Acidente sexual

Um conto erótico de Alberto
Categoria: Heterossexual
Contém 1148 palavras
Data: 28/01/2006 10:00:36
Assuntos: Heterossexual

É estranho como, algumas vezes, o acaso pode nos proporcionar surpresas agradáveis. Foi o que aconteceu comigo.Tudo começou por acidente, literalmente. Eram mais ou menos 2 da manhã, quando voltava da casa de alguns amigos e uma moto cruzou a minha frente, batendo de leve no meu carro.

Levei um puta susto, desci rapidamente do carro para socorrer a vítima. Era uma garota, aliás, uma linda garota, loira, cabelos compridos. Por sorte não tinha sido nada grave.

A moça tremia que nem vara verde. Ajudei-a a se levantar. Ela havia ralado o joelho, que sangrava um pouco. Disse que a levaria para um pronto-socorro. Silvana me pediu que não, porque a moto era de seu irmão, ela não tinha carteira de habilitação e não queria se meter em rolo. Eu argumentei dizendo que ela não podia voltar daquele jeito para casa. Se quisesse, eu a levaria ao meu apartamento, que ficava a duas quadras dali, para fazer um curativo rápido.Ela concordou. Levei a moto e em seguida voltei para pegar o carro. Silvana havia ficado no carro.

Ela me perguntou se podia passar a noite em meu apartamento, estava insegura para voltar para casa. Disse que tudo bem, era o mínimo que podia fazer. Ela telefonou para sua mãe, disse que iria passar a noite na casa de uma amiga etc. e tal.

Silvana foi tomar um banho e depois eu a ajudei a limpar o joelho machucado. Ela sentou-se na cama, de camiseta e calcinha, e eu ali agachado, fazendo curativo em seu joelho, podia ver com nitidez o chumaço de pêlos loiros de sua bocetinha. Meu pau endureceu na hora.

Depois dos cuidados médicos, servi-lhe um drinque e ficamos conversando um pouco na sala. Silvana era, ou estava, completamente desinibida. Sentava à minha frente, mostrando sem pudor sua calcinha e o pouco que ela escondia. Eu, de minha parte, não conseguia esconder o volume que estufava a calça e já estava me incomodando. Ela percebeu e sugeriu, descontraidamente, que vestisse um calção ou alguma coisa mais confortável.

Fui tomar um banho. Estava morrendo de tesão por aquela garota, mas ao mesmo tempo achava meio sacanagem aproveitar-me dela. Afinal, ela estava machucada, de leve, mas machucada.

Saí do banho vestido em um roupão. Antes de ir para meu quarto dei uma olhadela na sala e vi uma cena surpreendente. Silvana estava lendo uma das minhas revistas de contos eróticos e batendo uma siririca, nem se deu conta de que eu já havia saído do banho.

Fui para o quarto, coloquei um short, uma camiseta e voltei para a sala. Ela continuava a se masturbar. Quando me viu tirou a mão de dentro da calcinha, me pediu desculpas e disse que não pôde se conter ao ler um relato muito excitante.

“Eu é que peço desculpas por ter interrompido”, respondi, meio sem jeito. “Se você quiser ficar à vontade, eu vou para o quarto”, completei.

“Não, tudo bem. Eu não tinha terminado ainda, mas seria bem melhor se uma mão masculina fizesse isso”, disse a menina, olhando para mim, escorregando-se no sofá e abrindo as pernas num oferecimento explícito.

Aproximei-me dela, arranquei-lhe a calcinha e caí de boca, sem cerimônia, naquela boceta que já estava molhadinha. Silvana me segurou pelos cabelos, apertou minha cara contra a boceta e passou a gemer alto:

“Chupa, chupa gostoso, que eu quero ser toda fodida esta noite, estou louca para dar, assim... ai... ai, chupa com vontade.”

A garota era uma putinha. Lambi mais um pouco sua gruta, deslizando às vezes para seu cuzinho, mas logo mudei de posição e ofereci o pau para que ela chupasse.

Silvana começou a beijar meu pau, primeiro bem devagar, da cabeça às bolas. Depois foi engolindo, engolindo. Apesar de eu ser bem dotado, Silvana conseguiu engolir quase todo meu cacete. Eu estava a ponto de terminar em sua boca.

Rolei para o chão com ela, terminei de arrancar sua roupa, peguei uma camisinha (que ela ajudou a colocar com extrema sensualidade) e comecei a penetrar sua bocetinha.

“Ai, mete com calma, bem devagar, faz tempo que eu não dou, estou meio apertada”, disse, gemendo, em meu ouvido.

Fui colocando pouco a pouco. A bocetinha estava realmente apertada, mas foi se adaptando rapidamente. Em instantes, todo o cacete estava lá dentro e meu dedo procurava seu cuzinho.

O rabinho de Silvana era ainda mais apertado, tentava lubrificar aquele reguinho com o líquido da boceta, mas estava difícil a penetração. Ela, então, pegou minha mão e, enquanto rebolava com meu cacete dentro dela, lambeu meu dedo, molhando-o bem com a saliva. Conduziu meu dedo de volta ao seu buraquinho para que, aos poucos, fosse afrouxando também aquela entrada. Quando já tinha metade do dedo em seu rabo, ela não aguentou e gozou forte. Tentei resistir para não gozar também, mas não teve jeito. Paramos um pouco para descansar, mas Silvana estava com fogo no rabo. Foi até a geladeira, pegou um pote de chantilly, lambuzou meu pau e voltou a me chupar. Em segundos, meu cacete já estava duro e pulsante. Voltamos a meter com vontade, com ela agora de quatro, debruçada sobre o sofá.

“Mete, mete, meu macho, quero ver você me arrombar toda com esse seu caralhão”, gritava Silvana, que nem parecia ter se acidentado horas antes.

“Vou comer o seu cuzinho, agora”, respondi-lhe, ao mesmo tempo em que tirava meu cacete de sua boceta e ia forçando em seu buraquinho.

No começo ela tentou esquivar-se dizendo que não aguentaria, que meu cacete era muito grande. Passei-lhe chantilly para facilitar a penetração e pedi-lhe que abrisse bem as pernas. Com as duas mãos, Silvana segurava as bandas da bunda e arregaçava o rabo. Fui metendo devagar. Quando já tinha avançado até a metade, passei a acelerar o ritmo, seu cuzinho já estava todo receptivo. Ela apertava seus peitos carnudos e forçava a penetração até o fundo.

“Ai... ai... agora você vai me arrombar toda... ai, que caralho gostoso, mete, mete.”

Com o cuzinho já totalmente aberto, minha pica ia e vinha com facilidade. Silvana tocava uma siririca e dizia que ia gozar novamente, que ia gozar pelo cu, que ia enlouquecer. Não demorou muito para ela gozar novamente. Eu também gozei logo, deixando seu rabinho todo arrombado e inundado de porra. Tomamos mais um banho e fomos dormir.

Silvana levantou-se bem cedo, preparou o café, voltou para a cama e começou a me chupar. Muito sacanamente, provocou:

“Já tomei café, agora só falta o leitinho”. Depois de uma declaração matinal dessas só me restava satisfazer-lhe o pedido. Ela foi chupando, chupando, até minha porra jorrar em sua boca.

Fui tomar um banho e, ao voltar, ela já não estava mais. Deixou um bilhete avisando que qualquer dia a gente se via. Fiquei puto, não sabia onde morava nem o número de seu telefone. Durante uma semana fiquei esperando por uma ligação. Em vão.


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Comentários

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Eiii...já vi esse conto, hein, e naum foi nem preciso ler ele por inteiro!!!

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