Tenho uma tia que é gostosa para caramba e sempre sabia que ela gostava de brincar com a cobra caolha. Ela fazia algum tempo que não era fudida e nem recebia um cacete em sua buceta.
Certa vez, fui em sua casa e logo chegando, vi aquele corpo pequeno, cerca de 1,60m e cabelos curtos, mas bem torneado e só um pouco caído por causa da idade. Fui recebido de maneira cordial por ser da família e logo ela já estava preparando a janta, pois eu acabara de chegar do trabalho e sempre que dava na telha passava lá para poder falar com ela e depois eu ia embora...
Neste dia ela estava com uma minissaia jeans que destacava ainda mais a sua bunda já redonda e a blusa dela, meio que decotada, fazia aparecer seus peitos caídos e ainda velhos, por causa da idade... mas o resto ainda desperta tesão. Ela tem pouco mais de 50 anos e eu, vinte e três.
Ficava vendo TV enquanto a janta era preparada e sempre que ela passava na minha frente, eu olhava para o seu bundão e imaginava bombar e comer aquele monumento e escutá-la gemendo em meus ouvidos... ela passava na minha frente e eu a olhava... toda hora.
O tempo passou e uma hora ela começou a varrer a casa e ficou de costas para mim. Eu olhei aquele bundão e meu mastro da bandeira do Brasil quis ser usado.Ficou em pé. Ela se vira e eu estava com o pau armado e ele fazia um volume imenso em minha calça.
Ela pára de varrer e fica muda, eu também. Sabe aquelas horas quando a tensão sexual aparece de uma vez e ficamos sem reagir e sem falar nada durante alguns segundos que parecem intermináveis? Era isso o que acontecia.
Fiquei sem graça e ela foi para a cozinha ver como estava a janta. Meu tesão estava gritando para ir atrás dela, e fui. Lá chegando, ela, na bancada da pia lavando louça e eu, por trás, dei um abraço e comecei a passar a mão nela. - e aí, tia, tudo beleza? Ela disse que sim e continuou a lavar a louça.
Resolvi ser mais ousado e comecei a passar a mão na barriga e subi em direção aos seios dela. Ela gemeu baixinho e parou de lavar a louça. "Meu coração quase parou, naquela hora..." (homenagem a Leandro&Leonardo "Um Sonhador").
Percebendo a deixa, parei e logo comecei a bombar por trás, com roupa e tudo e passei a mão nas coxas e na bunda dela. O gemido aumentou e agora, a virei de frente e tirei minhas calças, revelando meu cacete duro.
Ela pegou nele e punhetou, me levando à Lua. Falei. - vai, puta, chupa meu caralho.Ela riu e desceu.E começou a chupar. Nossa, que chupada!!! Parecia que era o fim de sua vida. Chupava e engolia aquilo tudo bem rápido e eu, ansioso para que ela subisse para mexer em sua boceta e depois fuder aquela fenda, esperei.
Quando ela veio, arranquei com toda a força aquela minissaia, dedei a barata dela e fui logo esfregando o clitóris e chupei-a. Ela quase que desmaiou por causa do tesão, mas se recompôs. Quando comecei a descer para brincar com a buceta dela em meu rosto, ela disse:
- Vai, chupa essa buceta. Isso, me lambe. Ai, ai, ai, ai...
Chupava e linguava, mordiscava, estapeava, beliscava e a puta da minha tia só gemendo. Quando me levantei e coloquei meu pau na cona dela, entrou na boa, sem dificuldade.
Fiquei bombando com ela apoiada na pia e depois, mudei de posição, fazendo-a abrir mais as pernas, gemendo e dizendo coisas incompreensíveis e gozou pela primeira vez. Fodi gritando e xingando. Gosto de xingar.
A levei para perto da mesa de jantar e a joguei em cima desta. E comecei a bombar como se fosse rasgá-la ao meio. A gritaria foi só aumentando e foi a segunda vez que ela gozou.
Virei-a de costas e pedi. - me dá seu cu, tia, quero seu cu.
Ela só abriu mais as pernas, me mostrando as pregas e aquele buraquinho. Lambi meus dedos e soquei o dedo neles. Ela se arrepiou e gemeu.
Coloquei a pemba na entrada dele e forcei um pouco, ela se arrepiou e quando ia colocar a cabeça e o resto, ela empurrou e socou tudo de uma vez.
- Ai, vai, arregaça meu cu. Quero morrer dando o cu!!!
Bombei e agora fui com todas as forças. O suor tomava conta de meu rosto e era agora que iria fazer eu mesmo gozar!!! Já estava segurando demais e resolvi fazer a minha tia me mamar...
- Tia, vou gozar.
E toma tora no cu dela.
- Vai, calma, me fode mais... e gemia... segurava na mesa de jantar e sua voz saía de um jeito que me delirava.
- Tia, vou gozar... e gritei como um doido.
Gozei e o rabo dela engoliu tudo, mas depois ela caiu na mesa de jantar, desfalecida e eu, ofegante e arfante, caí sobre as costas dela. Sentei na cadeira e ela, arfante, disse:
- Ainda quer a janta?
- Não, já jantei.
E que janta... naquele dia, a janta foi para o cachorro, mas eu tive outra, bem melhor...
Para aqueles que querem comer algum parente, me escrevam...