Dona Hilda, minha vizinha, tem uns 50 anos. É gente boa, super simpática e atenciosa. Me quebra mil galhos. Até cuidar do meu filho, ela já cuidou. Solícita com minha esposa também. Uma vizinha do bem. Mas o melhor é a filha dela. Um tesão de ruivinha. Se chama Carolina e tem 17 anos. A garota começou a trabalhar de dia e estudar de noite. Por isso, a Dona Hilda me pediu para buscar a Carol (apelido dela) toda a noite. Atendi prontamente. Sempre que eu chegava no colégio dela, ela tava de amassos com algum garoto. Era bem safadinha. Mas percebi que ela não dava pros caras. Ficava só no sarro. Concluí isso pelas nossas conversas, enquanto eu levava ela pra casa. Uma vez ela estava embaixo de uma árvore. Ela vestia uma mini saia e garotão passava a mão na bunda da Carol, por baixo da saia. E nenhum dos dois pareciam preocupados com um possível flagra. No carro eu perguntei o que ela faria agora com aquele fogo todo. Ela sorriu, mas não disse nada. Deu de ombros. Aqueles amassos dela com os namoradinhos faziam eu sentir ainda mais tesão pela Carol. Mas ficava na minha.
Um dia a Dona Hilda me chamou. Ela disse que a filha estava indo muito mal no colégio, que as notas estavam cada vez mais baixas. (Mal sabia a coroa que a filha ficava mais rua grudada nos namorados do que em aula estudando). Ela perguntou se eu podia ajudar. Quem sabe reforçar umas aulas particulares pra Carol. Aceitei. Disse pra minha mulher que eu iria todos os sábados à tarde para ajudar a Carol com os estudos. Ela topou numa boa.
No primeiro dia de estudo chego na casa da vizinha. Dona Hilda abre a porta pra mim e diz que a Carol tá me esperando no quarto dela. Peço licença e entro. E o que eu vejo me deixa doido. Ela está com um shortinho branco de ginástica bem justinho e uma baby look. A calcinha ficava bem marcada naquela bunda gostosa. Nunca tinha visto a filha da vizinha de short. Ela tava deitada na cama, de bruços, lendo os cadernos. Me recebeu com um largo sorriso, me beijou o rosto e me mandou sentar na cama dela. Ela continou deitada. Prestava atenção no que eu explicava e empinava aquela bunda linda pra cima.
Eu mais olhava pra trás, pra bunda da Carol do que pros livros. Já tava na cara. A Carol notou que eu não tirava o olho da bunda dela e adorou. Se mexia um pouco na cama, empinava a bundinha, de vez em quando tirava a calcinha de dentro da bunda fazendo estalar o elástico da calcinha na bunda. Meu pau tava bem duro e ela pode ver que ele tava espetado pro lado no meu abrigo. Essa cena toda divertia a Carol e ela me olhava de vez em quando com cara de safada. Eu mal conseguia explicar a matéria (neste dia era história) e ela nem tava aí.
Uma hora Dona Hilda entrou no quarto e perguntou se queríamos algo. Pedi um café e a Carol pediu suco. Dona Hilda voltou em seguida com as bebidas e saiu. Então a Carol pediu se podia perguntar algo pessoal. Ela queria saber se eu era fiel à minha esposa. Respondi que não corria atrás de outras mulheres, mas quando rolava ao natural, não fugia da raia. Perguntei porque ela queria saber e ela respondeu por nada. Aí foi a minha vez. Perguntei se ela já tinha transado com algum dos seus namoradinhos. Ela pediu segredo e disse que sim, mas o tesão nunca acabava por que eles eram muito rápidos, mal metiam e já gozavam. Falei pra Carol que ela precisava experimentar caras mais experientes, como eu. Nós dois sorrimos e toquei nas suas coxas. Ela tremeu, se espantou um pouco, me olhando com uma cara um pouco assustada, mas em seguida sorriu de novo.
Fiquei alisando as coxas dela, enquanto tentava inutilmente ensinar alguma coisa sobre os motivos do início da primeira guerra mundial. Mas parei de tocá-la quando ouvi os passos da Dona Hilda vindo pro quarto da Carol de novo. Disse ela que ia no supermercado fazer compras. Isso me dava pelo menos uma hora. Ela saiu e ficamos sozinhos em casa. Voltei a alisar as pernas da Carol e depois a bunda. Fiquei passando a mão no meio das coxas, tocando na bucetinha por cima do shortinho. Joguei os livros no chão e me deitei sobre a Carol. Ela virou o rosto pra mim e nos beijamos loucamente. Eu sobre ela, me esfregando naquela bunda gostosa. Abaixei o shortinho dela. Ela usava uma tanga branca de lycra. Abaixei meu abrigo e coloquei meu pau no meio das coxas dela. Fiquei naquela esfregação, meu pau roçando na bunda dela e minha mão pela frente, apertando a bucetinha por dentro da calcinha. Queria comer ela, mas antes tirar um sarro, como os namoradinhos fazem com ela. Enfiei meu dedo dentro da bucetinha dela. Tava encharcada. Meu pau estocava por trás. Fiquei masturbando a grutinha. Levantei de cima dela e pedi pra ela se virar. Tirei a calcinha da Carol e comecei a lamber a bucetinha dela. Enfiava a língua lá dentro e ela se contorcia de tesão e pedia pra eu meter. Fiquei mais uns 10 minutos chupando a bucetinha dela. Apertando a língua no clitóris da Carol. De vez em quando beliscando bem de leve o clitóris e depois metendo toda a língua dentro. Botei ela de quatro, chupei mais um pouco a buceta e depois meti meu ferro (já tinha posto uma camisinha no pau. Não queria nem pensar na possibilidade de engravidar a filha da vizinha). Ela deu um grito e disse que tava doendo, pois os namoradinhos dela não tinham um pau tão grosso. Continuei bombando e ela agora só gritava que tava muito gostoso e que isso sim era fuder. Não acredito, Mateus, to gozando. Que tesão. Minha vara entrava e saia com força daquela bucetinha apertada. Dava estocadas bem rápidas até que veio a segunda onda de orgasmo dela e eu gozei também.
Nos arrumamos e dando risada, falamos que tínhamos que dar um jeito nesse negócio de estudar. Pois assim, ela não ia aprender nada. Uns 10 minutos depois a Dona Hilda chegou e eu fui pra casa. Na segunda-feira terminei o serviço na Carol. Ficou faltando uma coisa naquela transa. Fui buscar ela no colégio. Ela se despediu do seu namoradinho e entrou no carro falando que finalmente tinha tido uma transa realmente gostosa. Disse que sempre que desse a gente ia transar. Ela sorriu e pôs a mão no meu pau. Entrei numa rua escura. Tirei pra fora e nem precisei pedir. Ela abocanhou meu pau com vontade enquanto eu chamava ela de putinha. Ela lambia meu saco e chupava, depois engolia todo meu pau. Nisso já era especialista. Lambia o meu ferro. Colocava a boquinha só no cabeção e ficava brincando com a língua, depois engolia todo. Ela fazia isso enquanto eu passava a mão pelas costas dela, levantava a mini saia e metia o dedo na bucetinha, puxando a calcinha pro lado. Gozei na boca e fomos embora. Todo o sábado de tarde, tem aula extra no quarto dela.