquinhos furando a blusa mostravam que ela estava sem sutiã. Entrei, ela me pediu para sentar. Logo reparei que estava sozinha. Minhas mãos suavam, eu estava nervoso. Meu pau já doía de tão excitado. Ela se sentou ao meu lado, colocou o braço no encosto do sofá e disse:
_Fiquei muito brava com você
_Porque?
_Como que você ousa sair daquele jeito, me deixando toda molhada, tive que dar para meu marido pensando em você
Me levantei, tentei argumentar, que eu não podia perder meu emprego. Disse que tinha namorada, que não queria complicação. Ela se levantou, pegou minhas mãos e pos na sua cintura e me perguntou
_ Você que ter um emprego melhor
_ Apenas inclinei a cabeça em sinal de positivo
_Então me fode bem gostoso. Me faz gozar que sua vida vai mudar
Nessa hora eu já apertava sua bunda com firmeza. Começamos a nos beijar. Eu esfregava meu pau na sua buceta deixando ela sentir todo volume. Tirei sua blusinha e comecei a mamar nos seus seios. Mordiscava os biquinhos, acariciava. A deitei no sofá e tirei seu short, cai de boca naquela xaninha. Já não pensava em mais nada, apenas em meter com aquela coroa gostosa. Deitei em cima dela e deixei meu pau entrar com vigor em sua buceta.
Ela segurava minha bunda, fazendo meu pau ir mais fundo na sua buceta. Ela se arreganhava toda e meu pau penetrava mais fundo. Me sentei e ela veio por cima. Pulava gostoso no meu pau, rebolava e esfregava seus peitos na minha cara. Nunca pensei ver aquela senhora tão distinta, tão elegante. Ali, em cima da minha rola como se fosse uma putona. Falando palavrão, pedindo para eu dar tapa, para chamar de cadela, de safada.
Ela se levantou e ficou de quatro, apoiada a mão no braço do sofá. Empinou bem a bunda e pediu:
_Fode meu rabo
Eu dei umas estocadas na sua buceta, ela pegou meu pau e o colocou na entrada do seu cuzinho. Nem, precisei forçar muito ele entrou inteiro no seu rabo. Ela gritava, mandava eu bater com força e meus tapas estralavam, deixavam sua bunda vermelha. Ela fazia movimentos para traz de forma que seu cú engolia ainda mais minha rola. Senti ela se arrepiar e se contrair apertando meu pau. Disse que estava gozando e com força puxava minhas pernas para próximo dela. Eu aumentei o ritmo das estocadas e senti o calor no meu corpo. Disse que estava quase gozando. Ela se inclinou ainda mais, meu pau a penetrou mais fundo. Meti com força e gozei feito um louco. Minha porra escorria pela suas pernas. Minhas pernas ficaram bambas.
Me afastei e sentei no sofá. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau, lambuzando sua cara de porra. Ela enfiava minha rola na boca, passava a língua na cabecinha, parecia que queria mais. Ela era meio insaciável.
Com ela chupando meu pau, ele logo ficou meia bomba. O suficiente para ela sentar em cima de mim e começar a rebolar no meu pau outra vez, eu não agüentava mais quando ela me abraçou forte e dizendo que estava gozando outra vez, arranhou minhas costas. Doeu mais foi bom.
Ela se levantou, deitou no sofá e ficou ali desfalecida. Tomei um banho e fui para empresa, mal consegui andar. Meu chefe me perguntou da demora, nem fiz questão de arrumar desculpa, disse que estava trânsito, mas que sempre que precisasse eu estava a disposição e sai rindo.
Depois disso eu ganhei um aumento, logo passei a gerente de departamento. Várias vezes dona Julia aparecia na minha sala, levantava a saia e pedia para eu chupá-la. Eu lambia sua bucetinha, depois a comia gostoso. Uma vez ela pediu que eu fosse até a sala do meu chefe. Quando entrei, ela estava de quatro, apoiada na cadeira do marido, dizendo que queria que eu fudesse seu rabo bem ali. Quando fui trancar a porta, ela disse que não, que era só para encostar. Tirei meu pau para fora e comecei a meter no cuzinho daquela madame safada. Quando ia gozar ela se ajoelhou, pois meu pau na boca e engoliu cada gotinha da minha porra.
Alguns anos depois o marido se separou dela, deve ter cansado de levar chifre da elegante e distinta esposa. Dizem que ela ficou com uma bolada. Logo depois eu fui despedido. Mas já tinha feito um bom pé de meia, além de ter tido transas incríveis com dona Julia.
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