um mendigo em minha porta

Um conto erótico de vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 1317 palavras
Data: 03/02/2006 11:36:01
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Vanessa, sou loirinha, tenho 1,68, 25 anos,um corpinho de causar inveja nas concorrentes, pois quando passo até as mulheres olham.

Sou casada a dois anos, não tenho filhos, meu marido é empresário, dono de uma confecção no centro da cidade, pois moro em um bairro afastado uns 35 km do centro, muito simpático e bem residencial, meus vizinhos são bem afastados, visto que moro numa casa com um terreno vasto. Apenas estudo e malho em academia diariamente.

Minha vida sexual com meu marido é boa, nunca passou pela minha cabeça que um dia eu seria capaz de me deitar com outro homem, pois ele foi o único que conheci e não tinha nada a reclamar dele até acontecer um fato comigo que me marcou pra sempre.

Era uma terça feira chuvosa, meu marido se levantou para trabalhar e como de costume fui com até o portão para me despedir, ele entrou no carro e foi embora; quando eu estava fechando o portão para entrar, vejo vindo na esquina um moço escuro, todo sujo, descalço e molhado (era um mendigo)... entrei pra casa com aquele ar de pena daquele moço que aparentava ter uns 38 anos. Passados alguns minutos, já tomando o café da manhã me bateu uma vontade de tentar ajudar aquele homem, embora já achasse que ele teria ido embora, foi até o guarda roupas escolhi umas roupas que meu marido não usava mais e corri até o portão meio que sem esperança... mas para minha surpresa ele estava sentado encostado em nosso muro se protegendo da chuva, sem que ele me visse, primeiro fiquei observando o seu comportamento por alguns minutos, pois eu estava sozinha e não queria me arriscar. Passei a observar o seu porte físico, o seu rosto meio barbudo quando derrepente ele se levanta e se vira para o muro e começa a abrir o fexecler (fiquei meia que sem jeito, mas logo relaxei, pois eu estava ali sozinha, não tinha ninguém na rua, os vizinhos pareciam que dormiam e logo me ajeitei melhor para presenciar aquela sena incomum em minha vida) ele tirou seu pau pra fora com certo sacrifício (ele era enorme) para urinar, fiquei extasiada, pois nunca tinha visto um pau daquele tamanho e ainda por cima estava mole. Fiquei ali acompanhando aquela mijada gostosa dele e dentro de mim, pela primeira vez bateu um sentimento de tara, pois era irradiante naquelas condições e com todas as possibilidades ao meu alcance. Esperei ele terminar, quando ele estava indo embora, tomei coragem e o chamei. Moço! O senhor está com frio? Tenho aqui umas roupas usadas, o senhor as quer? Imediatamente ele se aproximou e as tirando de minhas mãos me agradeceu e nesse momento minhas pernas tremeram, pois o que eu queria agora era mesmo receber algo em troca e a sua aproximação de mim me causou mais tesão ainda, pois estranhamente aquele cheiro de sujo (de rua) me alucinou e imediatamente perguntei se ele queria comer alguma coisa e ele falou que sim. Nisso resolvi que ele tinha que entrar, fechei o portão e abri a casa de hospedes que fica nos fundos e fiz ele sentar no sofá enquanto iria buscar algo para ele comer, quando me viro de costa sinto que os seus olhos travaram em meu traseiro, pois eu ainda estava de camisola e com uma calcinha bem gostosinha entrando em meu rabinho. Quando voltei me sentei ao seu lado enquanto ele comia o lanche e conversa vai, conversa vem, perguntei se ele tinha família, porque ele estava naquelas condições e se tinha mulher. Nesse momento seus passaram pelas minhas pernas e ele falou: a última vez que tive uma mulher foi a um ano e meio, até então vivo sozinho.

Já entendendo o que ele queria dizer com aquilo, me aproximei e falei perto do seu ouvido: eu quero lhe pedir uma coisa, caso não queira pode ir embora e esqueça que me conheceu, - Pode pedir! Nisso não resisti e comecei a alisar as suas pernas sem falar mais nada e com a cara toda vermelha de tesão e ele imediatamente pegou minhas mãos e foi levando até a altura do seu pau que ainda estava mole, podia sentir a extensão, o volume de tudo aquilo que estava solto dentro daquela calça. Pedi que ele se levantasse e nisso fui abaixando sua calça e logo veio aparecendo aquele pau enorme em minha frente (ele parecia não acreditar no que estava acontecendo, pois uma loira linda, rica e gostosa estava ali o seduzindo) o cheiro veio de uma forma intensa, pois estava sujo devido ele não tomar banho, mas não queria que ele se lavasse, pois o meu interesse era que a coisa acontecesse daquela maneira. Fui pegando naquele pau ainda mole, arregacei a sua cabeça e podia ver o sebo se enrolando por entre a pele e delicadamente beijei, passei a língua de leve sobre a cabeça, coloquei-o na boca e já amassava o seu saco que era enorme, seu pau começou a crescer dentro de minha boca e me afastando para trás devido o tamanho que ia ficando, de minha boca já descia uma baba misturada com aquela sujeira. Tomei seu membro em minhas mãos e parei para admira-lo “Que picona, era grande, além da minha imaginação, 25 cm eram poucos, cai de boca outra vez, e dessa vez explorei todo o conteúdo, lambia seu saco, e com meus lábios percorria todo o tronco e tocava uma punheta gostosa com as duas mãos, visto que era muito grosso”.

Já não agüentava mais e resolvi que tinha quer experimentar aquilo dentro de mim, foi quando ele me puxou e foi tirando minhas roupas, ele não cansava de falar que estava sonhando e que nunca na vida imaginava que uma mulher dessa iria trepar com ele. Fui colocada deitada no sofá e com as pernas abertas ele foi encostando a cabeça do seu pau na minha buceta apertadinha, porém toda molhada e cheia de tesão, ele foi empurrando e eu falando: Devagar pirocudo, não mete com força, seu pau é muito grande. Ele segurando o pau pelo meio foi enfiando e a dor começou a apertar, pois o pau do meu marido tem no máximo 17 cm e não é muito grosso. Parecia que estava sendo rasgada e minha xereca já estava no limite da profundidade alcançada por aquele monstro enorme, tentei segurar o pau dele para impedir que avançasse mais, foi impossível, pois ele estava a um ano e meio sem ver mulher e nessa hora ele deita sobre o meu corpo e começa a me bombar e eu comecei a gritar de dor, parecia um martelete tentando romper a parede do meu útero (pude sentir em meio a essa dor um tesão jamais sentido) meus peitinhos estavam sendo devorados por aquela boca suja, seus cabelos esfregavam em minha cara e o cheiro me alucinava, quando ele ia gozar, tratei de pular para o lado (não queria ser gozada dentro de mim) imediatamente ele começou a urrar com a pica na mão me chamando: Vem cadela, estou quase gozando, nisso cai de boca e paguei um boquete delicioso até ele chegar ao gozo e que gozo, parecia que era um cavalo, minha boca encheu, meus cabelos grudaram e meu corpo ficou ensopado de tanta porra que saia daquele pau.

Quando acabou tratei de me livrar daquele homem de dentro de minha casa de hospedes. Ele foi embora e me falou que quando quisesse poderia acha-lo num lugar bem próximo e que ele não iria me perturbar.

Entrei para o chuveiro para tirar aquela inhaca (cheguei a vomitar devido o cheiro forte que se espalhou pelo meu corpo), minha buceta estava ensangüentada, não conseguia ficar em pé sem tremer.

Só digo que fiquei duas semanas sem transar com meu marido até me recuperar daquela curra vaginal que levei.


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Comentários

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bem original,pena que vc não cativou o mendigo pra ser seu homem.

e dando lhe um banho.

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Tudo na vida é aceitável, acho vc tarada, gostei do conto.

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SE FOR ANALISAR PELO LADO ERÓTICO, BLZA.. MAS PELO CONTRARIO UMMM, MTO NOJENTO...

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ai vaca do caralho vai se foder acha que nos leitores somos otarios em acreditar numa nojeira dessa sua vagabunda porca seja mais criativa vadia

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VAI SE FODER, QUE IMAGINAÇÃO DOENTIA MEU, PORCA DOENTE , DEVE ESTA COM A BUCETA TODA BICHADA SE ESSA PORRA FOR VERDADE....................

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Fala Sério que Nojera

Vc deu pra um qualquer

e quem escreve SENA em vez de CENA

vc deve ser bem idiota

que mentira doentia

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25cm era pouco? conta outra mentira que essa nao convenceu.

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Outro idiota usando meu nome. Pena!!!!!

A autora fantasia tanto que quer dar pra um cara que ela nunca mais verá que esquece a coerencia linear do conto alem de erros crassos no Portugues. Ela escreveu SENA, quando deveria ter escrito CENA, ela diz que estava só de camisola com a calcinha enfiada no rego, mas ela sai a rua só de camisola ? O conto tem incoerencias demais, alem de ser quase impossivel que uma mulher dondoca dê prum mendigo ainda mais sem camisinha.

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tenho um belo pau se quizer vou aí te currar denovo

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